tag:blogger.com,1999:blog-69408651541223836992024-03-05T02:57:09.909-03:00 OrbitadorenigmaluzEnigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.comBlogger63125tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-43733733880747697252018-03-13T15:31:00.002-03:002018-12-20T18:44:27.833-02:00OPERAÇÃO PRATO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://ficheirodoorbitador.blogspot.com.br/2018/03/regiao-da-baia-do-marajo-1984-landsat5.html" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,3em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="557" data-original-width="487" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjTaxF9-ukdZtOQ9Cf3oD99EYO17VewpRkylVDCkcz1yYPS4H8ORsuGXMDeDtt0nizzQ_uOWDT0GtaHnj118W-rec8N5M00Apq7gDtwA_CqFsaq9Cdqp-qmSFuyNpckbNkhrx_zbH2JLgi/s200/Fig4_2_Mapa_Land_BS_rev01.jpg" width="173" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><i>Operação Prato</i></b> é o codinome de uma operação militar realizada pelo 1° Comando Aéreo Regional – I COMAR, órgão da Força Aérea Brasileira sediado em Belém, capital do Pará, para investigar o aparecimento e movimentação dos chamados objetos voadores não identificados – OVNIs, em áreas dos municípios de Vigia, Colares e Santo Antônio do Tauá. Esses objetos receberam nos registros militares a alcunha de corpos luminosos e estavam associados a estranhos fenômenos relatados por moradores e autoridades, amplamente noticiados pela imprensa, que reportavam ataques a população pelos objetos através do uso de raios luminosos que supostamente causavam na vítima queimadura, perda de sangue, marcas de agulhas e até a morte, além de uma série de sintomas clínicos como paralisia e tremores.(1) O fenômeno ficou conhecido pelo nome de chupa-chupa.(2) Entre os meses de outubro e dezembro de 1977 foram realizadas duas missões pelos agentes de inteligência do serviço de informações e por uma equipe médica militar do I COMAR.(3) A operação teria sido encerrada oficialmente no final de dezembro de 1977, mas documentos oficiais indicam que outras missões com objetivo específico relacionadas a investigação de OVNIs foram realizadas durante o ano de 1978.(4)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br />
<a name='more'></a><div style="background-color: #666666; text-align: center; text-indent: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<b style="color: white; font-family: verdana, sans-serif;">NOTA SOBRE A WIKIPÉDIA</b></div>
</div>
</div>
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O texto desse artigo foi escrito e oportunamente desenvolvido ente 2014 e 2018 por Hélio Aniceto para o verbete Operação Prato na <i>Wikipédia</i>. </span><br />
<br />
<center style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b style="background-color: #444444;"><div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>INTRODUÇÃO</b></span></div>
</div>
</div>
</b></span></center>
<center style="text-align: center;">
</center>
<center style="text-align: center;">
</center>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A Operação Prato surgiu dentro de um contexto mais amplo, onde uma grande onda de observações de OVNIs estava sendo relatada desde a Baixada Maranhense até a divisa com o estado do Pará, na região do Rio Gurupi e a cidade paraense de Viseu. A onda percorreu o litoral do Pará, chegando em outubro a Baia do Marajó e a capital Belém. Durante o deslocamento do fenômeno OVNI, houve ampla cobertura da imprensa, do rádio e da televisão, que divulgaram histórias de encontros traumáticos desses objetos com habitantes de vilas e povoados, que causaram enorme terror entre as populações locais. O epicentro da onda ufológica está relacionado a um estranho incidente com alguns pescadores em fins de abril de 1977, na Ilha dos Caranguejos no Maranhão, com uma vítima fatal e outro gravemente ferido.(5) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Essa onda surgida no Maranhão, também foi acompanhada por outro serviço militar de informações subordinado ao 4.º Distrito Naval da Marinha do Brasil, que produziu informes de inteligência sem que tenha sido montada uma operação militar específica de investigação do fenômeno.(6)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Também se envolveram nas investigações o extinto Serviço Nacional de Informações – SNI(7)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e o Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica – CISA.(8)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Documentos oficiais,(9) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">jornais da época e documentos militares vazados são os principais registros do período. O acervo oficial é composto por documentos liberados pela FAB e documentos do SNI liberados pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, todos sob guarda do Arquivo Nacional em Brasília. Os documentos e imagens vazados não chancelados oficialmente estão uma parte sob guarda da <i>Revista UFO</i> (relatórios, desenhos, croquis), outra pelo site <i>Burn</i> (fotos e fotogramas) e outra pelo site <i>operacaoprato.com</i> (relatório médico, informes da Marinha). Existem outras fontes de apoio à análise da documentação disponível, principalmente entrevistas dadas por militares envolvidos diretamente no trabalho de campo e civis envolvidos nos eventos relatados, publicadas em livros ou periódicos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No geral, a comunidade ufológica nacional acredita que os fenômenos investigados pela Operação Prato foram de origem extraterrestre e os queimados e vampirizados vítimas de experiências de seres alienígenas.(10)(11)(12)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Essa hipótese está amparada principalmente nas declarações de personagens importantes, como o chefe da Operação Prato e a médica da unidade de atendimento de Colares. Outros militares participantes da operação manifestaram opiniões diferentes, além de alguns personagens civis. Um número restrito de ufólogos e pesquisadores da comunidade ufológica defendem alternativas não extraterrestres. O fenômeno chupa-chupa estaria ligado a comportamentos sociais e a psique humanas e os fenômenos aéreos originados de uma operação aérea estrangeira ou de natureza terrestre ainda não esclarecida.(13)(14)(15)</span></div>
<div align="center">
<br />
<table border="1"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Objetivo</b></span></div>
</div>
</td><td><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Investigar o aparecimento e movimentação dos chamados Objetos Voadores Não Identificados – OVNI em alguns municípios do Pará.</span> </span></td></tr>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: x-small;">Primeira </span><span style="font-size: xx-small;">Missão</span></b></span></div>
</div>
</td><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">20 de outubro a 11 de novembro de 1977</span></div>
</div>
</div>
</td></tr>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="color: #3d85c6; font-size: x-small;">Segunda</span></b><br />
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="color: #3d85c6; font-size: xx-small;">Missão</span></b></div>
</div>
</td><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">25 de novembro a 5 de dezembro de 1977</span></div>
</div>
</div>
</td></tr>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Locais</span></b></div>
</div>
</td><td><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Baia do Marajó, Baia do Sol, Rio Bituba, Ilha de Colares e municípios de Santo Antônio do Tauá, Vigia, Colares, Ananindeua, Castanhal e Belém (Ilha do Mosqueiro).</span></td>
</tr>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Unidade Militar</span></b></div>
</div>
</td><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<div style="text-align: left;">
<small><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">I COMAR (Comando Aéreo Regional)/Força Aérea Brasileira.</span></small></div>
</div>
</div>
</td></tr>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Principais Militares Envolvidos (patentes da época):</b></span></div>
</div>
</td><td><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">I COMAR: brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira; 1º tenente médico Dr. Pedro Ernesto Póvoa; I COMAR - 2ª Seção: coronel Camillo Ferraz de Barros, capitão Uyrangê Hollanda, sargento Flávio Costa [[Serviço Nacional de Informações|SNI]]: Chefia Agência Belém, coronel Filemon.</span></td></tr>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Principais Civis Envolvidos:</b></span></div>
</div>
</td><td style="text-align: center;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Ubiratan Pinon Frias, Dra. Wellaide Cescim, padre Alfredo de La Ó, Dr. Orlando Zoghbi, Aurora Nascimento Fernandes.</span></div>
</div>
</div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<center>
</center>
<center>
</center>
<center>
</center>
<center>
</center>
<center>
</center>
<center>
</center>
<center style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b style="background-color: #444444;"><br /></b></span></center>
<center style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b style="background-color: #444444;"><div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>ANTECEDENTES</b></span></div>
</div>
</div>
</b></span></center>
<center style="text-align: center;">
</center>
<center style="text-align: center;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u>Ilha dos Caranguejos</u></b></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u><br /></u></b></span></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A Ilha dos Caranguejos está localizada na baía de São Marcos, Maranhão, próxima à capital São Luís. É desabitada e sujeita a inundações pelas marés.
No dia 25 de abril de 1977, quatro homens se dirigiram a Ilha dos Caranguejos de barco, para a coleta de madeira. Após a coleta, por força das marés, precisariam esperar até a meia-noite para que a maré subisse novamente e o barco conseguisse navegar. Por volta das 20h foram dormir. Um deles, Apolinário, acordou às 5h e logo foi acudir Auleriano e Firmino, ambos reclamando de dor. Apresentavam queimaduras de segundo grau. O quarto homem, José, deitado na rede, estava morto. Apolinário levou-os para o continente. A polícia maranhense investigou o caso e nunca chegou a uma conclusão. Os três sobreviventes nunca lembraram dos acontecimentos daquela madrugada, mesmo após hipnose regressiva pelo doutor Sílvio Lago </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"><sup><span style="font-size: x-small;">(médico, parapsicólogo, compositor, conferencista. Faleceu no ano de 1998)</span><span style="font-size: xx-small;">.</span></sup></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> A única referência do causador da tragédia foi atribuída a um dos sobreviventes que teria dito a um dos médicos do hospital no qual foi atendido que <i style="background-color: #7f6000;">"viu um fogo"</i>, desmaiando em seguida.(16) O Instituto Médico Legal do Maranhão determinou a morte de José por hipertensão arterial, gerando um acidente vascular cerebral, devido a choque emocional. Os ferimentos de Firmino e Auleriano foram comprovados em corpo de delito.(17) A imprensa maranhense rapidamente noticiou a tragédia. O <i>Jornal Pequeno</i> em 29 de abril de 1977 noticiou: <i>Misterioso Acontecimento na Ilha dos Caranguejos</i>. O Estado do Maranhão no dia 1° de maio: <i>Sobreviventes do mistério da ilha dos Caranguejos estão incomunicáveis</i>. O mesmo jornal em dias posteriores continuou a dar cobertura ao caso.(18) O jornal <i>O Liberal</i> de Belém, em 14 de julho de 1977 publicou a reportagem </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>Luz dos mistérios volta aos céus do Maranhão, </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">associando o caso às estranhas luzes voadoras não identificadas sobre municípios do Maranhão. Registrou também que os noticiários de televisão da capital São Luís divulgavam as ocorrências das estranhas luzes em Cajapió. E mais, conta uma história detalhada sobre o que ocorreu no barco, sobre uma luz brilhante que invadiu o porão da embarcação, vinda de um </span><i style="background-color: #7f6000; font-family: verdana, sans-serif;">''objeto volumoso e pesado"</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, contrastando com os depoimentos conhecidos dos sobreviventes de que nada lembram dos acontecimentos daquela noite.
Duas hipóteses surgiram na época para explicar o caso: algum tipo de descarga elétrica de fenômeno atmosférico, como um raio, defendido por médicos e policiais ou a ação mortal das luzes voadoras, os famosos discos voadores. </span></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u>A Baixada Maranhense</u></b></span></center>
<center>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><div style="text-align: center;">
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-2sU4Zy1Cb99ulTAdRXXmyer-lYrSa62ucWYDJhE30uC_IqXp-aavhh7AuXx7s7ydHHiLwImH35NDQ5En1yabIcF-Bks4_VqN1z6Xh65LkMInPsdRmvC6uM0p_FGIozuh0KmynSthYr1Q/s1600/Tabela.png" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="286" data-original-width="528" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-2sU4Zy1Cb99ulTAdRXXmyer-lYrSa62ucWYDJhE30uC_IqXp-aavhh7AuXx7s7ydHHiLwImH35NDQ5En1yabIcF-Bks4_VqN1z6Xh65LkMInPsdRmvC6uM0p_FGIozuh0KmynSthYr1Q/s400/Tabela.png" width="400" /></a><br />
<b style="font-size: x-small;">Reportagens do jornal <i>O Estado do Maranhão</i> no mês de julho de 1977</b></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O jornal <i>O Estado do Maranhão</i> noticiou vários supostos encontros com estranhas luzes voadoras relatados pela população da Baixada Maranhense, microrregião com vinte e um municípios, geograficamente próxima à ilha dos Caranguejos. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A primeira reportagem da tabela acima, publicada em 15 de julho de 1977, foi baseada em algumas entrevistas realizadas na sede do próprio jornal em São Luís, com moradores das cidades de Pinheiro, Cajapió e São Bento. Nela se fala em </span><i style="background-color: #7f6000; font-family: verdana, sans-serif;">“Bola de Fogo”</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><i style="background-color: #7f6000; font-family: verdana, sans-serif;">“Luz do Diabo”</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. Abaixo um extrato dessas entrevistas:</span><br />
<div style="text-align: start;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<ul><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">
</span>
<li><span style="font-size: x-small;">Vicente Gomes, lavrador, andava a cavalo quando viu uma luz em formato de pipa. Desmaiou. </span></li>
<li><span style="font-size: x-small;">Maria Vitória Sousa diz que ela mesma nunca viu a luz, mas falou de pessoas que viram. </span></li>
<li><span style="font-size: x-small;">Faustino Pereira, lavrador, foi perseguido pela luz, chegando a perder os sentidos. Acredita que foi uma cavalacanga, uma lenda sobre uma cabeça que sai do corpo e vaga em forma de bola de fogo. </span></li>
<li><span style="font-size: x-small;">Otacílio Boaventura de Brito, nunca viu o objeto, mas acha que a luz é a volta de Jesus. </span></li>
<li><span style="font-size: x-small;">Maria Pacheco Borges, viu a luz que baixou no vilarejo de Itapecuru, acha que é disco voador e querem colher sangue humano. </span></li>
</span></ul>
</div>
<div style="text-align: start;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Conta que notícias do município de Bequimão falavam de lavradores que estavam sendo mortos todos os dias e com uma nota de 500 cruzeiros do lado. Também que o sr. Raimundo Correa foi perseguido e queimado por uma tocha misteriosa. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nessa reportagem estão os principais signos da fenomenologia da Operação Prato e questões clássicas associadas ao núcleo da lenda chupa-chupa</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">: OVNIs, raios, jatos e queimaduras, mortos, vampirismo, fraqueza e tonteio. Traz também um componente bacana que é a ligação bem clara, explicita, com o caso da Ilha dos Caranguejos.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No dia 17 de julho uma pequena matéria, sobre um OVNI que estonteava as vítimas com um jato de luz para retirar sangue.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A reportagem do dia 20 de julho trouxe notícias sobre a filmagem de um objeto no céu da cidade de Pinheiro que <i style="background-color: #7f6000;">“tem forma estranha assemelhada a um Y e emite uma chama na parte inferior.”</i>. A reportagem ainda comenta dos rumores de que tal objeto ao se aproximar da terra emitiria um <i style="background-color: #7f6000;">“jato luminoso de grande calor que queima a pele das pessoas.”</i>.</span><br />
<div style="font-family: verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: verdana, sans-serif;">
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
O Estado do Maranhão decidiu enviar uma equipe investigativa aos locais com maior número de relatos de OVNIs e ataques (Pinheiro e São Bento). A capa do jornal de 31 de julho anunciou: <i style="background-color: #7f6000;">“BAIXADA: OBJETOS VOADORES SÃO MESMO UMA VERDADE”</i>. A chamada de capa dizia: <i style="background-color: #7f6000;">“descrevem o panorama de misticismo cósmico em que vive o povo daquela região. E afirmam: O ‘Estranho Objeto Luminoso existe realmente’, e move-se inteligentemente no espaço.”</i>. Apesar dessa afirmação a equipe não avistou, fotografou ou filmou OVNIs durante as três noites que por lá passaram.</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
Em Pinheiro formaram três equipes em três carros posicionados estrategicamente durante a noite na periferia da cidade, mas nada conseguiram. Dizem que uma euforia surgiu entre a população entre 18h e 19h quando apareceu uma luz no céu, mas ficou provado ser um helicóptero. Contam que a população já tratava o fenômeno com gozação por causa das mais variadas e espalhafatosas histórias. Uma declaração interessante do jornalista que darei destaque:</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<i style="background-color: #7f6000;">“Continuamos nossa pesquisa acurada naquela cidade e o que restou foi já, naquele começo de busca, a consciência da real existência do objeto, embora não como se estava especulando nos jornais da capital, aludindo-se a tripulantes, queimaduras, formas metálicas e outros adornos imaginativos-jornalísticos, ou popular. ”</i> .</blockquote>
</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
Em São Bento, a cidade mais visitada pela <i style="background-color: #7f6000;">“Bola de Fogo”</i>, escreveram que 100% das pessoas já haviam observado o fenômeno e que se habituaram a tal ponto com a presença e a <i style="background-color: #7f6000;">“não nocividade do ‘Aparelho’ que virou ponto de honra turístico da região”</i>. Sobre os boatos de pessoas queimadas:</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<i style="background-color: #7f6000;">“De acordo com todas as declarações, ficou mais do [que] provado que a luz não queima. Em torno disso o [inelegível] é muita especulação, como esta: um morador de São [Vicente] de Ferrer chegou no hospital de S. Bento queimado no [inelegível] nos braços e no rosto. A cidade toda dizia ser [inelegível] declarante, que ele já sofria de uma doença estranha [inelegível] desde muito tempo. Depois de assíduas interrogações [inelegível] comprovado: a propensa vítima tinha pedido auxílio [inelegível] prefeitura daquela cidade para tratar-se de sua doença [inelegível] determinado administrador daquele órgão sugeriu que ele [inelegível] contasse estória aos repórter(sic) de São Luís que ali se encontravam, que eles o levariam imediatamente para tratar-se na capital.”</i>.</blockquote>
</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
No município de Pinheiro uma viatura policial foi perseguida por um OVNI que emitiu sinais luminosos, interpretados como uma tentativa de comunicação. No município de São Vicente Ferrer, o delegado teria sacado um revólver para atirar num OVNI sobre sua residência, mas a forte luz emitida o impediu.</div>
<br /></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Na capital federal, o Jornal de Brasília, no dia 30 de julho de 1977, trazia informações dando conta da extensa área no Maranhão onde haviam sido observadas luzes no céu. O líder do Governo na Assembleia Legislativa, conta que ele e mais cem pessoas teriam visto um ponto de luz irradiando focos de luz no Porto de Itaúna e que os <i style="background-color: #7f6000;">"lavradores temem também ser vítimas da luz que queima e adoece a quem ela atinge"</i>. O deputado estadual alertou não haver registro de queimaduras. A notícia finalizou com uma estimativa grandiosa do Coordenador de Segurança do Estado: 50% da população da Baixada Maranhense já teria visto o "estranho objeto".</span></div>
</center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzoZKF7aw0z7yLNNlr3fKqPyvD_XKnLnWKmPniRZfepIDwtaxLNqLwLY80_jqM-23vkx2obH6gj3WBCqdv9QeWDeSxPTKSuBVSy-Um0HCZcAhZ_PPiEvZEKPctNXyTOrMEAUw6GlJe2KGy/s1600/maranhao1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="753" data-original-width="622" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzoZKF7aw0z7yLNNlr3fKqPyvD_XKnLnWKmPniRZfepIDwtaxLNqLwLY80_jqM-23vkx2obH6gj3WBCqdv9QeWDeSxPTKSuBVSy-Um0HCZcAhZ_PPiEvZEKPctNXyTOrMEAUw6GlJe2KGy/s400/maranhao1.jpg" width="330" /></a></div>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><u>Medo e pavor em Viseu</u></span></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></b></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O município de Viseu no Pará, localiza-se às margens do Rio Gurupi, fronteira natural entre os estados do Pará e Maranhão.
A imprensa também registra nesse município o aparecimento de luzes no céu e supostos ataques com raios à população, além da presença de uma entidade capaz de sugar sangue de suas vítimas. O período temporal das notícias no Pará coincide com o das publicadas no Maranhão. Em 10 de julho de 1977, várias histórias foram publicadas sobre a <i style="background-color: #7f6000;">"lanterna com luz forte"</i> que rondava os arredores de Viseu, como Curupati, Urumajó e Itaçu; por exemplo, a de dois moradores mortos após serem chupados por uma luz voadora, mas o delegado e um deputado esclareciam que ninguém sabia informar a identidade das vítimas. No dia 11 de julho de 1977, uma extensa matéria é publicada com diversas histórias. Na Vila do Piriá, a 14 km de Viseu, <i style="background-color: #7f6000;">"a luz do Diabo"</i> causou uma doença num morador, acabando com sua vitalidade. Informava que dezenas de caboclos do lugar haviam vivido aventuras com a luz voadora. Na Vila do Itaçu, 15 km de Viseu, ninguém havia visto a luz, mas todos acreditavam. Em Viseu, um menino de nove anos teria sido envolvido por uma luz amarela que depois subiu ao céu em velocidade vertiginosa, tendo ficado acamado por três dias com tremores e febre. Dois pescadores teriam visto um <i style="background-color: #7f6000;">"tamborão"</i> luminoso e voador se aproximar da canoa onde estavam. Um caçador teria sido atingido pela luz em seu braço, dizendo que ela parecia furar sua carne e osso <i style="background-color: #7f6000;">"e sentiu que toda a sua vitalidade estava sendo sugada"</i>.</span></center>
<br />
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center>
<span style="color: white;"><span style="background-color: #444444;"><div style="background-color: #666666;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<b>OS FENÔMENOS NA BAÍA DO MARAJÓ</b></div>
</div>
</div>
</span></span></center>
<center style="font-family: "Times New Roman";">
</center>
<center style="font-family: "Times New Roman";">
</center>
</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Entre o município de Viseu e a Baía do Marajó temos uma extensa faixa de litoral, pelo qual as luzes voadoras foram deixando rastros. Antes de chegar à Baía, há registros de observações e ataques de raios de luz em vários municípios, como Quatipuru e Maracanã, situados no Pará.(20)</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em 20 de outubro de 1977, uma reportagem do</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> jornal <i>A Província do Pará </i>de título </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>As evoluções dos objetos nos céus da Vigia</i>,</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> dizia que a população do município de Vigia, 99 km de Belém, presenciou às 18h45min de 18 de outubro o ostensivo surgimento de objetos cruzando o céu, causadores, aparentemente, de um apagão de energia elétrica. O</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> prefeito declarou ter ouvido rumores nas ruas </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"dando conta que um objeto estranho cruzava os céus em espantosa velocidade e lançando uma luz amarela. Como já tivesse ouvido falar na aparição desses objetos, correu até a janela de sua casa, divisando então a olho nu quando um subia da Ilha de Tapará, que fica localizada por trás da cidade, sem ruídos e sem deixar rastros tomava rumo do povoado de Santo Antônio de Ubintuba"</i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. Essa reportagem e mais outra</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> sobre o desespero reinante no povoado de Santo Antônio do Ubintuba </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(</span><i>Ubintuba pode ser abandonada</i>), acrescida da manifestação do prefeito claramente a favor da ajuda militar, coloca em cena o Primeiro Comando Aéreo Regional, o I COMAR, órgão da Força Aérea Brasileira, sediado em Belém</span>. </center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgNjv4FkADE2gdLsvuzmvO6wFS4S4W1CquodBtm9EDfBNgsS8TrVMVUPmzzTptVsc7N6EsedpbWpMLo4p16Qc6F-Oh-z8Qex9Gi76y_54NeF0f58uVfZ6BfoQMdek1d61zKpT4pdwz4KIY/s1600/Para_Recorte2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="754" data-original-width="1360" height="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgNjv4FkADE2gdLsvuzmvO6wFS4S4W1CquodBtm9EDfBNgsS8TrVMVUPmzzTptVsc7N6EsedpbWpMLo4p16Qc6F-Oh-z8Qex9Gi76y_54NeF0f58uVfZ6BfoQMdek1d61zKpT4pdwz4KIY/s400/Para_Recorte2.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif;"></b></div>
<div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px; text-align: center;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>REGISTROS MILITARES</b></span></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O acervo documental da Operação Prato é composto por documentos oficiais liberados pela Força Aérea Brasileira - FAB,(21) documentos do Serviço Nacional de Informações - SNI liberados pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - GSI,(22) todos sob guarda do Arquivo Nacional</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e centenas de páginas de documentos, como relatórios e imagens fotográficas, vazadas ao público principalmente nas décadas de 80 e 90 do século passado e mais recentemente em 2017. O primeiro documento vazado foi publicado pela revista <i>UFO Documento</i> em setembro de 1991. Essas páginas hoje são identificadas como o relatório da Primeira Missão, realizada entre 20 de outubro a 11 de novembro de 1977. A FAB abriu uma investigação, chegando a atribuir ao sargento Flávio Costa, um agente de informações do I COMAR, que participou ativamente da operação e que estava na reserva desde 1984, a responsabilidade pelo vazamento.(23) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Outra grande quantidade de documentos, entre relatórios, croquis e desenhos foram vazados nos anos seguintes por Ademar José Gevaerd, <i>chairman</i> da <i>Revista UFO</i>.(24)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Em 2017 o site <i>BURN</i> publicou uma coleção de fotografias e fotogramas de filmes Super-8 feitos pelos militares e pela imprensa paraense e o site <i>operacaoprato.com</i> divulgou outros documentos inéditos como o relatório médico militar da Operação Prato e documentos do 4.º Distrito Naval da Marinha.(25)(26) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em 2004, uma campanha pela liberação de informações sobre objetos voadores não identificados recolheu milhares de assinaturas, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">capitaneada pela Comissão Brasileira de Ufólogos – CBU.(27) No dia 5 de maio de 2008, foi encaminhado ao Ministério da Defesa ofício do Subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, recomendando providências para acesso público à documentação referente a OVNIs, conforme solicitação da CBU, que fosse passível de desclassificação de seu grau de sigilo ou material não sigiloso ou que tivesse sido vencido seu prazo de sigilo, e posterior envio ao Arquivo Nacional.(28)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Em 23 de abril de 2009, o <i>Centro de Documentação da Aeronáutica - CENDOC</i>, enviou ao Arquivo Nacional no Distrito Federal os primeiros documentos sobre a operação militar no Pará, onde são de domínio público(28a). Os documentos recebidos pelo Arquivo Nacional são organizados em fundos, um deles passou a ser o Fundo BR DFANBSB ARX – objeto voador não identificado (ovni). Ele está associado ao órgão FAB-CENDOC. Ainda em 2009, o GSI, liberou dezenas de páginas de documentos do antigo SNI sobre a operação no Pará. Entre eles um informe da Agência de Belém para a Agência Central do SNI em Brasília sobre a Operação Prato. Uma observação importante: os arquivos GSI/SNI não estão na base de dados do Sistema de Informações do Arquivo Nacional – SIAN, portanto, não podem ser acessados eletronicamente como os demais documentos. Eles não pertencem ao fundo OVNI/FAB-CENDOC. Eles são atrelados ao SNI e a ditadura, que é um outro fundo ainda não disponível no SIAN.</span><ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"> No entanto, os arquivos do GSI/SNI podem ser acessados no site de Fernando Rodrigues no UOL.(29) O lote GSI/SNI continha várias páginas iguais ou semelhantes àquelas existentes nos relatórios vazados, confirmando a autenticidade de muitas delas. O principal documento liberado pelas autoridades chama-se <i>Registros de Observações de OVNI</i>, uma coletânea de 130 registros, emitido pelo I COMAR e enviado ao Estado Maior da Aeronáutica em fevereiro de 1979. Um cruzamento desses registros oficiais com existentes em documento vazado, denominado <i>Resumo Sintético Cronológico</i>, onde estão relacionadas 284 observações militares e relatos de civis, permite obter 99,2% de comparações positivas entre os documentos nas datas e horários, com descrições entre idênticas e muito semelhantes, com apenas um registro em cento e trinta sem seu par correspondente. Outro cruzamento, desta vez de um subconjunto de 122 observações militares de 1977 do vazado <i>Resumo Sintético Cronológico</i> com seus pares registrados nos relatórios de missão vazados, obtêm-se uma correspondência 94,2% de comparações positivas.(30) Em outubro de 2007, o filho do sargento Flávio Costa, Fernando, declarou que foi responsável pela manipulação e ampliação de pontos luminosos em filmes fotográficos da operação de modo a parecerem discos voadores, durante o processo de revelação no laboratório fotográfico improvisado na residência de seu pai, na Vila Militar.(31)</ref></center>
<center style="text-align: justify;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></ref></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6dRhjr-9tNY0IeW9-OCZSOPQ_z7tFqVDBNy1hJIyaZRJCUkkDbwiDKMGUhH5DHYifd4tS6DTvpKeEzfy9ElisMvG-XaHKnz7ap0-iwHC4UofaxJrN8wCs6Bwzca5gepkglnP4b_BeyQEW/s1600/Estrutura_Documental_da_Opera%25C3%25A7%25C3%25A3o_Prato.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="630" data-original-width="1120" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6dRhjr-9tNY0IeW9-OCZSOPQ_z7tFqVDBNy1hJIyaZRJCUkkDbwiDKMGUhH5DHYifd4tS6DTvpKeEzfy9ElisMvG-XaHKnz7ap0-iwHC4UofaxJrN8wCs6Bwzca5gepkglnP4b_BeyQEW/s400/Estrutura_Documental_da_Opera%25C3%25A7%25C3%25A3o_Prato.png" width="400" /></a></div>
<center style="text-align: center;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"><b>Estrutura Documental da Operação Prato</b></span></ref></center>
<center style="text-align: center;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">imagem elaborada por Hélio Aniceto para uso em artigo no site</span></ref></center>
<center style="text-align: center;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"><i><a href="http://operacaoprato.com/documentos-oficiais" target="_blank">operacaoprato.com/documentos oficiais</a></i>.</span></ref></center>
<center style="text-align: center;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></ref></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: left;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"><b><u>Conjunto de observações e relatos</u></b></ref></center>
<center style="text-align: justify;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></ref></center>
<center style="text-align: justify;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;">A coletânea dos registros de observações realizadas pelos agentes da 2ª Seção, pelos informantes civis e informantes militares registrados nos documentos <i>Resumo Sintético Cronológico</i> (vazado) e o <i>Registros de Observações de OVNI</i> (oficial), incluem, além do período clássico da Operação Prato, período posterior de monitoramento do I COMAR, finalizado em novembro de 1978. O primeiro é o conjunto total de observações, incluindo satélites artificiais. O segundo, um extrato particular dos objetos observados, considerados relevantes e não identificados.</ref></center>
<center style="text-align: justify;">
<ref name="siteOPdoc" style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></ref></center>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><center>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>Tabela de Registros</b></span></span><br /><div align="center">
<table border="2"><tbody>
<tr> <td align="center"><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Documento</b></span></td> <td align="center"><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Total de Registros</b></span></td> <td align="center"><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Reg em 77</b></span></td> <td align="center"><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Reg em 78</b></span></td></tr>
<tr> <td align="center"><b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Sintético Cronológico</span></b></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">284</span></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">195</span></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">89</span></td> </tr>
<tr> <td align="center"><b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Observações de OVNI</span></b></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">130</span></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">82</span></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">48</span></td> </tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</center>
<center>
</center>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><br /></ref></center>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><br /></ref></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyzi7I785FqMjdiAqCs2EtCHDdpEkKDxROBrNVxV6V2JqHovgv0ZUuvCgnjwI9Wcj6vUIViePZ4rJjmYw4N8YzYyd9zj2rSsElY0pyGVrgB7Acyh9BB6_0z3fV0l25hIyU0cxxS_rkqIIa/s1600/grafOP.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="392" data-original-width="801" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyzi7I785FqMjdiAqCs2EtCHDdpEkKDxROBrNVxV6V2JqHovgv0ZUuvCgnjwI9Wcj6vUIViePZ4rJjmYw4N8YzYyd9zj2rSsElY0pyGVrgB7Acyh9BB6_0z3fV0l25hIyU0cxxS_rkqIIa/s400/grafOP.jpg" width="400" /></a></div>
<center>
</center>
<center>
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">Gráfico de relatos e observações</span></b></center>
<center>
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">Documento vazado Resumo Sintético-Cronológico - 1977</span></b></center>
<center>
<span style="color: #666666;"><b style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">*publicado originalmente em </span></b><b style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">www.orbitador.com.br/2014/08/observacoes-e-relatos-1977-operacao.html</span></b></span></center>
<center>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Imagem de gráfico elaborado no programa excel com dados compilados do documento vazado ''Resumo Sintético-Cronológico'' do I COMAR com relatos e observações registrados no ano de 1977. As esferas azuis indicam as observações militares. Essa observações são aquelas onde pelo menos um membro de equipe da seção de informações da Aeronáutica esteve presente, independente se acompanhado de civis ou não. Os quadrados laranjas vazios, indicam as observações relatadas por civis aos agentes da aeronáutica. Os triângulos são um extrato particular das observações militares: são aquelas oriundas dos relatórios extras do sargento Flávio Costa, um conjunto de relatórios elaborados após vigílias particulares na Baia do Sol. As marcações "X" são observações militares de Hollanda e civis na Baia do Sol. Os quadrados brancos vazios são as observações militares dos agentes no Rio Içui-Guajará. Elaboração e pesquisa por Hélio Aniceto, para o livro </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Corpos Luminosos</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">.</span></span></center>
</ref></center>
<center>
</center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u><br /></u></b></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="background-color: #444444; text-align: center;"><div style="background-color: #666666;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<b>REGIÃO</b></div>
</div>
</div>
</span></span></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Região atingida no Pará concentrou-se numa faixa de cerca de 260 quilômetros do litoral nordeste paraense banhado pelo Oceano Atlântico. No extremo leste o Rio Gurupi, divisa natural com o Maranhão e a oeste da Baía do Marajó. A região coberta pela operação prato incluiu as seguintes localidades geográficas: Baía do Marajó, Baía do Sol, Rio Bituba, Ilha de Colares e municípios de Santo Antônio do Tauá, Vigia, Colares, Ananindeua, Castanhal e Belém (Ilha do Mosqueiro).</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b style="background-color: #444444; text-align: center;"><div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>PRIMEIRA MISSÃO MILITAR</b></span></div>
</div>
</div>
</b></span></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Período: 20 de outubro a 11 de novembro de 1977.</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No dia 20 de outubro de 1977, uma equipe da seção de informações do I COMAR, conhecida como 2ª Seção ou A2,(32) composta de três agentes, saiu de Belém em direção ao município de Santo Antônio do Tauá, distante cerca de 60 km da capital. Nos primeiros dias realizaram várias entrevistas com habitantes dos municípios de Tauá, Colares e de povoados do município de Vigia, como Santo Antônio do Ubintuba, Vila Nova do Ubintuba e Paraíso do Ubintuba. Realizam também as primeiras observações de objetos voadores, alguns identificados, outros não. Nos dias 26 e 27 de outubro de 1977 se deslocaram para a região o chefe da 2ª Seção, o então coronel Camillo Ferraz de Barros e uma equipe médica militar.(33) Dois outros importantes personagens militares participaram dessa missão, o sargento Flávio Costa e, à época capitão, Uyrangê Hollanda, ambos lotados na 2ª Seção.(34) A base de operações se estabeleceu em Colares dia 29 de outubro e Hollanda assumiu a chefia da operação no dia 1° de novembro. O sargento Flávio Costa registrou em relatório específico uma descrição de como os cidadãos de Colares estavam percebendo os fenômenos e como estavam sendo afetados. Conta dos ataques com foco de luz, a <i style="background-color: #7f6000;">"histeria coletiva"</i> em que se encontrava a população e testemunha as constantes procissões de moradores soltando fogos e tiros para afugentar as luzes. Em resumo, a sociedade local estava apavorada. Também deixou claro o papel negativo e irresponsável da imprensa na criação do chupa-chupa: <i style="background-color: #7f6000;">"do monstro criado pela imprensa"</i>. Segundo o relatório a região <i style="background-color: #7f6000;">"(...) tem por habitantes pessoas de índice cultural, socio-econômico e sanitário dos mais baixos, aliados a crendices e formação simples, facilmente influenciados pelos modernos meios de comunicação, nem sempre usados por pessoas escrupulosas (...)"</i>.(35) No dia 1° de novembro encontramos o maior contingente militar registrado na documentação da Operação Prato: o chefe da 2ª Seção, o chefe da operação, uma equipe de três sargentos da 2ª Seção e quatro tripulantes de um helicóptero Bell H-1H Huey. Ao todo nove militares.(36)</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><u><b>Observações militares significativas</b></u></span></center>
<center style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><u><b><br /></b></u></span></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS0_qJGgDDhVp56nrzfCPcePf2-1-fdVFdgCqAVGP4xbuCqiec1w4pJEANXMZ2DcrfyknTKnRXodFE-gjeuZU68HyRT-cilNLZt1Ihc21QvisHp5IvJDMvJsJT-mRrHwKYzVhlMvlsE4rt/s1600/ROV_Montagem.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="637" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS0_qJGgDDhVp56nrzfCPcePf2-1-fdVFdgCqAVGP4xbuCqiec1w4pJEANXMZ2DcrfyknTKnRXodFE-gjeuZU68HyRT-cilNLZt1Ihc21QvisHp5IvJDMvJsJT-mRrHwKYzVhlMvlsE4rt/s400/ROV_Montagem.png" width="282" /></a></div>
<center style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Documento do I COMAR <i>Registros de Observações de OV</i></span><i>NI</i></b></span></center>
<center style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Composição de páginas</b></span></center>
<center style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><b><br /></b></span></center>
</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Abaixo, registros de casos lançados no documento resumo do I COMAR, enviado ao Estado Maior da Aeronáutica em 1979, chamado <i>Registro de Observações de OVNI</i> (documento oficial FAB) e complementados pelo documento vazado <i>Resumo-Sintético Cronológico</i>. São observadores militares da Equipe A2/I COMAR em vigíla na cidade de Colares.(37)(38)</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: x-small;">Registro 16. Observação de 1° de novembro de 1977 19:00:</span></b></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Um corpo luminoso amarelado de forte intensidade vindo da Baía do Sol, inicialmente a 2.000 m de altitude entrou no campo de visão dos militares e da população. Vinha em trajetória descendente ligeiramente curva emitindo lampejos azulados intensos. Possuía um <i><span style="background-color: #7f6000;">"pequeno semi-circulo avermelhado na parte superior."</span>.</i> Sua velocidade era cerca de 800 km/h, mas na retomada do voo em ascensão acelerou surpreendentemente atingindo velocidade supersônica, curvou levemente no sentido contrário à primeira curva, alterou sua cor para <i style="background-color: #7f6000;">"vermelho rubro"</i> e parou de emitir os lampejos azulados. </span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Registro 27. Observação de 6 de novembro de 1977 05:25:</b></span><br />
<div>
<br />
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Outra passagem de corpo luminoso amarelo avermelhado, vindo da Baía do Marajó pela direção nor-noroeste, começou a ganhar grande velocidade. O objeto procedeu a uma curva em ascensão a esquerda, quando a distância estimada de 800 m, fez outra curva agora para o nordeste, nesse momento foi estimada em 1.500 m sua altitude e velocidade acima de 800 km/h; assumiu uma trajetória reta, desaparecendo rapidamente.</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisWFb7Qh2mVb5HkksDnuOPtlMOAO9r7FG66I-oFnJq2XJE0B34fJZgeKc0bhLhyphenhyphen1R1t38RRMHbWK_eocQHaAiuG8074KaZiuH_nTbruIVFLdPCTk6xRAqjzeVJFkKXlupaUpCGYX88HJlZ/s1600/Luzio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="401" data-original-width="1024" height="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisWFb7Qh2mVb5HkksDnuOPtlMOAO9r7FG66I-oFnJq2XJE0B34fJZgeKc0bhLhyphenhyphen1R1t38RRMHbWK_eocQHaAiuG8074KaZiuH_nTbruIVFLdPCTk6xRAqjzeVJFkKXlupaUpCGYX88HJlZ/s400/Luzio.jpg" width="400" /></a></div>
<center style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Colares, Campo do Luzío – Local de observação registro 28</b></span></center>
<center style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Registros de Observações de OVNI – I COMAR. Arquivo pessoal.</span></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Registro 28. Observação de 6 de novembro de 1977 05:20:</b></span><br />
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="font-family: "Times New Roman"; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="font-family: "Times New Roman"; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Vindo da direção sudoeste, sobre a Baia do Marajó, a 5.000 m de distância um corpo luminoso de cor amarelo avermelhado seguiu uma trajetória reta descendente, emitindo lampejos intermitentes azulados de intenso brilho. Chegou a 500 m de distância e 200 m de altitude. Abruptamente virou para a esquerda na direção sul-sudeste, em ascensão, com recuperação de velocidade, subindo para 3.000 m de altitude e atingindo velocidade supersônica, sem emitir boom sônico ou deslocar o ar, numa rota em direção ao município de Tauá em longa reta.</span></center>
</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCWIbso144OXfpvnBCYYOXNOlfBHGBXAbQIEYe_rupkSSaOS4VcIb-zetsUSIxow8O_UiYKgBXMLLKr6ZvD0dzek0SecCb-UTR33F4FEPdri7laiw9aYzPIaVvAalvngeOtBnJEMLe5RzB/s1600/Reg27_28.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="601" data-original-width="483" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCWIbso144OXfpvnBCYYOXNOlfBHGBXAbQIEYe_rupkSSaOS4VcIb-zetsUSIxow8O_UiYKgBXMLLKr6ZvD0dzek0SecCb-UTR33F4FEPdri7laiw9aYzPIaVvAalvngeOtBnJEMLe5RzB/s400/Reg27_28.png" width="321" /></a></div>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Ilustração do livro Corpos Luminosos, Capítulo 6, Observações, para os registros 27 e 28</b></span></center>
<center style="font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><b>do documento <i>Registros de Observações de OVNI</i> - I COMAR</b></span></center>
<center style="font-family: "Times New Roman";">
</center>
</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif; text-align: left;"><u><br /></u></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif; text-align: left;"><u><br /></u></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif; text-align: left;"><u>Depoimentos relevantes</u></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Foram colhidos depoimentos de trinta e nove pessoas nas localidades de Colares, Tauá e Vigia. Abaixo, cinco registros de casos lançados no documento resumo do I COMAR, enviado ao Estado Maior da Aeronáutica em 1979, chamado <i>Registro de Observações de OVNI</i>, complementados por testemunhos lançados nos relatórios operacionais da primeira missão.(39)</span>(40)</span></center>
<div>
<br /></div>
<center style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Registro 1. Observação de 2 de setembro de 1977, </b><b>22:00</b></span></center>
<center style="text-align: left;">
<b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Tauá – Sra Amélia, 77, alfabetizada:</span></b></center>
<center>
<div style="text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"(...) percebeu vindo de sua direita e a frente uma ‘luz’ de cor amarelo-avermelhada, de brilho muito intenso (comparado a um farol de carro). Inicialmente a ‘luz’ deslocava-se cortando a rodovia em diagonal, bruscamente mudou de direção (45<sup>0</sup>), vindo exatamente em sua direção (...) um objeto de vidro, de cor azulada, com uma pequena luz de cor vermelha na parte de cima (...) após parar por alguns instantes, movimentou-se com baixa velocidade (...) altitude era de 30m."</i><span style="background-color: white;"> </span></span></center>
</ref></center>
</blockquote>
</div>
</center>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Registro 3. Observação de 12 de outubro de 1977, 02:00</b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Tauá – Sr. Manoel, 38, analfabeto:</b></span></div>
</ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="background-color: #7f6000;"><i>"(...) percebeu forte luminosidade através do telhado (...) a custo conseguiu levantar-se, apanhou sua espingarda e saiu de casa deparando então com uma luz azulada que pairava a baixa altura (20 m) sobre as árvores próximas; que apontou sua arma para atirar; que nesta ocasião foi atingido por um feixe de luz avermelhada que o paralisou."</i></span></span></center>
</ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Trecho de reportagem do jornal A Província do Pará de 20 de outubro</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Declarações do Sr. Manoel:</span></div>
</span></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><center style="text-align: justify;">
<i><span style="background-color: #7f6000; font-family: "verdana" , sans-serif;">"(...) objeto estranho parado a cinco metros mais ou menos de mim e, no seu interior, o casal dando gargalhadas como se estivesse fazendo gozação. (...) Ele viu uma espécie de nave espacial, com um casal de tripulantes, sendo a mulher branca e loira e o homem branco, usando chapéu de couro como se fosse de vaqueiro (...)" </span></i></center>
</ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc">
<center style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Registro 4. Observação de 13 de outubro de 1977 03:25</span></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Colares – Padre Alfredo de La Ó, 48:</b></span></span></center>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<i style="background-color: #7f6000;">"(...) despertado por latidos (...) Avistou um objeto luminoso que lhe chamou a atenção por emitir forte luminosidade, deslocando-se do mar para a terra (N/S). O objeto desenvolvia grande velocidade (maior do que a habitualmente observada nos aviões à reação), a uma altura aproximada de 20m; em absoluto silêncio, (...) encontrava-se a 75m do ponto mais próximo da trajetória (...) Disse que a parte superior do objeto emitia forte luz avermelhada, e na parte inferior uma luminosidade azulada muito intensa, chegando a clarear toda área onde passou."</i></blockquote>
</span><center style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPIEOWNkqzmhI7-hKoPAPypbA1h6vIyZfNgE3EEHjV0gDBD9Pzu5QxsojilSg1FhI-clnUYad9CCu2iR-2YYMyI6-3GXE8ebR3-Wz78XIS44-2vqOe5fkyLPIfAvHUDVPV7pXhyBsUwhh0/s1600/Padre.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="768" data-original-width="1024" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPIEOWNkqzmhI7-hKoPAPypbA1h6vIyZfNgE3EEHjV0gDBD9Pzu5QxsojilSg1FhI-clnUYad9CCu2iR-2YYMyI6-3GXE8ebR3-Wz78XIS44-2vqOe5fkyLPIfAvHUDVPV7pXhyBsUwhh0/s400/Padre.jpg" width="400" /></a></center>
<center style="text-align: center;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">Colares, Baía do Marajó – Local de observação do registro 4</span></b></center>
<center style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"><b>Registros de Observações de OVNI – I COMAR - Arquivo Pessoal</b></span></span></center>
<center>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Registro 7. Observação de 16 de outubro de 1977 05:30</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Paraíso do Ubintuba, Vigia – Sr. Raimundo, 48, analfabeto:</span></b></div>
</span></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"(...) voltava para sua residência (...) sentiu como de perdesse as forças (...) Observou então um objeto iluminado de forma circular (como uma arraia (SIC)), de pequeno porte (1,50m aproximadamente), deslocando-se a baixa altura (5 a 10m sobre o solo) que emitia um foco de luz dirigido (como uma lanterna) de cor azul muito intensa em sua direção; (...) Queixa-se de tremor no corpo, dor de cabeça e entorpecimento na região atingida pelo foco. Não foi observado sintomas de queimaduras."</i></span></center>
</ref></center>
</blockquote>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Registro 8. Observação de 16 de outubro de 1977 18:30 <br />Colares – Dra. Wellaide, 24, médica:</b></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"(...) afirmou ter visto e observado (...) Objeto Luminoso (brilho metálico), fazendo evoluções sobre a parte frontal da cidade (praia do Cajueiro NE, a baixa altura (100m), a distância estimada de 1.500m, sem produzir o mínimo de ruído. Descreveu os objetos assim: Forma cônica-cilíndrica (parte superior mais estreita) tamanho aparente em função da distância 3.00m de comprimento, por 2.00m de diâmetro; Movimentando-se de maneira irregular. (posição vertical em função do seu eixo longitudinal), balanceios laterais acentuados, entretanto vez ou outra efetuava ligeiras paradas e dava uma volta sobre si mesmo."</i></span></center>
</ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc">
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Sobre o atendimento de habitantes no Posto de Saúde de Colares, disse que:</span></center>
</ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">Afim de preservar a sua reputação ética profissional, deixou de fazer uma comunicação mais completa com referência às pessoas que se dizem atingidas por um 'foco de luz' de procedência desconhecida (quatro casos que atendeu). Disse que; além de Crise Nervosa, seus pacientes apresentavam outros sintomas tais como: paresia (amortecimento parcial do corpo) (...) Seus pacientes referem: cefaleia, astenia, tonturas, tremores generalizados e o que reputa mais importante são as queimaduras de 1º grau, bem como marcas de microperfurações. De acordo com o sexo, os homens sobre o pescoço (jugular) e as mulheres, digo, a mulher no seio (só um caso)."</i></span></center>
</ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc">
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A médica ao longo dos anos deu várias entrevistas para a mídia escrita e televisiva, ampliando significativamente o escopo de suas declarações de 1977, agregando novas informações e percepções pessoais.(41)(42)(43)</span></center>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br />
<b style="background-color: #444444; text-align: center;"></b><br />
<div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px; text-align: center;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>RELATÓRIO MÉDICO MILITAR</b></span></div>
</div>
</div>
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Entre os dias 26 e 27 de outubro de 1977, na vigência da primeira missão,</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> uma equipe medica integrada pelo então 1º tenente médico da Aeronáutica Dr. Pedro Ernesto Póvoa e pelo Aspirante-a-oficial médico da Aeronáutica Dr. Augusto Sergio de Almeida realizaram uma missão com o objetivo de <i style="background-color: #7f6000;">"verificar o estado médico-psicológico das populações examinadas na operação (Prato)."</i>. A missão produziu o documento <i>Relatório da Missão Médico-Psiquiatra na Operação Prato</i>, que dedicou grande parte de seu conteúdo a descrição do exame de duas possíveis vítimas de ataques das luzes dos chupa-chupa. Esses registros representam os únicos diagnósticos individualizados registrados na operação até o momento. Segundo os médicos, as duas mulheres foram examinadas logo após declararem <i style="background-color: #7f6000;">"(...) ter acabado de sofrer efeitos dos raios vindos do firmamento (...)"</i>. Vários dos sintomas apresentados pelas duas mulheres foram atribuídos a reações fisiológicas normais em situações de estresse. O médicos declaram no relatório: <i style="background-color: #7f6000;">"(...) os sintomas referidos por estas 2 pessoas (...) trata-se de uma reação fisiologicamente normal, denominada descarga adrenérgica, que acomete pessoas diante de ocasiões de luta, fuga ou medo. (...) esses sintomas são transmitidos de boca-em-boca, e, de forma epidêmica ‘compartilhado’ por todos os moradores, circulando um clima de histeria coletiva.".</i> A explicação científica para o fenômeno que atingiu a região é dada na conclusão do documento: <i style="background-color: #7f6000;">"(...) o que as pessoas acham que é o resultado da ação de raios luminosos de OVNI, trata-se de reações normais do organismo, causadas por medo do desconhecido."</i>.</span><ref name="medicos"> </ref></div>
</span></ref></center>
<center style="text-align: justify;">
<ref name="medicos"><br /></ref></center>
<center style="text-align: justify;">
<ref name="medicos"><b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif; text-align: center;"><div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>INFORME DO SNI</b></span></div>
</div>
</div>
</b></ref></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A Agência do SNI em Belém, enviou documento confidencial de cinco folhas a Agência Central do SNI em Brasília, datado de 9 de novembro de 1977, sobre informações relativas a <i style="background-color: #7f6000;">“Objetos Voadores Não Identificados – OVNI”</i>, divulgando os primeiros dados das investigações que estavam sendo conduzidas pela Segunda Seção do I COMAR. O informe faz uma introdução ao assunto OVNI, ligando rapidamente o fenômeno a eventos relatados em municípios do Pará e num primeiro momento atribuído ao misticismo da população empobrecida das regiões afetadas.
Informa que o I COMAR constatou o clima de tensão entre a população de alguns municípios e coletou relatos sobre luzes em voo e focos de luz dirigidos sobre pessoas.
O documento continua com outros informes.
Que a equipe da 2ª Seção montou posto de vigia para fotografar a luz e registrou objeto a três mil metros de altitude e velocidade de 30.000 km/h. As luzes foram várias vezes fotografadas e delas pouco se concluía, parecendo haver confusão na equipe sobre isso. Conta que o chefe da equipe identificou a foto que mais impressionou a todos como a estrela Dalva (Vênus), levando o próprio a duvidar das demais fotos como sendo de OVNI.
Que não havia consenso entre a equipe <i style="background-color: #7f6000;">“sobre o que foi visto”</i>, mas a reserva poderia ser fruto de não se querer <i>“cair no ridículo, perante os colegas”</i>.
Informa detalhes dos relatos sobre OVNI e vítimas das luzes, colhidos com a médica do posto de saúde e com o pároco de Colares e o prefeito de Vigia. Acusa a imprensa de fazer exploração do assunto. Termina informando que o I COMAR continuaria as investigações.</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b style="background-color: #444444; text-align: center;"><div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>PERÍODO ENTRE MISSÕES</b></span></div>
</div>
</div>
</b></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg4yYE24lw-uc4Kj4rAKpB_ZJhUJ4Fe1567T5AyHZyFKhIHurwcGYElwl9DICicl5JvbSnSwWEW0z8IpMX4bHjuoRcwdpFuGEh3eLeBKR0rtRkNQuQj43q3a5haF63hvO20KqROmubFhNI/s1600/Baia.jpg"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg4yYE24lw-uc4Kj4rAKpB_ZJhUJ4Fe1567T5AyHZyFKhIHurwcGYElwl9DICicl5JvbSnSwWEW0z8IpMX4bHjuoRcwdpFuGEh3eLeBKR0rtRkNQuQj43q3a5haF63hvO20KqROmubFhNI/s400/Baia.jpg" /></a> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Mosqueiro, Baía do Sol, Local registros 39, 40 e 41</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><b>do Registro de Observações de OVNI – I CO<span style="text-align: justify;">MAR - Arquivo Pessoal</span></b></span></div>
<center style="font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<span style="background-color: transparent; font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;"><br /></span></center>
</center>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Não existem nos documentos oficiais e vazados observações militares de uma Equipe A2 registradas entre 11 de novembro, fim da Primeira Missão e o dia 25 de novembro de 1977, início da segunda missão. Existem alguns relatos de civis. Quatro foram inseridos no oficial Registro de Observações de OVNI, todos relatados na Ilha do Mosqueiro/Baía do Sol pelo piloto civil Ubiratan Pinon Frias, íntimo colaborador de Flávio Costa e Hollanda. No dia 22/11 o sargento Flávio Costa, acompanhado de Pinon e duas acompanhantes, faz uma vigília noturna particular bem sucedida na Baía do Sol, estrategicamente posicionada a alguns quilômetros da ilha de Colares, sendo possível a observação em linha reta da chamada Ponta do Machadinho, local de praias em Colares, onde uma série de observações com ousadas manobras aéreas são relatadas. Constam do Registro de Observações de OVNI, como registros números 39, 40 e 41. Flávio nessa época produz os famosos Relatórios Extras números 1 e 2, de uma sequência de dezesseis entre 1977 e 1978, para o I COMAR.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b style="background-color: #444444; text-align: center;"></b></span>
<br />
<div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px; text-align: center;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>SEGUNDA MISSÃO MILITAR</b></span></div>
</div>
</div>
</div>
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Essa foi mais curta, durando apenas 11 dias: de 25 de novembro a 05 de dezembro. Inicialmente com um chefe de equipe do Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica – CISA, vindo de Brasília. É importante ressaltar que o decreto presidencial 66.608 de 20 de maio de 1970 subordinava o </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">CISA diretamente ao Ministro da Aeronáutica.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Às 22h00min do dia 25 de novembro chegaram a Colares. A equipe ficou concentrada na Sede do município durante toda a missão, não sendo informadas incursões a outras localidades. Isso explica o rol de observações dessa equipe: 2 em Penha Longa, local da travessia de balsa entre o município de Vigia e Colares, observado durante a viagem com destino a Sede, e 34 em Colares. Também colheram uma série de relatos de informantes, mas dessa vez tratava-se de observações de corpos luminosos, sem ataques de raios ou do chupa-chupa. No dia 29 de novembro o capitão Hollanda chega a Colares e assume a missão.</span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;"><br /></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;"><b><u>Algumas observações militares</u></b></span><br />
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;">Abaixo, registros de casos lançados no documento resumo do I COMAR, enviado ao Estado Maior da Aeronáutica em 1979, chamado </span><i style="font-family: verdana, sans-serif; text-align: justify;">Registro de Observações de OVNI</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;"> (documento oficial FAB). São observadores militares da Equipe A2/I COMAR em vigíla na cidade de Colares.(37)</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;"><br /></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;"><b>Registro 52. Observação de 27 de novembro de 1977, 19:10 – Colares:</b></span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Dois corpos luminosos amarelos claros cruzaram o céu a 6.000 m de altitude e velocidades superiores a 600 km/h. No centro da abóbada celeste um deles efetuou uma curva fechada de 360º, em seguida retomou o rumo original.</span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span>
<br />
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Registro 54. Observação de 28 de novembro de 1977, 19:05 – Colares:</b></span><br />
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Dois corpos luminosos amarelos claros cruzaram o céu a 4.000 m de altitude e velocidades supersônicas rumo noroeste/sudeste. Depois efetuaram uma curva, voltando para o norte.</span></div>
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br />Registro 58. Observação de 28 de novembro de 1977, 19:30 – Baía do Sol:<br /><i>Um objeto sobre agentes do SNI</i></b></span></div>
<div>
<div style="font-weight: bold;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><i><br /></i></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="background-color: transparent;">No dia 28 de novembro às 19:30, Hollanda e agentes do SNI estavam na Baía do Sol, enquanto a equipe chefiada pelo CISA estava em Colares. A presença de agentes do SNI foi revelada na entrevista do coronel Hollanda em 1997. Hollanda e os agentes observaram um corpo luminoso amarelo avermelhado sobre suas cabeças</span><ref style="background-color: transparent;">. </ref></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Segue trecho do relatório da segunda missão:</span></div>
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"Corpo Luminoso, aparentemente estacionário sobre o ponto de observação (Praça da Escultura): emitiu com intervalos regulares lampejos (como flashes) de cor amarelo avermelhados com um núcleo azul muito intenso, em número de quatro (4); após a série de lampejos; diminuiu a intensidade luminosa do Objeto; aproando o rumo E, afastou-se com grande velocidade. A altitude do Corpo Luminoso foi estimada em 900ft. OVNI (CapHoll)."</i>(44)</span></center>
</ref></ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos">
<center style="text-align: justify;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><u>Depoimentos relevantes</u></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Abaixo, dois registros de casos lançados no documento resumo do I COMAR, enviado ao Estado Maior da Aeronáutica em 1979, chamado Registro de Observações de OVNI, complementados por testemunhos lançados nos relatórios operacionais da segunda missão.(37)(44)</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Registro 43. Observação de 25 de novembro de 1977 19:30</b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Vigia – Padre Alfredo de La Ó, 48</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"Observou um Corpo Luminoso (reflexa), em forma de fuso cônico, baixa velocidade, absoluta ausência de ruído, a distância estimada de 100m; tamanho aparente 3m de comprimento por 0,60 de diâmetro; tinha uma luz vermelha na parte frontal e uma verde na parte de trás; subitamente aumentou a velocidade desaparecendo no alto."</i></span></blockquote>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: x-small;">Registro 55. Observação de 28 de novembro de 1977 19:30</span></b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: x-small;">Mosqueiro, Belém – Sr. Miguel, 31, cursando ensino básico</span></b></span></div>
</ref></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><center style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #7f6000; font-family: "verdana" , sans-serif;">"<i>(...) Corpo Luminoso, estacionário na direção da Baía do Sol/Colares, sobre a orla marítima, calculando que estivesse na Ponta do Machadinho, distância estimada 15.000 m, tamanho aparente 20 cm, altitude entre 1.800 a 2.000ft, emitindo compassadamente focos azulados (...) aproximaram-se dois (2) outros de menor tamanho vindo de direções opostas, sendo absorvidos pelo de maior volume. (...) depois saíram do objeto maior cinco (5) pequenos corpos luminosos. (...) o OVNI maior (...) deslocando-se após em grande velocidade (...)".</i></span></center>
</ref></ref></center>
</blockquote>
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif; text-align: center;"></b><br />
<div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px; text-align: center;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>OUTRAS MISSÕES</b></span></div>
</div>
</div>
</div>
<br />
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos">
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u>Rio Guajará – Ananindeua</u></b></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u><br /></u></b></span></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Três observações, números 63, 65 e 66, do <i>Registros de Observações de OVNI</i>) por equipe da 2ª Seção entre 09 e 10 de dezembro de 1977 em localidade do Rio Guajará, no município de Ananindeua, revelam uma missão específica de vigília, apesar de não haver relatório oficial ou vazado. Sobre essa missão, temos depoimentos do coronel Hollanda para o escritor e jornalista Bob Pratt em 1981 e para a mídia em 1997. Segundo os depoimentos, relativamente diferentes entre si e os registros, entre 23h00min de 09/12 e 02h00min de 10/12, um objeto voador primeiramente amarelado/âmbar e ao final azulado, de 100 metros de comprimento, realizou várias evoluções. Seguem declarações de Hollanda.</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Hollanda para Bob Pratt em 1981:</span></center>
</ref></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"Então, o objeto subiu para o céu rapidamente e apagou a luz. Quando ele fez isso, não podíamos ver sua forma, mas havia uma luz verde em cima e uma vermelha no fundo. Quando as fotos foram reveladas, vimos um grande objeto em forma discoide, em posição mais vertical que horizontal."</i>(45)</span></center>
</ref></ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Hollanda, na entrevista à Revista UFO (Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit) em 1997:</span></div>
</ref></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"Sua distância era de uns 70 m. Aquele monstro azul, embora tivesse um brilho muito forte, podia ser olhado diretamente sem que ardesse a vista. Não havia nada, apenas aquela luminosidade forte. (...) Aquele objeto ficou parado durante uns três minutos. Enquanto isso, olhávamos em silêncio. De repente, a luz se apagou rapidamente e pudemos ver o que estava por trás dela. (...) Era novamente a bola de futebol americano em pé, a uns 100 m de altura, parada e sem janela alguma."</i>(46)</span></center>
</ref></ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Hollanda na entrevista à Marco Antonio Petit, após Revista UFO, em 1997:</span></center>
</ref></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"Logo depois de uns três minutos ela apagou, de repente a luz azul acabou e ficou na nossa frente uma coisa assustadora (...). Era aquela bola de futebol americano que nós vimos passar na horizontal, ela tava em pé na frente da gente a uns 70 metros. (...) e logo em seguida esse objeto começou a se deslocar para cima, sem ruído, (...) ele subiu e tinha uma luz verde embaixo e vermelho em cima, aquilo piscando e ele subindo devagar (...) quando estava aproximadamente a 1.000, 1.500 metros de altura (...) deu uma explosão como se fosse de um trovão, uma explosão muito forte, um clarão e disparou com uma velocidade incrível."</i></span></center>
</ref></ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><center style="text-align: justify;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><u>Fazenda Jeju</u></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No dia 16 de dezembro de 1977 uma equipe de agentes da 2ª Seção dirigiu-se à Fazenda Jejú no município de São Domingos do Capim para investigar fatos narrados pelo proprietário, sobre estranhos buracos no solo em uma área grosseiramente circular. Confirmaram os buracos, verificaram que a terra no interior deles estava compactada, fizeram medições e tiraram fotos. Os agentes fizeram uma vigília na fazenda durante a madrugada de 17 de dezembro, quando observaram corpo luminoso que iniciou uma jornada que o levaria dos 4.000 metros para 70 metros de altitude e 100 metros de distância, deslocando-se pela fazenda e região a baixa altura, executando uma série de manobras não convencionais.(47)</span></center>
<center style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></center>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Trecho do relatório do agente:</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">"Corpo Luminoso, deslocando-se a baixa altura (400 m), no sentido Noroeste para Sudeste, ficou parcialmente encoberto pelas árvores; a equipe deslocou-se na viatura para o ramal principal, afim de melhor observar e fotografar; o Objeto baixava sobre a 'piçarreira'; </i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="background-color: #7f6000;">ao atingir a altura estimada de 70 m, movimenta-se girando sobre seu eixo vertical como se fosse um PIÃO, sua coloração amarelo avermelhada mudava constantemente para uma tonalidade mais cinza (branco azulada) e de brilho muito intenso; não chegou a ‘pousar’, ondulando iniciou um movimento ascendente, não muito acentuado: aumentou sua velocidade e intensidade luminosa, passando por várias tonalidades do azul ao vermelho; desapareceu por interposição de árvores."</i>.</span></blockquote>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">*Jazida de piçarra, tipo de material argiloso produzido a partir da junção de fragmentos de rocha e outros elementos.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Dias depois, na zero hora do dia 20 de dezembro, duas equipes de agentes comandadas pelo chefe do SNI da Agência de Belém, fizeram duas vigílias: uma na fazenda Jejú e outra na área da piçarreira. Registram duas observações de corpos luminosos a média distância (1.500–4.000m). Essas observações militares entre 16 e 20 de dezembro foram lançadas no documento oficial <i>Registros de Observações de OVNI</i>, registros números 75, 76, 77 e 78.</span><br />
<br />
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif; text-align: center;"></b><br />
<div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px; text-align: center;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>A FASE BELÉM DO CHUPA-CHUPA</b></span></div>
</div>
</div>
</div>
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><ref name="ROV">Não há registros militares sobre os fenômenos em Belém. Toda a cobertura do período é jornalística.
O jornal <i>O Liberal</i>, em 17 de novembro de 1977, em reportagens ocupando página inteira, sob o título <i>Fenômeno da luz intranquiliza a cidade</i>, conta várias histórias sobre alegados ataques da luz vampira:</ref></span></div>
</ref></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><ref name="ROV"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="text-align: justify;">
<i style="background-color: #7f6000;">"Um clima de intranquilidade e insegurança está se registrando e se ampliando em toda a cidade, em decorrência de estranhas e contraditórias notícias sobre uma misteriosa luz que ataca as pessoas, sugando-lhes o sangue.” (...) Mas têm sido inúteis os esforços da reportagem em encontrar simultaneamente, ou logo após os mirabolantes ataques, aqueles que se dizem vítimas do ‘foco paralisador’. A cidade está cheia de boatos."</i></center>
</span></ref></ref></ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><ref name="ROV"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="text-align: justify;">
Eliana com 16 anos, se preparava para ir trabalhar no Centro Espírita as 15:30, quando sentiu <i style="background-color: #7f6000;">“uma coisa”</i> e viu uma luz clareando o quarto pelas frestas do telhado, sob o forte sol da tarde. Durou meia hora, houve testemunhas. Não sentiu nada de anormal depois. Oberlando de 18 anos, estudava às 01:30 da madrugada e estava com muito medo, tendo rezado muito, antes de começar a estudar. Sentiu calor e viu uma luz pela fresta do telhado, descontrolado atacou a irmã e cunhado que dormiam, chutou coisas, quebrou vidros, queria que abrissem a porta. Eliana e Oberlando eram vizinhos, moravam na mesma rua, no bairro Cremação.
Um garoto de 7 anos caiu e bateu a cabeça numa pedra, pela manhã, levando 15 pontos. Sua mãe diz que foi a luz. O garoto não sabe o que aconteceu. No bairro Jurunas.
O jornal <i>A Província do Pará</i> em 19 de novembro de 1977, publica com o título <i>Vampiro interplanetário só gosta de mulher</i>, reportagem sobre ataques a três jovens do Bairro Jurunas. Jurunas é muito perto do bairro da Cremação.</center>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Uma jovem de 13 anos quando voltava para casa às 21h:</div>
</span></ref></ref></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><ref name="ROV"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="text-align: justify;">
<i style="background-color: #7f6000;">"Na porta de sua residência (...) sentiu todo o seu corpo adormecer ao ser atingida por uma luz vermelha que mudava de tonalidade, ficando às vezes clara. Teve forças de correr para a cama, caindo sobre o leito desmaiada."</i></center>
</span></ref></ref></ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><ref name="ROV"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
No hospital nada foi constatado. Levada a um templo evangélico, a jovem <i style="background-color: #7f6000;">"como se estivesse possessa de demônios tal a força que demonstrava"</i> foi curada pelo <i style="background-color: #7f6000;">"poder de Deus"</i>, ficou ótima e se converteu ao Evangelho.
Outra jovem de 18 anos voltava de uma festa às 23h:</div>
</span></ref></ref></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><ref name="ROV"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="text-align: justify;">
<i style="background-color: #7f6000;">"(...) retornava da sede do Imperial, na Rua Conceição, quando se viu paralisada pela luz vermelha. Apavoradas, suas amigas (...) fugiram deixando-a só (...) A luz de repente ficou verde e logo branca. Percebi quando três amigos me socorreram e, em casa notei várias marcas no meu corpo acentuadamente no braço esquerdo, como se fossem queimaduras leves."</i></center>
</span></ref></ref></ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><ref name="ROV"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="text-align: justify;">
O caso mais famoso, aconteceu no dia 17 de novembro, com a jovem Aurora:</center>
</span></ref></ref></ref></center>
<blockquote class="tr_bq">
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><ref name="ROV"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="text-align: justify;">
<i style="background-color: #7f6000;">"(...) disse que na noite de quinta-feira por volta das 21 horas chegava em casa” (...) se dirigindo para o pequeno quintal da residência onde passou a lavar as louças do jantar. De repente foi atacada por uma forte corrente de vento frio e sentiu um medo terrível como se estivesse sendo envolvida por algo estranho. Eu fiquei apavorada. Chamei minha mãe que já estava deitada como outros moradores da casa, mas antes dela chegar uma forte luz vermelha me envolveu, deixando-me atordoada. Ao mesmo tempo, senti furadas muito finas que eram dadas em meu seio, caindo então ao solo desmaiada."</i></center>
</span></ref></ref></ref></center>
</blockquote>
<center>
<ref name="siteOPdoc"><ref name="medicos"><ref name="ROV"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><center style="text-align: justify;">
O jornal <i>A Província do Pará</i> convidou o médico Orlando Zoghbi a visitar as três jovens em suas residências para dar sua opinião. A avaliação do médico foi publicadas pelo jornal em 20 de novembro. Durante a visita foi tirada uma foto, publicada na edição, mostrando perfurações no seio.</center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
<b><u>O parecer médico</u></b></center>
<center style="text-align: justify;">
<b><u><br /></u></b></center>
<center style="text-align: justify;">
</center>
<center style="text-align: justify;">
O médico recomenda a atenção de um psicólogo e faz algumas considerações sobre o fenômeno no estado. Diz ter havido uma reação em cadeia a partir de relatos da cidade de Viseu - fronteira com o Maranhão e espalhados pelos jornais de vários estados, suscitando sintomas em pessoas "supersensíveis".
A neurose coletiva observada pela falta de segurança e a <i style="background-color: #7f6000;">"crescente onda de assaltos"</i>, motivada pela migração do campo para a capital Belém, foi reforçada pelos meios de comunicação, gerando pânico e <i style="background-color: #7f6000;">"crendice na massa, da existência do tal vampiro extraterreno"</i>. Que na adolescência: <i style="background-color: #7f6000;">"(...) fase dos sonhos, os desejos reprimidos são imensos pois a mente fértil de ideias, nas quais a totalidade da área material não é satisfeita, gerando informações numerosas ao sub e ao inconsciente.”</i>
As visões:
<span style="background-color: #7f6000;"><i>“(...) são fruto do estado d'alma, em sintonia com o inconsciente, produzindo uma excitação psicomotora.</i> <i>(...) Que as lesões (...) são (...) ocasionadas por choque adrenérgico, pois as mulheres instintivamente num ato de proteção levam as mãos aos seios e a ação motora contraindo as mãos em garra ocasionaram as lesões nas glândulas mamárias.”.</i></span></center>
<center style="text-align: justify;">
<i><br /></i></center>
<center style="text-align: justify;">
<b style="background-color: #444444; text-align: center;"><div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>DEPOIMENTOS DE MILITARES</b></span></div>
</div>
</div>
</b></center>
</span></ref></ref></ref></center>
<div>
<br /></div>
<div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u>Tenente Coronel Aviador Camillo
</u></b></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br />
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: x-small;">Chefe do A2 e Comandante da OP.</span></b></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br />
<ul>
<li><b style="font-family: verdana, sans-serif;"><a href="http://operacaoprato.com/novidades/coronel-rompe-o-silencio-entrevista-inedita-comandante-da-operacao-prato-cel-camillo-ferraz-de-barros" target="_blank">Entrevista ao site <i>operacaoprato.com</i></a></b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: left;">, publicada em 29 de abril de 2018.</span></li>
</ul>
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><u>Coronel Hollanda</u></b></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: x-small;">Chefe operacional da OP, codinome Ernesto</span></b></span><br />
<ul>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Entrevista a Bob Prat em 1981</b>, publicada no livro Perigo Alienígena no Brasil - Perseguições, Terror e Morte no Nordeste.</span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Reportagem exibida no </span>Fantástico</b> - O Show da Vida, TV Globo, em 20/07/1997, disponível no youtube.</span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><a href="https://www.ufo.com.br/entrevistas/coronel-rompre-silencio-sobre-ufos" target="_blank">Entrevista a Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit</a></b> da Revista UFO em agosto de 1997<ref name="gev">.</ref></span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Entrevista a Marco Antônio Petit</b> em agosto de 1997, disponível no youtube.</span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Conferência pública na Associação Fluminense de Ufologia</b> - AFEU em 07 de setembro de 1997.(48)</span></li>
</ul>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<center style="text-align: justify;">
<div style="text-align: start;">
<center style="text-align: left;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif; text-align: justify;"><u>Suboficial Almeida</u></b></center>
</div>
<div style="text-align: start;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;"><span style="font-size: x-small;">Agente da </span></b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>2ª</b></span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;"><span style="font-size: x-small;"> Seção, codinome Luciano</span></b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u><br /></u></b></span>
<br />
<center style="text-align: justify;">
<ul>
<li><b style="font-family: verdana, sans-serif; text-align: left;"><a href="http://operacaoprato.com/novidades/exclusivo-entrevista-inedita-com-um-dos-principais-militares-da-operacao-prato" target="_blank">Entrevista ao site <i>operacaoprato.com</i></a></b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: left;">, publicada em 24 de março de 2018.</span></li>
</ul>
</center>
<center>
</center>
</div>
</center>
</div>
<div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px; text-align: center;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>LENDAS URBANAS</b></span></div>
</div>
</div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Site <i>orbitador.com.br</i>, leia o artigo:</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<ref name="gev"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.orbitador.com.br/2015/05/a-crenca-no-poder-tecnologico-da-luz.html" target="_blank">A Crença no Poder Tecnológico da Luz Vampira</a>.</span></ref></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; color: black; font-family: "Times New Roman"; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<center style="text-align: justify;">
<div style="text-align: start;">
<center style="font-size: medium;">
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif;"><br /></b></center>
<center>
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif;"><b style="background-color: #444444;"><div style="background-color: #666666; font-family: "times new roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>LIVROS E TRABALHOS ACADÊMICOS</b></span></div>
</div>
</div>
</b></b></center>
<center style="font-size: medium;">
</center>
<center style="font-size: medium;">
</center>
</div>
</center>
</div>
<ref name="gev"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Site <i>operacaoprato.com</i>, leia o artigo:</span></ref><br />
<ref name="gev"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><u><br /></u></b></span></ref>
<a href="http://operacaoprato.com/livros-e-trabalhos-academicos" style="font-family: verdana, sans-serif;" target="_blank">Livros e trabalhos acadêmicos</a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<center style="text-align: justify;">
<div style="text-align: start;">
<center>
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif;"><br /></b></center>
<center>
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif;"><b style="background-color: #444444;"><div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>JORNAIS DA ÉPOCA</b></span></div>
</div>
</div>
</b></b></center>
<center>
</center>
</div>
</center>
</div>
</div>
</div>
<ul>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Exemplares do jornal <i>O Jornal Pequeno </i>estão Arquivados na Biblioteca Pública Benedito Leite de São Luís.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Exemplares do jornal <i>A Província do Pará </i>estão Arquivados na Biblioteca Pública de Belém.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Exemplares do jornal <i>O Liberal </i>estão Arquivados na Biblioteca Pública de Belém.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Exemplares do jornal <i>O Estado do Maranhão </i>estão Arquivados na Biblioteca Pública Benedito Leite de São Luís.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><i>Jornal de Brasília</i> de 30 de julho de 1977: Objeto luminoso está causando medo no Maranhão. Arquivo Nacional, código de referência BR DFANBSB ARX.0.0.172.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<center style="text-align: justify;">
<div style="text-align: start;">
<center>
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif;"><br /></b></center>
<center>
<b style="background-color: #444444; font-family: verdana, sans-serif;"><b style="background-color: #444444;"><div style="background-color: #666666; font-family: "Times New Roman"; font-weight: 400;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>REFERÊNCIAS</b></span></div>
</div>
</div>
</b></b></center>
<center>
</center>
<center>
</center>
</div>
</center>
</div>
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">(1) Daniel Rebisso Giese. <i>Vampiros Extraterrestres na Amazônia, capítulo II Contatos no Maranhão, páginas 25 a 27. </i>Brasil, Belém. Editora Falangola, 1991.</span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;">
</span>
<span style="font-size: xx-small;"><span style="text-align: justify;">(2) </span><span style="text-align: justify;">Bob Pratt. </span><span style="text-align: justify;"><i><a href="http://www.ufo.com.br/artigos/a-ilha-de-colares-foi-o-centro-da-acao-do-chupa-chupa-e-da-operacao-prato" target="_blank">A ilha de Colares foi o centro da ação do chupa-chupa e da Operação Prato</a>. </i></span><span style="text-align: justify;">Revista UFO, edição 203, agosto de 2013.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">(3) </span><span style="text-align: justify;">Equipe <i><a href="http://operacaoprato.com/">operacaoprato.com</a>. </i></span><span style="text-align: justify;"><i><a href="http://operacaoprato.com/novidades/relatorio-medico-inedito-da-operacao-prato-e-entrevista-exclusiva-com-militar-que-participou-da-missao" target="_blank">Relatório Médico Inédito da Operação Prato e Entrevista Exclusiva com Militar que Participou da Missão</a>. </i>site Operação Prato - Tudo Sobre o Maior Evento Ufológico Mundial, 17 de junho de 2017.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">(4) </span><span style="text-align: justify;">Salvador Nogueira. </span><span style="text-align: justify;"><i><a href="http://super.abril.com.br/comportamento/o-arquivo-x-brasileiro/" target="_blank">O arquivo X brasileiro</a>.</i> Superinteressante, </span><span style="text-align: justify;">13 de janeiro de 2014.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">(5) </span><span style="text-align: justify;">Jackson Luiz Camargo. </span><span style="text-align: justify;"><i><a href="http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1970/chupachupa" target="_blank">Caso Chupa-Chupa e Operação Prato</a>.</i> Portal Fenomenum, 15 de junho de 2016.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">(6) </span><span style="text-align: justify;">Equipe </span><i style="text-align: justify;"><a href="http://operacaoprato.com/">operacaoprato.com</a>.</i><span style="text-align: justify;"> <i><a href="http://operacaoprato.com/novidades/documento-inedito-comprova-militares-investigavam-luzes-e-ataques-antes-da-operacao-prato" target="_blank">Documento inédito comprova: Militares investigavam luzes e ataques antes da Operação Prato</a>. </i>site Operação Prato - Tudo Sobre o Maior Evento Ufológico Mundial, 18 de maio de 2017.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">(7) </span><span style="text-align: justify;">Fernando Rodrigues.<i> </i></span><span style="text-align: justify;"><i><a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1101200907.htm" target="_blank">SNI investigou óvnis durante a ditadura</a>.</i> UOL Folha de S.Paulo, 11 de janeiro de 2009.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">(8) Hélio Aniceto.</span><span style="text-align: justify;"> <a href="https://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank"><i>Corpos Luminosos: Uma Operação Militar em Busca de Respostas, Capítulo 3, O Serviço Secreto</i></a>, paginas </span><span style="text-align: justify;">81 a 87</span><span style="text-align: justify;"> </span><span style="text-align: justify;">. </span><span style="text-align: justify;">Brasil, Rio de Janeiro. Edição independente, 2014.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">(9) </span><span style="text-align: justify;">Pedro Dantas. </span><span style="text-align: justify;"><i><a href="http://www.estadao.com.br/noticias/geral,aeronautica-libera-documentos-sobre-aparicao-de-ovnis-imp-,594959" target="_blank">Aeronáutica libera documentos sobre aparição de óvnis</a>. </i>O Estado de São Paulo, 14 de agosto de 2010.</span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">(10) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Daniel Rebisso Giese. </span><i>Vampiros Extraterrestres na Amazônia, capítulo X Evidências de Um Enigma, páginas 138 a 147. </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Brasil, Belém. Editora Falangola, 1991.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(11)</ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">A. J. Gevaerd.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><i> <a href="http://www.ufo.com.br/artigos/o-chupa-chupa-aterrorizou-moradores" target="_blank">O chupa-chupa aterrorizou moradores</a>. </i>Revista UFO, edição 204, outubro de 2013.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(12) </ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Eduardo Rado. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><a href="http://www.ufo.com.br/entrevistas/o-chupa-chupa-nao-foi-causado-por-um-unico-grupo-de-extraterrestres" target="_blank"><i>Vitório Peret: O chupa-chupa não foi causado por um único grupo de extraterrestres</i></a>. Revista UFO, edição 231, fevereiro de 2016.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(13) Hélio Aniceto.<i> </i></ref><ref><i><a href="http://www.orbitador.com.br/2017/06/a-lenda-do-vampiro-extraterrestre.html" target="_blank">A Lenda do Vampiro Extraterrestre</a>. </i>site Orbitador, 18 de junho de 2017.</ref></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(14) </ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">João Francisco </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Schramm. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><i><a href="http://repositorio.unb.br/handle/10482/21434" target="_blank">A Força Aérea Brasileira e a investigação acerca de objetos aéreos não identificados (1969- 1986) : segredos, tecnologias e guerras não convencionais</a>. </i>Universidade de Brasília, Departamento de História, 2016}}</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(15) </ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Cláudio Tsuyoshi Suenaga. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><i><a href="http://operacaoprato.com/trabalhos%20academicos/A%20DIAL%C3%89TICA%20DO%20REAL%20E%20DO%20IMAGIN%C3%81RIO%20-%20CLAUDIO%20SUENAGA%20%28DISSERTA%C3%87%C3%83O%29.pdf" target="_blank">A Dialética do Real e do Imaginário: Uma Proposta de Interpretação do Fenômeno OVNI</a>. </i>Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras Departamento de História, Assis, 1999.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">(16) Bob Pratt. </span></span><a href="http://www.ufo.com.br/loja/biblioteca/ver/perigo-alienigena-no-brasil/" target="_blank"><i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Perigo Alienígena no Brasil - </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Perseguições, Terror e Morte no Nordeste</span></i></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Capítulo 19: </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Morte na Ilha do Caranguejo, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">páginas=171 a 185</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Editora Biblioteca UFO, 2003. ISBN 85-87362-15-1.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(17) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Fenomenum. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><a href="http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1970/caranguejo" target="_blank">Morte na Ilha do Caranguejo</a>.</i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Portal Fenomenum, com créditos a Edson Boaventura Junior, 15 de junho de 2016.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(18) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Pablo Villarrubio Mauso. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><a href="http://www.ufo.com.br/artigos/estranhas-mortes-na-ilha-dos-caranguejos/" target="_blank">Estranhas mortes na Ilha dos Caranguejos</a>.</i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Revista UFO, edição 224, julho de 2015.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(19) </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Equipe UFO. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.ufo.com.br/artigos/as-mortes-comecaram-no-maranhao" target="_blank"><i>As mortes começaram no Maranhão</i></a>. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Revista UFO, edição 101, julho de 2004.</span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">(20) Hélio Aniceto.</span><span style="text-align: justify;"> <a href="https://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank"><i>Corpos Luminosos: Uma Operação Militar em Busca de Respostas, Capítulo 3, O Serviço Secreto</i></a>, paginas </span><span style="text-align: justify;">77 a 81</span><span style="text-align: justify;"> </span><span style="text-align: justify;">. </span><span style="text-align: justify;">Brasil, Rio de Janeiro. Edição independente, 2014.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(21) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Rodrigo Cardoso. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><a href="http://www.istoe.com.br/reportagens/11862_A+HISTORIA+OFICIAL+DOS+OVNIS+NO+BRASIL/" target="_blank">A história oficial dos ÓVNIS no Brasil</a>.</i> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">ISTO É independente, 22 de julho de 2009.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(22) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Fernando A. Ramalho.<i> </i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.ufo.com.br/artigos/a-operacao-prato-nos-arquivos-do-servico-de-inteligencia/" target="_blank"><i>A Operação Prato nos arquivos do serviço de inteligência</i></a>. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Revista UFO Especial, edição 73, agosto de 2013.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(23) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Equipe operacaoprato.com. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://operacaoprato.com/documentos-oficiais" target="_blank"><i>Documentos Oficiais</i></a>.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><ref name="siteOPdoc">site Operação Prato - Tudo Sobre o Maior Evento Ufológico Mundial, maio de 2017.</ref></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref name="siteOPdoc">(24) </ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Rafael Antunes Almeida. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://repositorio.unb.br/handle/10482/19242" target="_blank">Objetos intangíveis: Ufologia, ciência e segredo</a>. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Universidade de Brasília, Departamento de Antropologia, 2015.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(25) </ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Philipe Kling David. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.mundogump.com.br/operacao-prato-reveladas-fotos-ineditas-confira-aqui/" target="_blank"><i>Operação Prato: Reveladas Fotos Inéditas!</i></a></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><ref>Mundo Gump, 28 de abril de 2017.</ref></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(26) </ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Equipe UFO. </span><i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.ufo.com.br/noticias/apresentados-fatos-ate-agora-desconhecidos-sobre-a-operacao-prato/" target="_blank">Apresentados fatos até agora desconhecidos sobre a Operação Prato</a>.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span></i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Revista UFO, 22 de junho de 2017.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(27) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Equipe UFO. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.ufo.com.br/artigos/ufos-liberdade-de-informacao-ja---fase-05" target="_blank"><i>UFOs: Liberdade de Informação Já – Fase 05</i></a>. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Revista UFO, edição 102, agosto de 2004.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(28) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Ouvidoria-Geral da União. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><a href="http://www.acessoainformacao.gov.br/assuntos/recursos/recursos-a-cgu/arquivos/md/comaer/nt17592012.pdf/view" target="_blank">Nota Técnica /2012/OGU/CGU-PR</a>. </i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">CGU, 22 de agosto de 2012.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">(28a) Ouvidoria-Geral da União. <i><a href="https://www.blogger.com/goog_1699561782">Parecer </a></i></span><i><a href="http://www.acessoainformacao.gov.br/precedentes/MD/COMAER/60502000954201588.pdf" target="_blank">60502.000954/2015-88</a></i>.<i> </i>CGU, 30 de junho de 2015.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(29) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Fernando Rodrigues. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><a href="http://download.uol.com.br/fernandorodrigues/ovnis/1977-OperacaoPrato-SNI.pdf" target="_blank">Download arquivos SNI Operação Prato</a>. </i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">UOL.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(30)</span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"> Hélio Aniceto.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"> <a href="https://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank"><i>Corpos Luminosos: Uma Operação Militar em Busca de Respostas, Introdução</i></a>, paginas </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">08 a 10</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Brasil, Rio de Janeiro. Edição independente, 2014.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">(31) </span><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Redação Vigília. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.vigilia.com.br/filho-de-oficial-faz-revelacoes-surpreendentes-sobre-a-operacao-prato/" target="_blank"><i>Filho de oficial faz revelações surpreendentes sobre a Operação Prato</i></a>.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Portal Vigília, 22 de outubro de 2007.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(32) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Mitra Arquidiocese de São Paulo. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://bnmdigital.mpf.mp.br/#!/relatorio-bnm/" target="_blank"><i>Brasil Nunca Mais, </i></a></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://bnmdigital.mpf.mp.br/#!/relatorio-bnm/" target="_blank"><i>Tomo I, Capítulo V, Estrutura do Aparelho Repressivo</i></a>, página 72. Editora Vozes, 1985. página=72. ISBN 85-32600-30-1.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(33) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Jackson Luiz Camargo. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1970/chupachupa5" target="_blank"><i>A Operação Prato</i></a>. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Portal Fenomenum, 15 de junho de 2016.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(34) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Equipe operacaoprato.com. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://operacaoprato.com/personagens" target="_blank"><i>Personagens</i></a>. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">site Operação Prato Tudo Sobre o Maior Evento Ufológico Mundial, 2017.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(35) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Flávio Costa, I COMAR. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://operacaoprato.com/documentos_oficiais/artigo_docs_legiveis/versao_inedita/Relat%C3%B3rio%206%20-%20Coment%C3%A1rios%20e%20Aspecto%20Psico-Social%20e%20Econ%C3%B4mico%20-%20VERS%C3%83O%20IN%C3%89DITA.pdf" target="_blank"><i>Relatório do Agente, Campo Psico-social e Econômico</i></a>.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">site Operação Prato - Tudo Sobre o Maior Evento Ufológico Mundial, 20 de setembro de 2017.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(36) </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"> Hélio Aniceto.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"> <a href="https://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank"><i>Corpos Luminosos: Uma Operação Militar em Busca de Respostas, Introdução</i></a>, paginas 20</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"> a 26</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Brasil, Rio de Janeiro. Edição independente, 2014.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">(37)</span><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"> </span><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">I COMAR. <i><a href="http://sian.an.gov.br/sianex/consulta/pagina_inicial.asp" target="_blank">Registros de Observações de OVNI</a>. </i>Sistema de Informações do Arquivo Nacional.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Cógigo de referência </span></span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">BR DFANBSB ARX.0.0.184.]</span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">(38) </span></span><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">I COMAR. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.fenomenum.com.br/ufo/governos/documentos/brasil/prato/Opera%C3%A7%C3%A3o%20Prato%20-%2002.00.00%20-%20Resumo%20Cronol%C3%B3gico.pdf" target="_blank"><i>Resumo Cronológico</i></a>. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Portal Fenomenum.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(39) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Hélio Aniceto.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"> <i><a href="https://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank">Corpos Luminosos: Uma Operação Militar em Busca de Respostas, </a>Capítulo 7</i>, Os Depoimentos, pagina 174</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Brasil, Rio de Janeiro. Edição independente, 2014.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(40) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">I COMAR. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><a href="http://operacaoprato.com/documentos_oficiais/artigo_docs_legiveis/versao_inedita/Relat%C3%B3rio%202%20-%20Relat%C3%B3rio%20de%20Miss%C3%A3o%20-%20II%20-%20Parte%20Informativa%20-%20VERS%C3%83O%20IN%C3%89DITA.pdf" target="_blank">Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO, folhas 2 a 21</a>. </i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">site Operação Prato – Tudo Sobre o Maior Evento Ufológico Mundial, 1977.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(41) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Linha Direta Mistério. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://redeglobo.globo.com/Linhadireta/0,26665,GHT0-4604-212882,00.html" target="_blank"><i>Operação Prato</i></a>. </span><ref>Rede Globo.</ref></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(42) </ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A. J. Gevaerd. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.ufo.com.br/entrevistas/militares-da-fab-tentaram-me-calar" target="_blank"><i>Militares da FAB tentaram me calar</i></a>. </span><ref>Revista UFO, edição 116, novembro 2005.</ref></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(43) </ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A. J. Gevaerd. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.ufo.com.br/artigos/nao-cedi-as-pressoes-dos-militares" target="_blank"><i>Não cedi às pressões dos militares</i></a>.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Revista UFO, edição 117, dezembro 2005.</span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(44) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">I COMAR. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><a href="http://operacaoprato.com/documentos_oficiais/artigo_docs_legiveis/versao_inedita/Relat%C3%B3rio%208%20-%20Relat%C3%B3rio%20de%20Miss%C3%A3o%20-%20II%20-%20Parte%20Informativa%20-%20VERS%C3%83O%20IN%C3%89DITA.pdf" target="_blank">Relatório de Missão - II Parte Informativa, folhas 1 a 10</a>. </i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">site Operação Prato – Tudo Sobre o Maior Evento Ufológico Mundial, 1977.</span></span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">(45) Bob Pratt. </span></span><a href="http://www.ufo.com.br/loja/biblioteca/ver/perigo-alienigena-no-brasil/" target="_blank"><i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Perigo Alienígena no Brasil - </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Perseguições, Terror e Morte no Nordeste</span></i></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Capítulo 20: </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Vampiros do Céu, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">páginas=202 a 203</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Editora Biblioteca UFO, 2003. ISBN 85-87362-15-1.</span></span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(46) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Equipe UFO. </span></span></span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://www.ufo.com.br/entrevistas/coronel-rompre-silencio-sobre-ufos" target="_blank"><i>Coronel rompe silêncio sobre UFOS</i></a></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Revista UFO, edição 54, outubro de 1997.</span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(47) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Hélio Aniceto.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"> <i><a href="https://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank">Corpos Luminosos: Uma Operação Militar em Busca de Respostas, </a>Capítulo 6</i>, Observações, paginas 168 a 173</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Brasil, Rio de Janeiro. Edição independente, 2014.</span></span></span></span><br />
<ref><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><ref>(48) </ref>Marco Antônio Petit. <a href="http://www.ufo.com.br/artigos/reflexoes-sobre-a-entrevista-de-uyrange-hollanda" target="_blank"><i>Reflexões sobre a entrevista de Uyrange Hollanda</i></a>. <ref>Revista UFO Especial, edição 72, junho 2013.</ref></span></ref><br />
<br /></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-87849085721172109312018-01-27T23:11:00.001-02:002018-02-02T15:04:21.319-02:00OS DISCOS VOADORES EXISTEM<br />
<div class="separator" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://en.wikipedia.org/wiki/The_Flying_Saucers_Are_Real#/media/File:Flying_saucers_are_real_cover_keyhoe.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0.3em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="416" data-original-width="240" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1qN-ZlcQYVUwFAkPPA2wpuiyocowZnedpuXgzKZpIwTVYfYeZVFENZnOz8Qh4cLkZGHgd-Qa6MeiXCCpeDVLFIXdOIWRQYlxJDNUFpbrJzAGO5_p2gcbrnTaIrggyLo3DxS1-M118Aq8V/s320/Flying_saucers_are_real_cover_keyhoe.jpg" title="Essa é a capa do livro The Flying Saucers Are Real - Wikipedia" width="184" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">DONALD E. KEYHOE. </span><br />
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em 1950 o estadunidense Donald E. Keyhoe publicou na revista <i><a href="https://en.wikipedia.org/wiki/True_(magazine)" target="_blank">True</a></i> (uma antiga revista masculina americana) artigo intitulado <i>"Flying Saucers Are Real"</i>. Ainda em 1950 publicou um livro com o mesmo título que vendeu mais de meio milhão de cópias. É reconhecidamente o primeiro e mais importante divulgador da hipótese extraterrestre para o fenômeno UFO. Em 1952, a revista brasileira <i><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Cruzeiro_(revista)" target="_blank">O Cruzeiro</a></i> publicou em edições da revista entre junho e agosto de 1952 o livro de Keyhoe, traduzido para o português. As ilustrações que introduzem os capítulos são primorosas. O blog coletou os links para as páginas traduzidas e disponibiliza ao público nesse artigo. Solicito respeitar os direitos legais sobre as páginas divulgadas, cujos links os enviarão a reproduções digitais armazenadas na Hemeroteca da Biblioteca Nacional. Em breve, publicaremos uma biografia desse autor, um dos mais importantes da história da ufologia.
Não vou dar um <i>spoiler </i>da obra, mas as conclusões de Keyhoe em 1950 permeiam a cultura ufológica até os dias de hoje. Leitura obrigatória para quem pretende se considerar um iniciado da ufologia.
Boa leitura!</span></div>
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br />
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<span class="s2" style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 10.8px;"><span class="bumpedFont20" style="line-height: 21.6px;">Este material é detentor do direito autoral, patrimonial e moral, com base nos incisos do art. 7º da Lei n. 9.279 de 1996 (LPI) e artigo 5°, inciso XXIX, da Constituição de 1988. Uso indevido está sujeito a indenizações. Para reproduzi-lo entre em contato </span></span><span class="s2" style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 10.8px;"><span class="bumpedFont20" style="line-height: 21.6px;">com ou pelos telefones +55 61 3214-1582/3214-1584/3214-1568</span></span><span class="s2" style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 10.8px;"><span class="bumpedFont20" style="line-height: 21.6px;">.</span></span></div>
<div style="line-height: 21.6px;">
<div style="font-size: 18px; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O Livro:</span><br />
<div style="font-size: 18px;">
<br /></div>
</div>
<div style="line-height: 21.600000381469727px;">
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0034 de 07 de junho de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81352"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81352</span></u></a><u><o:p></o:p></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81353"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81353</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81271"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81271</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81297"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81297</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81300"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81300</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0035 de 14 de junho de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81414"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81414</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81415"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81415</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81424"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81424</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0036 de 21 de junho de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81565"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81565</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81566"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81566</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81568"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81568</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81592"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81592</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0037 de 28 de junho de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81725"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81725</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81726"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81726</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81668"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/DocReader/003581/81668</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0038 de 05 de julho de 1952<u><span class="16"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/81783"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/81783</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/81784"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/81784</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/81793"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/81793</span></u></a><u><span class="16"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/81768"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/81768</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0039 de 12 de julho de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/81953"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/81953</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/81954"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/81954</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/81878"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/81878</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0040 de 19 de julho de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82030"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82030</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82031"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82031</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82059"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82059</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82059"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82059</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0041 de 26 de julho de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82133"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82133</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82134"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82134</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82150"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82150</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82225"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82225</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0042 de 02 de agosto de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82294"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82294</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82295"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82295</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82277"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82277</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82278"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82278</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82354"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82354</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0043 de 09 de agosto de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82423"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82423</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82424"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82424</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82429"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82429</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82439"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82439</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0044 de 16 de agosto de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82554"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82554</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82555"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82555</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82556"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82556</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82560"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82560</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 0045 de 23 de agosto de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82682"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82682</span></u></a><u><span class="15"><o:p></o:p></span></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82683"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82683</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82684"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82684</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Edição 46 - 30 de agosto de 1952<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82806"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82806</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82807"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82807</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="http://memoria.bn.br/docreader/003581/82808"><u><span class="16" style="color: #0563c1;">http://memoria.bn.br/docreader/003581/82808</span></u></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-size: 18px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nota: acesse <a href="http://www.nicap.org/fsar/fsar-chapters.htm" target="_blank">versão em inglês</a> do livro.</span></div>
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br />
<div style="font-size: 18px; line-height: 21.600000381469727px; text-align: start;">
<br /></div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-73243381305014787712017-06-18T12:00:00.000-03:002018-03-01T22:46:49.288-03:00A LENDA DO VAMPIRO EXTRATERRESTRE<br />
<div class="separator" style="clear: left; float: left; margin-bottom: -0.1em; margin-right: 1em; text-align: center;">
<a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bertall_ill_Les_Habits_Neufs_du_Grand_Duc_duc.png" target="_blank"><img border="0" data-original-height="240" data-original-width="206" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHtFpqMcAydU0ST4QVE254jFzVeUt_ygH6vynSbdDGYnCkK4ZJ1F2Yi3gA-gnJ1pqdE6rYwL0Q3_Mt24zkfLjktDY2VFyf51yMYnGLE6OGGO4ZYNSrCJstGnMcrvq_3GnKEIG8FQ3OEmyD/s200/ReiNu.png" width="171" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O VAMPIRO ESTÁ NU! </span><br />
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Um novo documento oficial da Operação Prato veio a público em dezessete de junho de 2017. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Um dia memorável. Pela primeira vez o Relatório Médico da missão foi descortinado, iluminando a obscura narrativa predominante na comunidade ufológica, de que naves extraterrestres atacaram humanos para extrair sangue, e no processo queimaram e algumas vezes mataram suas vítimas, em agressão travestida de procedimento médico alienígena para coleta de material biológico humano.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<a name='more'></a><div style="background-color: #666666; text-align: center; text-indent: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>A LENDA DO VAMPIRO EXTRATERRESTRE</b></span></div>
</div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em 2014, quando publiquei <i>Corpos Luminosos</i>,(1) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">obra sobre a famosa Operação Prato,(2)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">separei os eventos investigados em dois grandes temas: um foi o fenômeno aéreo e luminoso, documentado pelos próprios militares do serviço de inteligência da Aeronáutica e o outro foi um fenômeno sociológico, criação coletiva da mente humana, sobre uma entidade diabólica, um vampiro extraterrestre.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(3)</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A opinião expressa no livro é minoritária, contrária ao <i>mainstream</i> ufológico, por isso, sempre aberto a novas evidências, manifestei a esperança de que surgissem novos documentos como os filmes super8, realizados durante as missões militares, ou registros sobre atendimentos médicos a pacientes atacados<i>.</i>(4)</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quanto aos filmes, ainda não os temos, mas a partir desse dezessete de junho foi revelado o documento médico da operação, o intitulado <i>“Relatório da Missão Médico-Psiquiatra na Operação Prato”</i>,(5) divulgado pelo site <a href="http://operacaoprato.com/"><i>operacaoprato.com</i></a>, obtido de fonte qualificada e fiável. Além de apresentar o documento inédito, o site entrevistou o tenente-coronel médico Pedro Ernesto Póvoa, um dos signatários do relatório médico da OP.(6)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O documento é um primor. E devo dizer que ele confirma a narrativa do livro de que a<i> </i>entidade vampiresca não foi um ente extraterrestre ou sobrenatural.(7)</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No relatório médico oficial da OP, os médicos não relataram queimaduras ou micro perfurações nos seios das mulheres ou no pescoço dos homens, o que seria esperado, caso a narrativa amplamente aceita pela comunidade ufológica brasileira e mundial fosse real.(8) O relatório registra apenas <i>“(...) que um cidadão diz que teve a impressão de ter sido mordido, ou picado na região cervical (...)”</i>.
</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O doutor Póvoa, um dos dois médicos da equipe do I COMAR, na entrevista ao site <i>operacaoprato.com</i> diz: <i>“Os sintomas eram ligados ao estresse. Algumas pessoas até mostravam marcas no pescoço que poderiam ter sido causadas por qualquer outra coisa, até picada de inseto.”</i>.
</span></div>
<div class="p0" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Scared_Girl.jpg" target="_blank"><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="250" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKItIsBR2CXypkIXpo7IsjWbztHKeDnPUe2_WpkYC0jumhrPpOWxwZ1i2MWQvsxEZUixowxsRPIYMQMlNTbQ5NWbupHwmM0nID744c0cx57bwEuLu-AcYffjR7Dzd5Q0i-9bF8Avl0GKFd/s200/Scared_Girl.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;">Não é preciso estar presente durante a catástrofe para sofrer com reação aguda ao estresse (9), é comum ter essa reação ao saber que entes queridos sofreram nesse evento.</span><br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Segundo os médicos, duas mulheres foram examinadas entre 26 e 27 de outubro de 1977, logo após declararem <i>“(...) ter acabado de sofrer efeitos dos raios vindos do firmamento (...)”</i>. Vários dos sintomas apresentados pelas duas mulheres foram atribuídos a reações fisiológicas normais em situações de estresse. Os médicos aplicaram em ambas as mulheres medicamentos: para uma foi dado um tranquilizante, para outra um placebo. No dia seguinte, ambas relataram apenas cansaço físico, evidenciando uma rápida regressão dos sintomas, independente do tratamento aplicado. Essa é uma clara indicação de sintomas provocados por estresse e não por uma agressão física real. Não foram observadas queimaduras, paralisias duradouras, confusão mental. O raio parece que não era tão poderoso assim. Essa situação foi incluída no relatório da primeira missão (20/10 a 11/11/1977), que até a revelação do relatório médico oficial em junho de 2017, era o único documento que citava a presença médica na OP. Reproduzo trecho de <i>Corpos Luminosos</i> que trata dessa questão:<i> “Flavio ainda menciona não encontrar vítimas queimadas e picadas quando era dado o alerta do ataque do aparelho. Ele encontra pessoas em crise nervosa. Essa situação fica clara, quando médicos da aeronáutica atendem uma jovem de 25 anos e uma mulher madura de 42 anos, entre 22h15min/26 e 00h35min de 27/10, imediatamente após uma claridade ou luminosidade invadir o ambiente de suas casas. Num dos relatos registra-se: ‘quando percebeu uma claridade que se infiltrava pelo telhado’, uma descrição muito parecida com as colhidas em Ubintuba e Tauá. Atendidas ‘de imediato’ pela equipe medica militar, o diagnóstico é inequívoco: crise nervosa e nada mais. Talvez se os médicos lá não estivessem e a história fosse seguir o fluxo normal teríamos outros dois casos contabilizados como de ataque de raio e, quem sabe, de sangue sugado. Também não há no segundo relatório da missão OP, aquele com o agente do CISA de Brasília, nenhum desses casos de queimaduras e picadas.”.</i>(10)</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Notas: A segunda missão ocorreu entre 25/11 a 05/12/1977. CISA: Centro de Informações da Aeronáutica.(11)</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quanto aos raios paralisantes que queimavam suas vítimas, tem algo que não se encaixa nessa história e está na hora da comunidade ufológica começar a se ater a isso. A questão do procedimento. Uma civilização muito avançada, capaz de viagens interestelares, poderia usar nano robôs para extração de células, sem que o examinado percebesse. Poderia usar scanners capazes de mapear DNA, isso seria plausível para uma civilização como essa. Ou qualquer outro procedimento que nem imaginamos. Será que descartam sua tecnologia de ponta, para usar métodos arcaicos somente para nos causar sofrimento? São sádicos? Não creio. Não é uma declaração de caráter humanista que faço, afinal, sua superioridade tecnológica e científica poderia ser um indicativo de que pouco se importariam com o sofrimento de um animal tão pouco evoluído como os humanos. Minha provocação é a de que seria natural o uso de tecnologias mais eficientes e limpas, que provavelmente uma civilização desse nível disporia, em detrimento de rudes equipamentos de complexo manejo. É uma questão de praticidade. E como dizia o ufólogo francês Aimé Michel, se eles estiverem de fato no ambiente terrestre, suas capacidades psíquicas, móveis e tecnológicas se mostrariam incompreensíveis.(12) Ou seja, se pretenderem coletar amostras de sangue e outros fluídos, eles o farão e nem perceberemos.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A opinião dos doutores Póvoa e Almeida sobre o fenômeno observado em Colares se aproximou muito da opinião do doutor Zoghbi, médico que examinou Aurora, a jovem de Belém supostamente atacada pelo chupa-chupa, cuja foto do seio com pequenas lacerações é a maior evidencia da ufologia para a existência do vampiro extraterrestre. Qualquer pesquisador ciente de suas responsabilidades, sabe que essa narrativa é uma fraude, perpetuada às expensas do parecer médico que refutou essa fantasia. Agora se juntam a Zoghbi, os doutores Póvoa e Almeida que escreveram em 1977, para não deixar dúvidas: <i>“(...) os sintomas referidos por estas 2 pessoas (...) trata-se de uma reação fisiologicamente normal, denominada descarga adrenérgica, que acomete pessoas diante de ocasiões de luta, fuga ou medo. (...) esses sintomas são transmitidos de boca-em-boca, e, de forma epidêmica ‘compartilhado’ por todos os moradores, circulando um clima de histeria coletiva.”</i>. O termo adrenérgico também foi utilizado pelo doutor Zoghbi, quando tratou das lesões no seio de Aurora: <i>“Que as lesões (...) são (...) ocasionadas por choque adrenérgico, pois as mulheres instintivamente num ato de proteção levam as mãos aos seios e a ação motora contraindo as mãos em garra ocasionaram as lesões nas glândulas mamárias.”</i>.(13)</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Na entrevista gentilmente cedida ao site <i>operacaoprato.com</i>, o doutor Póvoa, em retrospecto, opina na mesma linha de seu relatório de 1977, sobre o motivo por trás das reações de estresse demonstradas pelos habitantes daquelas localidades: <i>"Acredito que nessas localidades muito no interior, que tem pouco acesso a informação, uma pessoa relata uma informação e aquilo corre como se fosse uma epidemia, vai passando e todos os outros acabam participando dessa angústia, desse estresse. Isso acho que é muito comum em comunidades muito isoladas.".</i></span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Qual então o quadro que encontramos após quarenta anos dos eventos OP: </span></div>
<ul>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Não há registro de queimaduras e vampirismo no relatório médico oficial da Operação Prato.</span></li>
</ul>
<ul>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Não há registro de queimadura e vampirismo no parecer médico do doutor Zoghbi, publicado na reportagem do jornal A Província do Pará.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Isso é impressionante. Não corresponde ao propagado pela lenda.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Ainda na fase em que a epidemia social se alastrava pelo Maranhão, uma equipe do jornal </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">O Estado do Maranhão</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, composta pelo repórter Alex Brasil, o fotógrafo R. Filho, além do cinegrafista Cinaldo da </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">TV Difusora</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, foram as cidades de Pinheiro e São Bento na Baixada Maranhense para tentar registar a famosa </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">“Bola de Fogo”</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> que aterrorizava a região. Foi uma reportagem investigativa. Nela se escreveu o seguinte sobre os boatos de pessoas queimadas: </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">“De acordo com todas as declarações, ficou mais do que provado que a luz não queima. Em torno disso o [inelegível] é muita especulação (...)</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. Escreveram que em São Bento, a cidade mais visitada pela Bola de Fogo, contavam que 100% das pessoas já haviam observado o fenômeno e que se habituaram a tal ponto com a presença e a</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;"> “não nocividade do ‘Aparelho’ que virou ponto de honra turístico da região”</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. O sr. Pedro de 49 anos, disse que: </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">“Não senti qualquer manifestação de queimadura, senti apenas os raios no parabrisa do carro, provocando sensação diferente.”</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">.(14)</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fire_breathing_2_Luc_Viatour.jpg" target="_blank"><img border="0" data-original-height="235" data-original-width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDvyFwP-WS4egNCTbalaLbrKqnPtZjMKeJjB-sNOwIAnvWiJvq6D9AGcP59K1adcP8Xs-TyfjzRfEwBmwNmoYS7D8pau3En0PGMxYSeW1wRxyM3aNA0ok738px0A9xW307YPAsKIGHot21/s1600/Bola+de+Fogo.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;">Um cospe-fogo do grupo Jaipur Maharaja Brass Band durante exibição em Chassepierre, Bélgica.</span></div>
<br /></div>
<div class="p0" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nos recentes documentos inéditos da Marinha, divulgados pelo site </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">operacaoprato.com</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">,(15) não encontramos em nenhum lugar registro feito pelos agentes de inteligência, o M2, de pessoas que teriam relatado queimaduras provocadas pela Bola de Fogo durante as diligências. Nem que esses agentes observaram algum ferimento típico da lenda chupa-chupa em alguém. O que há na documentação da Marinha sobre queimados está na transmissão, via informes de inteligência, da história divulgada pela mídia sobre uma morte e feridos no caso da Ilha dos Caranguejos - MA,(16) que não chegou a ser investigada pela Marinha, pelo que sabemos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: normal;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A história da multidão de queimados se desmancha a cada novo documento que surge, essa é a realidade.</span></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: normal;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span></span>
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Outra questão tão etérea quanto a invisível multidão de queimados e vampirizados são os supostos mortos pelo aparelho. Reportagens como a do jornal <i>O Liberal</i> de 17 de outubro de 1977, de título <i>“Aparições e Mortes Aterrorizam Vigia”</i>, misturou três mortes por violência que não tinham qualquer relação com o fenômeno luminoso numa mesma matéria, foi um desserviço público. Aliás, <i>O Liberal</i> carregava nesse tom cadavérico em suas reportagens, mas os mortos tinham um grande problema: não tinham nomes. A médica do Posto de Saúde de Colares também reverberou o boato de mortes naquela cidade, mas há um outro problema aí, de memória: também faltam nomes. Completos.<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Perguntado, durante a entrevista, se tomou conhecimento sobre algum caso de falecimento decorrente de algum ataque, o doutor Póvoa foi enfático: <i>“Não, acho que ninguém tomou conhecimento de falecimento de ninguém, nem a imprensa sensacionalista.”</i>.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: normal;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Toda vez que alguém afirma em algum fórum de discussão que houveram mortos nos eventos de 1977, tenho perguntado quais seus nomes. Até hoje, recebo como resposta um encabulado silêncio ou uma raiva contida.</span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: normal;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: normal;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Então, qual o motivo do vampirismo e da legião de queimados e mortos ter vencido qualquer outra narrativa e se estabelecido como uma verdade inquestionável na comunidade ufológica?</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A doutora Wellaide Cecim, médica do Posto de Saúde de Colares em 1977, é a ancora dessa tese. É a mais contundente e gabaritada voz a espalhar essa narrativa.(17)(18) Não fossem suas bombásticas declarações, talvez o chupa-chupa não tivesse sobrevivido como uma certeza ufológica, mas sim como uma curiosidade, uma reconhecida onda de boatos que acompanhou o fenômeno, sem maiores consequências históricas, quer pelo absurdo da proposição, quer pelo reconhecido sensacionalismo de uma imprensa e mídia, no geral, descompromissada com a correção dos fatos.</span></div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Dentro da documentação militar da OP, temos dois importantes testemunhos da doutora. O primeiro em relação aos atendimentos que realizou em pessoas que se diziam vítimas da luz vampira e o segundo sobre suas próprias experiências com o fenômeno. No dia 31 de outubro de 1977 à tarde, ela concedeu uma entrevista gravada aos agentes do I COMAR e declarou que até aquele momento havia atendido quatro moradores supostamente atacados, que apresentavam queimaduras como de Sol e micro perfurações. Esse é o quadro oficial, relatado pela própria doutora. Nesse mesmo depoimento declarou ter vivido duas experiências de observação de objeto desconhecido sobre Colares, descrevendo desse modo: <i>“Forma cônica-cilíndrica (parte superior mais estreita) tamanho aparente em função da distância 3.00m </i></span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">de comprimento, por 2.00m de diâmetro; movimentando-se de maneira irregular. (Posição vertical em função do seu eixo longitudinal), balanceios laterais acentuados, entretanto vez ou outra efetuava ligeiras paradas e dava uma volta sobre si mesmo. Disse ter observado nitidamente, estando na ocasião em companhia de outras pessoas em frente a Unidade Hospitalar local.”.</i></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i style="text-align: justify;"><br /></i></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Registro_n%C3%BAmero_8,_16_de_Outubro_de_1977,_do_documento_Registros_de_Observa%C3%A7%C3%B5es_de_OVNI..jpg" target="_blank"><img border="0" data-original-height="352" data-original-width="368" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU5vuEqQFaYVyw1jm8PrrlI_c-sBJuv0_u8iQ3F2VYAVF8WbIcD-hPZ8KjWZMfRahsKfFg9nSltz7p_UrI90djZZb4RKayMee5VRL3zDHr0dY0ZthWKn1mMvdl0t_RciHwqH0BtpRvplHZ/s320/Cone.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;">A nave da doutora. Registro número 8, página 14, documento Registros de Observações de OVNI, sob a guarda do Arquivo Nacional.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Doutora Wellaide Cecim, ao mesmo tempo que era a médica da cidade, uma profissional da ciência e pessoa capacitada para responder as perguntas dos sargentos da Aeronáutica, também foi uma moradora, uma testemunha, uma vítima, que viveu duas experiências anômalas. São experiências que divergem das experiências habituais, do consenso cultural ou dos paradigmas científicos, e não denotam uma relação obrigatória com a patologia ou anormalidade, mas são desvios da realidade geralmente aceita.(19)</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Duas constatações devem ser feitas: é perfeitamente plausível o relato dos quatro atendimentos. Queimaduras de Sol não seriam tão estranhas assim para apontarmos como prováveis culpados alienígenas interestelares. Em relação as perfurações, o próprio doutor Póvoa, médico da missão, declarou <i>“(...) a gente via algumas marcas de picada no pescoço, mais nada, e a pessoa muito estressada, com taquicardia.”.
</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Convenhamos, pelo registrado, focando nos documentos históricos, tanto o depoimento da doutora, como o relatório dos doutores, não são propriamente uma prova ou evidência, sequer fraca, de lesões causadas por seres extraterrestres.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quanto a depoimentos tardios da doutora, que elevaram a enésima potência a tese do vampiro queimador, repousa um grande mistério. A história contada pelos registros militares médicos e de inteligência é muito diferente da história que foi montada no transcorrer dos anos. Elas são excludentes. Se uma está correta, a outra não pode estar, e vice-versa. Água e óleo num mesmo copo, mas imiscíveis.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<div style="font-style: italic;">
</div>
<div style="display: inline !important; text-align: justify;">
<div style="display: inline !important;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Pesquisadores, ufólogos, escritores, devem dar a devida importância e reverência aqueles que detinham a legitimidade e autoridade para avaliar uma situação a qual foram chamados a examinar por designação superior. Os doutores Póvoa e Almeida realizaram sua missão e elaboraram um parecer técnico. O relatório médico traz uma explicação científica, clara e direta, para um fenômeno social que atingiu uma grande região. Su</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">a conclusão final</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">é inequívoca: </span><i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">“ (...) o que as pessoas acham que é o resultado da ação de raios luminosos de OVNI, trata-se de reações normais do organismo, causadas por medo do desconhecido.”</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span></i></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O relatório é devastador para a tese do vampiro extraterrestre, a diabólica entidade que sugava sangue, queimava a pele e podia até matar os indefesos humanos, face a extensão dos danos físicos.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; font-style: italic; text-align: center;">
<a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vampyr_ill_artlibre_jnl.png" target="_blank"><img border="0" data-original-height="336" data-original-width="208" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwOUT7i9LLNAcf-yQKz47KIRdtGifV3pr-ZQIzcFdeDVtpnKraBdEZ_SpTMmhVg1BxhkBW3V-yXWXA9B3y4aH1BU5dbVPlpD32jEYG4Sl4JtetkEmIB8POgrbSmXWITB4ZayY1w4BoFq6r/s320/Vampire.png" width="198" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small; font-style: italic;"></span>
<br />
<div style="font-style: italic; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;">Caricatura de Nosferatu</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Muitos entusiastas e ufólogos, em relação a lenda do vampiro extraterrestre, mantem uma postura contraditória, se não fosse irônica. Acham que seguir a corrente de pensamento predominante, de bater o bumbo para o bicho, para o aparelho do raio paralisante e queimador e suas agulhas extraterrenas chupadoras de seios e pescoços, é fazer ufologia. É o oposto. Os documentos que estão sendo liberados ou vazados, há pelo menos vinte anos, estão contando e indicando uma história muito diferente daquela que nos chegou através de relatos pessoais, notadamente por Hollanda e Wellaide. Muitos ufólogos conclamam as autoridades pela liberação de mais documentos, mas ao mesmo tempo fecham as mentes para o que dizem os já disponíveis. Parece que se futuros novos documentos não reforçarem a tese que a ufologia nacional defende, essa mesma ufologia, através de seus cardeias, reforçará os relatos, mesmo que incongruentes, e irão continuar a pedir novos documentos que pretendem esquecer se não reforçarem suas teses, crenças, ou interesses. Isso funciona até certo ponto, até porque espero estar errado, quem sabe, alguns renomados ufólogos brasileiros aceitarão o relatório médico da OP e o tratarão como merece: um dos documentos mais importantes da ufologia nacional.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O <i>Relatório Médico-Psiquiatra na Operação Prato</i> não pode ser ignorado. Ele é autêntico, confirmado por um dos médicos que o elaborou. Os autores examinaram a situação no auge da Operação Prato, durante o suposto surto de ataques, e relataram uma cenário de histeria coletiva que podemos chamar hoje de epidemia social.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Finalmente, após quarenta anos, uma fonte decidiu liberar esse documento crucial, que tanto foi esperado pela comunidade ufológica. Um dos autores, médico e militar de carreira, aceitou ceder uma entrevista histórica. Vivemos um momento único da Operação Prato e da ufologia nacional.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O grande desafio nessa nova abertura ufológica, onde inéditos e importantíssimos documentos estão sendo vazados, é o desapego. Pode parecer pouco colocar o fenômeno social do </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">vampirismo alienígena</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> em seu devido lugar, na esfera científica, de disciplinas como a sociologia, a psicologia, a história, a medicina. Abandonar a crença no </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">vampiro alienígena</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> não significa abandonar outras crenças ufológicas e nem todo o complexo fenômeno investigado pela Operação Prato. É apenas seguir o caminho dos fatos, desapegar das ficções, jogar fora, sem constrangimento, uma teoria extraordinária que se mostra cheia de buracos e adotar outra que se harmonize com as novas descobertas e os novos tempos.</span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Tudo parece que vai bem, até que o menino do conto de Christian Andersen, </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">A Roupa Nova do Rei</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, em meio a multidão grita: O rei está nu! Todos percebem, mas continuam a manter a farsa do desfile da maravilhosa roupa nova do rei, que não existe.(20) Mas todos já sabem a verdade.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: normal;">Não será uma travessia fácil. A substituição da narrativa ficcional por outra que privilegie a experiência real poderá durar muitos anos. Provavelmente versões intermediárias serão criadas para manter uma parte da lenda viva, mas o caminho começou a ser trilhado e, felizmente, posso afirmar, não há mais volta. </span></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small; font-style: italic;"><br /></span><span style="font-size: x-small; font-style: italic;"><br /><b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">REFERÊNCIAS:</span></b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small; font-style: italic;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">1. <a href="https://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos">Corpos Luminosos</a> – Uma Operação Militar em Busca de Respostas”, edição do Autor, Hélio Amado Rodrigues Aniceto, 2014, págs. 249.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">2. Wikipédia: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Prato">Operação Prato</a>.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">3. Corpos Luminosos, capítulo 10, Visão Geral, página 246.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">4. Corpos Luminosos, capítulo 10, Visão Geral, página 248.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">5. Site operacaoprato.com, <a href="http://operacaoprato.com/novidades/relatorio-medico-inedito-da-operacao-prato-e-entrevista-exclusiva-com-militar-que-participou-da-missao" target="_blank">"Relatório Médico Inédito da Operação Prato"</a>, 17/06/2017.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">6.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Site operacaoprato.com, </span><a href="http://operacaoprato.com/novidades/relatorio-medico-inedito-da-operacao-prato-e-entrevista-exclusiva-com-militar-que-participou-da-missao" style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: small;" target="_blank">"Relatório Médico Inédito da Operação Prato"</a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">, 17/06/2017.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">7. Corpos Luminosos, capítulo 10, Visão Geral, página 244.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">8. Portal Fenomenum, <a href="http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1970/chupachupa9">Chupa-chupa - Padrões e Características</a>. Junho 2016, por Equipe CIPEX.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">9. Wikipédia: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Rea%C3%A7%C3%A3o_aguda_ao_estresse">Reação aguda ao estresse</a>.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">10. Corpos Luminosos, capítulo 7, Depoimentos, páginas 187-188.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">11. Wikipédia: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_de_Informa%C3%A7%C3%B5es_da_Aeron%C3%A1utica">Centro de Informações da Aeronáutica</a>.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">12. Blog Orbitador, <a href="http://enigmaluz.blogspot.com.br/2017/03/aime-michel.html">Aimé Michel</a>, 16/03/2017, por Hélio Amado Rodrigues Aniceto.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">13. Jornal A Província do Pará, "<a href="http://operacaoprato.com/jornais/jornais%20da%20epoca%20-%20para/Jornal%20A%20Prov%C3%ADncia%20do%20Par%C3%A1.pdf">Chupa-chupa é só fantasia</a>", 20/11/1977, disponível no site operacaoprato.com.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">14. Jornal O Estado do Maranhão, “<a href="http://operacaoprato.com/jornais/jornais%20da%20epoca%20-%20maranhao/Jornal%20O%20Estado%20do%20Maranh%C3%A3o.pdf">A Jornada em Busca do OVNI da Baixada Maranhense</a>”, 31/07/1977, disponível no site operacaoprato.com.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">15. Site operacaoprato.com, “<a href="http://operacaoprato.com/novidades/documento-inedito-comprova-militares-investigavam-luzes-e-ataques-antes-da-operacao-prato">Documento inédito comprova: Militares investigavam luzes e ataques antes da Operação Prato</a>”, 18/05/2017.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">16. Bob, Pratt (2003). Perigo Alienígena no Brasil. Perseguições, Terror e Morte no Nordeste. Editora Biblioteca UFO. pp. 171–185. ISBN 85-87362-15-1.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">17. Revista UFO, “<a href="http://www.ufo.com.br/artigos/wellaide-cecim-a-medica-que-atendeu-os-pacientes-descreve-o-fenomeno">Wellaide Cecim, a médica que atendeu os pacientes, descreve o fenômeno</a>”, edição 114 de 09/2005, por Equipe UFO.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">18. Revista UFO, “<a href="http://www.ufo.com.br/entrevistas/militares-da-fab-tentaram-me-calar">Wellaide Cecim Carvalho: Militares da FAB tentaram me calar</a>”, edição 116 de 11/2005, por A. J. Gevaerd.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">19. Instituto de Psicologia da USP, “<a href="http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-20042012-160401/pt-br.php">Contatos imediatos: investigando personalidade, transtornos mentais e atribuição de causalidade em experiências subjetivas com óvnis e alienígenas</a>”, 2011, por Leonardo Breno Martins.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">20. Wikipédia: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Roupa_Nova_do_Rei">A Roupa Nova do Rei</a>. </span><br />
<div class="p15" style="font-style: italic; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: "calibri"; font-size: 10 0000pt; font-style: italic;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-60930656957004182162017-05-20T21:32:00.002-03:002018-01-29T09:43:22.530-02:00PORTAL DA OPERAÇÃO PRATO NA WEB<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-AX_bsaq6jBcao90smRn8rPH8bnEYpdZKb8ZWXGPg6wm9w6cSO6CYelxxkqrnGmX_XyWE_9BXIMREvPCU3YP3sziaUycEJx3FRQgQQngWkDGm2aAMk0rnBDtXSIhkjfOf3L5KKbhADw09/s1600/OP.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="100" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-AX_bsaq6jBcao90smRn8rPH8bnEYpdZKb8ZWXGPg6wm9w6cSO6CYelxxkqrnGmX_XyWE_9BXIMREvPCU3YP3sziaUycEJx3FRQgQQngWkDGm2aAMk0rnBDtXSIhkjfOf3L5KKbhADw09/s400/OP.png" width="400" /></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Dia 20/05/2017, foi inaugurado o site <a href="http://operacaoprato.com/"><i>operacaoprato.com</i></a>, uma iniciativa de pesquisadores independentes com objetivo de reunir informações sobre essa importante operação militar envolvendo a Aeronáutica, a Marinha e o antigo Serviço Nacional de Informações - SNI entre os anos de 1977 e 1978 nos estados do Pará e Maranhão. O site fornece não só material já divulgado por outras fontes e sites, entre vídeos, entrevistas, documentos oficiais liberados e vazados, indexados de modo fácil e rápido, mas apresenta material inédito, entre eles, documentos da Marinha relacionados aos eventos que dispararam a Operação Prato pelo Primeiro Comando Aéreo Regional - I COMAR, sediado em Belém, e também artigos de jornais do Pará e Maranhão publicados na época. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O blog Orbitador, participa da iniciativa como parceiro, e colabora com a equipe de pesquisadores que realizam essa importante trabalho.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Visitem e curtam também a <a href="https://www.facebook.com/tudosobreoperacaoprato/?ref=br_rs" target="_blank">página do site</a></span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://www.facebook.com/tudosobreoperacaoprato/?ref=br_rs" target="_blank"> </a></i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="https://www.facebook.com/tudosobreoperacaoprato/?ref=br_rs" target="_blank">no Facebook</a>.</span></div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-67420025763394827822017-03-16T16:43:00.003-03:002018-01-29T12:55:05.635-02:00AIMÉ MICHEL<div class="p0" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="http://pelicanist.blogspot.com.br/2012/02/first-read-aime-michels-truth-about.html" style="clear: left; float: left; margin-bottom: -0.1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6cQg4SJTt182fhD_lwUt9le6BQ5rqoNx81z3dPLYO-ses5GiKQYsfqKU2fQQl28044y2f653Gzyq-odFRam7jXC_mnP8Stfb6uibjLnmuMF-v_hZWa4WcDpOXTWOW8QQrfX5bdSwEY71k/s200/michel%252C+aime.jpg" width="168" /></a><span class="15" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="15" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span class="15" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Aim%C3%A9_Michel" target="_blank">Aimé Michel</a>, </span><span class="15" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">1919 - 1990), filósofo e ufólogo francês, foi um dos pioneiros a escrever sobre ufologia na França, tendo publicado em 1954 o segundo livro sobre o tema naquele país: <i>"Lueurs Soucoupes Volantes"</i>. Estudioso da onda ufológica francesa de 1954, popularizou aqueles eventos em seu livro <i>"Mistérieux Objets Célestes"</i> de 1958, um clássico da ufologia onde </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">propôs a teoria das </span><a href="http://www.fenomenum.com.br/ufo/hipoteses/ortotenias" style="font-family: verdana, sans-serif;" target="_blank">Ortotenias</a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, alinhamentos geométricos que concentrariam relatos de UFOs. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Colaborou com várias revistas fornecendo numerosos artigos sobre UFOs, misticismo, reino animal, e outros tópicos. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Publicou dois importantes trabalhos em dois livros de coletâneas de vários autores ufológicos, um deles em 1966 </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">no livro organizado por Charles Bowen "</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">The Humanoids"</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">,</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i> </i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">com o capítulo "</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">The Problem of Non Contact"</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, tratando </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">da questão do <i>não contato</i> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">entre nossa civilização e o que quer que esteja por detrás do fenômen</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">o UFO.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> O outro trabalho foi publicado em 1974 no </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: start;">livro organizado por Fernand Lagarde "</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">Mystérieuses Soucoupes Volantes" </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: start;">com o capítulo "</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">Le principe de banalité", </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">onde amadurece sua visão sobre a questão do contato e a natureza do fenômeno.</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;"> </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O ufólogo francês também foi uma das inspirações para Jacques Vallee propor a </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%B3tese_interdimensional" style="font-family: verdana, sans-serif;" target="_blank">hipótese interdimensional</a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">.</span></div>
<br />
<a name='more'></a><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #666666; font-size: medium; font-style: normal; font-variant: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: auto; text-align: center; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>AIMÉ MICHEL</b></span></div>
</div>
</div>
<br />
<span style="color: #0b5394; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b>O PROBLEMA DO NÃO CONTATO</b></span><br />
<b style="color: #0b5394; font-family: verdana, sans-serif; font-size: small;">capítulo do livro organizado por Charles Bowen <i>"The Humanoids" </i>- 1966</b><br />
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aimé Michel se interessou muito pelo problema do <span style="font-style: italic;">contato, </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">mais especificamente pela sua ausência,</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">entre nossa civilização e uma hipotética inteligência que dirige na origem o fenômeno UFO, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">colocando </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">algumas questões que considerou como evidentes.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">"The Humanoids", </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">ele conceituou o <i>contato</i> ao qual ele se refere. Quando ele usa apenas a palavra </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>contato</i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, ele quer dizer um diálogo de forma institucional entre povos distintos, se tratando como nações, a exemplo de uma ONU, portanto, um contato de alto nível, diplomático.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Cita </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Charles Fort, (1874 - 1932), um escritor e pesquisador americano especializado em fenômenos anômalos e considerado o primeiro ufólogo, que exprimiu em uma frase, a questão central sobre a hipótese de estarmos sendo visitados por seres de outros mundos: <i><b>por que eles não se mostram abertamente para nós?</b></i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Sobre essa</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> questão Aimé Michel considera algumas coisas evidentes. São elas</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">:</span><br />
<ul>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Não existe contato entre a humanidade e o sistema “X” ou sistemas responsáveis pelo fenômeno UFO e esse é o problema número <b>Um</b>.</span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Que se o sistema é múltiplo, com várias origens, todos obedecem uma única lei, sob um ponto específico: o não contato.</span></li>
</ul>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nesse trabalho também considerou</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;"> </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">outras duas coisas evidentes:</span></div>
<div>
<i style="font-family: verdana, sans-serif;">
</i>
<br />
<ul style="font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal;"><i style="font-family: verdana, sans-serif;">
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Eles estão em nosso mundo, mas não estamos no deles.</span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O contato físico é possível: ver, ouvir tocar.</span></li>
</i></ul>
<div style="font-family: 'Times New Roman'; font-style: normal;">
</div>
<i style="font-family: verdana, sans-serif;">
</i></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aqui Aimé Michel, quando usa a palavra evidente, se mostra influenciado pelos relatos de UFOs e seus ocupantes, que estudou durante suas investigações da onda ufológica de 1954 na França. Considerou legítimos e verdadeiros e que pessoas estavam de fato entrando em</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> <span style="font-style: italic;">contato físico</span><b style="font-style: italic;"> </b>com entidades não humanas durante eventos ufológicos.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Assim ele trabalha com duas facetas: o</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> <i>contato</i> seria a interação oficial entre esses mundos e ainda ausente, mas também estariam acontecendo contatos físicos raros e isolados entre humanos e entidades biológicas reais.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">autor vai assumir duas situações em relação aos contatos físicos: que não são com os responsáveis pelo sistema "X", mas com seus intermediários, criaturas de seus mestres. Ou os ocupantes vistos junto aos UFOs são os próprios seres que controlam o Sistema "X".</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aimé Michel irá evoluir sua opinião após alguns anos sobre a realidade desses contatos físicos, mas no trabalho de 1966, <i>"The Problem of Non-Contact"</i> publicado em "</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">The Humanoids",</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> ao aceita-los como reais, esses supostos raros e isolados contatos físicos abriram possibilidades de explicação para o entendimento dessa crucial questão: </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">por que eles não se mostram abertamente para nós?</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">Le principe de banalité </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">no livro </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">Mystérieux Soucoupes Volantes</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> de 1974, a ausência de contato continuaria a incomodar Aimé Michel:</span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>"No entanto, como vimos, estrelas tão avançadas como o nosso Sol já existiam há bilhões de anos; estas estrelas (as que vemos) já tiveram planetas (medições astrométricas mostram a sua presença), enquanto a nossa Terra ainda nem existia. Se civilizações tão avançadas como a do nosso século XX já existissem nesses planetas lá bilhões de anos antes, o que aconteceu com eles desde então? Por que eles não se espalharam no espaço? Por que eles não nos descobriram? Por que não podemos vê-los?<br /><br />A ficção científica já produziu milhares de livros que descrevem a chegada de extraterrestres na Terra. Seus autores pensaram em tudo. Eles imaginaram todas as possibilidades. No entanto ninguém propôs uma explicação satisfatória a este fato muito estúpido e bem comprovada: nunca se viu qualquer extraterrestre chegar."</i><br /><br /><span style="font-size: x-small;"><b>Nota:</b> É provável que ele conhecesse o <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Paradoxo_de_Fermi" target="_blank">Paradoxo de Fermi</a> da década de 1950 e a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Equa%C3%A7%C3%A3o_de_Drake" target="_blank">Equação de Drake</a> de 1961, que são as bases científicas para essa indagação.</span></span></span><br />
<br />
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Vamos resumir as possibilidades levantadas pelo autor que justificariam o não contato, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">que até hoje são discutidas na comunidade ufológica, além de contribuir com importantes </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">"insights" </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">para teorias modernas sobre o fenômeno</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, mesmo passados mais de cinquenta anos.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<b style="font-family: verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;">Uma inteligência inacessível</span></b></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aimé Michel desenvolve, brevemente, uma visão possível e surpreendente: a de que apesar desse sistema "X" ser, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">provavelmente, mais avançado </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">tecnologicamente do que nossa civilização, não necessariamente significa que o sejam também na ciência. Usa o exemplo do peixe </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Aba-aba" style="font-family: Verdana, sans-serif;" target="_blank">Gymnarchus Niloticus</a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, que usa as tensões elétricas entre seu corpo e os obstáculos para se guiar em meio a lama do Nilo, mas nada conhece sobre as leis da eletricidade. Poderia ser uma explicação para o não contato. Talvez não possuam um pensamento discursivo (conceitos, proposições e argumentos) e <i>“nos dominam apenas na medida em que o micróbio nos domina quando estamos doentes”</i>.</span></div>
<div>
<div class="p0" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFC3FtwSVpUPS9MIuF9LayYE7jwgTLS4kV_cGyxVU0ZIBR7c6ZmHnC83cr008JiCjvhym2oCPjUJ3RORpdnHvL3D1rsIF8I8nMMydsR_p2GO8sO5Q9Vm57-QAAK3ZDfS4oFmHGTNMsH6Ry/s1600/E._coli_Bacteria_%252816598492368%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFC3FtwSVpUPS9MIuF9LayYE7jwgTLS4kV_cGyxVU0ZIBR7c6ZmHnC83cr008JiCjvhym2oCPjUJ3RORpdnHvL3D1rsIF8I8nMMydsR_p2GO8sO5Q9Vm57-QAAK3ZDfS4oFmHGTNMsH6Ry/s320/E._coli_Bacteria_%252816598492368%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small; text-align: left;">Micrografia eletrônica, bactéria E. Coli.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><b>Viajantes do futuro</b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O autor nos diz que na verdade nós nunca os vemos, nunca há contato de fato, tudo o que vemos são robôs, biológicos ou não. E faz uma ligação religiosa com a Bíblia, numa menção as crenças judaico-cristãs, de que ninguém pode olhar Deus diretamente sob pena de morte e que para falar a todos, usa intermediários. Nos casos de contato físico o que vemos são formas humanas ou humanoides, com cabeça grande e órgãos vegetativos (mandíbula, boca, nariz), como uma interpolação com o futuro evolutivo da humanidade.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Nota: </b>o autor assume que os contatos físicos são reais, no entanto, não são com os responsáveis pelo sistema "X", mas com seus intermediários, criaturas de seus mestres. </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aimé Michel em poucas linhas nos joga no colo uma outra possibilidade: a de que são nossos descendentes se comunicando conosco do futuro. E qual a grande pista para essa hipótese? Uma tipologia humanoide utilizada por intermediários, robôs biológicos. Sim, a tipologia seria um marcador de que o sistema "X" teria uma ligação genética conosco, usando intermediários com essa forma. E mesmo no casos de criaturas de outra tipologia, argutamente ele declara:</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>"Há uma fauna aberrante e variada nas formas relatadas, no entanto, se realmente se trata de um sistema “X” invisível, poderia operar robôs biológicos inspirados em espécies da Terra. E um homem do futuro poderia fazê-lo também."</i></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quem estuda ufologia, bem sabe que essa é uma das hipóteses considerada até hoje por muitos. Talvez tenha sido pensada pela primeira vez por ele. Então, quando você ler sobre essa hipótese em algum sítio da internet, lembre-se, o pai dessa teoria é Aimé Michel nos idos da década de 60.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ufologie.patrickgross.org/1954/pics/dewilderadar.jpg" target="_blank"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKVdf1EHrtIrFLzhz7w4PKvfglzJevEq4eOg7dK8Zzz92OXpYCDh7FTag6L8sb9EHGmdH6_lQrNWUgRADV6fx0TwvEtpdaykMgNy4fL_iE21BHQAGwSUfkiX3sAfDqd8NDtvSYHIYBy6Ib/s320/quarouble.jpg" width="222" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><a href="http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1950/quarouble" target="_blank">Caso Quarouble</a>, França, 1954. Aimé Michel em seu livro <i>Mistérieux Objets Célestes</i> declara:</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><i>"Em definitivo, o incidente em Quarouble resta inexplicável."</i></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />Coloca que seria vago especular sobre a razão para o não-contato, pois os motivos desse comportamento estão hipoteticamente além da razão. <br /><br />Especula sobre o tamanho do cérebro desses seres, que por relatos, aparentam uma massa cerebral bem maior.<br /><br />Ele se pergunta: se observarmos a evolução do encéfalo do homem e a dimensão da cabeça dos humanoides é um ponto de apoio a uma natureza super-humana do pensamento dos ocupantes dos OVNIs.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: large;">Deus ex máquina (Matrix?)</span></b><br /><br />A próxima questão que Aimé Michel aborda é a possibilidade de estarmos interagindo com uma máquina muito superior as nossas. Na época do livro, começávamos a usar circuitos integrados e os computadores eram de grande porte. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O computador pessoal só veio a surgir no início dos anos 1970.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3YTQWIrUBfwr25CjizLC7EKO-ZJjxgCym2TD5wsDpxgKASnz29W4U22LimWbU9eZd0VD20AQ0y2Ra7CnbH1jpzGp0RMc1RTK8u5wLWXCZeXicw0nkCLkMlBw13j8HGeFfp7uLcXmz7VXk/s1600/BRLESC-1_computer.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3YTQWIrUBfwr25CjizLC7EKO-ZJjxgCym2TD5wsDpxgKASnz29W4U22LimWbU9eZd0VD20AQ0y2Ra7CnbH1jpzGp0RMc1RTK8u5wLWXCZeXicw0nkCLkMlBw13j8HGeFfp7uLcXmz7VXk/s320/BRLESC-1_computer.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;">O BRLESC I (Ballistic Research Laboratories Eletronic Scientific Computer), EUA, 1962 </span></div>
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A pegada de Aimé Michel merece a reprodução de um bom naco de texto:<br /><br /><i>“Tenho assumido (...) que o contato não existia porque os agentes responsáveis reais eram invisíveis ou ausentes. Uma forma assustadora dessa hipótese seria que o "Sistema X" não é um ser vivo, mas uma máquina. Um robô colossal dotado de poderes e de conhecimentos formidavelmente superiores aos da humanidade que pode estar em órbita, ou em algum planeta desabitado do nosso sistema solar, há muito tempo - ou até mesmo desde os primórdios da vida. Ele observaria, agiria e manipularia eventos e seres através dos seus intermediários nos UFOs e das criaturas vivas que foram construídas ou criadas. Os processos de evolução biológica, tão difíceis de explicar, poderiam ter sido produzidos por ele, e, consequentemente, o homem também. Esta é uma hipótese infundada, mas na Ufologia a regra é pensar em tudo e não acreditar em nada, tudo deve ser pensado (...)”</i></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quando Aimé Michel segue a fundo o raciocínio de uma grande máquina com poderes além da imaginação, especula que esse ente <i>ex machina</i> seria capaz de criar a própria raça humana e todo o resto. A possibilidade, além de revolucionária à época, encontra eco na moderna <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%B3tese_da_simula%C3%A7%C3%A3o" target="_blank">hipótese da simulação</a>, conhecida popularmente pelo cinema como Matriz. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Claro, o autor pensa numa máquina manipuladora da evolução e da criação física, real, do mundo. Na época seria difícil dar o salto para uma hipótese de evolução, criação e manutenção em mundo virtual, dentro dos circuítos de uma máquina com enorme capacidade de computação. A pegada do filósofo foi além de seu tempo.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: large;">É o próprio Sistema "X" </span></b><br /><br />Uma outra alternativa seria que os operadores vistos no solo são na verdade os agentes responsáveis pelo fenômeno UFO. Eles seriam o próprio Sistema "X".</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Obriga-se a entrar na espinhosa seara dos contatados: Adamski, o brasileiro Dino Kraspedon e outros, que estariam em conversas com esses responsáveis. Um grande problema é que os contatados não concordam entre si com o que é dito pelos visitantes e poucos ufólogos lhes dão crédito. De qualquer maneira, seriam tão poucos os contatados, se é que existiam realmente, que na verdade não se estabeleceu um <i>contato</i>.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />Comenta que vários ufólogos europeu interpretavam a recusa do contato como um ato de desprezo pela Humanidade e que, usando parâmetros de nossa humanidade, eles deveriam entrar em contato e não fazê-lo poderia indicar perigo.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aimé Michel argumenta que não devemos tratar essa inteligência estranha como se pensasse como nós. Nós humanos evoluímos desde o <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Australopithecus" target="_blank">australopitecos</a> e devemos continuar a evoluir, e isso produziu também mudanças ao nível psíquico entre nós e nossos antepassados evolutivos.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="font-size: large;">Visitantes super-humanos </span></b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Ele diz:</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>"Embora admitamos de boa vontade que a atividade ufológica revela um nível de pensamento sobre-humano, parece, portanto, que a maioria de nós persistem em não ver a implicação inevitável dessa super-humanidade: que incluíra sempre uma parte incompreensível e sempre mostrará o que para nós são aparentemente contradições e absurdos."</i></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Argumenta que desde a antiguidade temos como existente um pensamento superior, mas sempre no contexto religioso. Talvez isso explique o desvio religioso da ufolatria.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Segundo Aimé Michel:</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>"A dificuldade particular da pesquisa ufológica é, consequentemente, a dificuldade de se aplicar uma fenomenologia super-humana apenas com os métodos da ciência e excluindo todo o misticismo."</i></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quando o absurdo e o contraditório aparecem, devem ser considerados. <i>"Os exemplos de aparente absurdidade são muito numerosos, e encontramos quase sempre um ou dois detalhes absurdos em cada caso bem relatado (...)"</i>. Cita como um festival de absurdos o caso <a href="http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1950/kelly" target="_blank">Kelly-Hopkinsville</a>.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a3/Hopkinsville_goblin.png" target="_blank"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjne6FVdlm3P06na_9Lo-YxSI-J2f94CCNXrAcCxzhRyAzcjv7Faw7IP8YzpJkfFSLYMtWGZVihTjaBF7wAqYBPQVK3wFlrQ5E3GsIAT-cslpp3WTbZRdzSYGy6cOZ4FHt3YGhlWgHSdC38/s320/Hopkinsville_goblin.png" width="220" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Alienígena do caso Kelly-Hopkinsville, por Tim Bertelink</span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Para ele nenhuma pesquisa útil pode ser feita, enquanto se produza complexos absurdos para nós.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="color: #0b5394; font-size: large;">O PRINCÍPIO DA BANALIDADE</span></b></span><br />
<span style="color: #0b5394; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>capítulo do livro organizado por Fernand Lagarde "Mystérieuses Soucoupes Volantes"</b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nesse livro</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;"> </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">de 1974, ele volta a refletir sobre a questão do não contato.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No texto Aimé Michel discorre sobre as alegações contrárias a realidade do fenômeno:</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>"Na verdade, se alguém desafia a explicação por falsa interpretação ou psicose, a suposição extraterrestre é a única que permanece disponível. No entanto, ela encontra objeções insuperáveis, como veremos. </i></span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">(...) se seres vindos de outros lugares tivessem realizado um feito tão maravilhoso, não é razoável imaginar que o fizessem com o único objetivo de realizar manobras vagas diante de um camponês do Lozère ou de um índio do Orenoque e desaparecer imediatamente. Tal suposição é insuportável. Quando os abismos de comprimento em anos-luz são cruzados ao preço de uma fantástica despesa de energia e que resulta na descoberta de uma civilização desconhecida, o contato deve obviamente ser o resultado. </i><i style="font-family: verdana, sans-serif;">No entanto, nenhuma civilização extraterrestre entrou em contato com a humanidade, isso é um fato. Assim, os discos voadores são um absurdo, e quaisquer que sejam as dificuldades para explicá-los de forma satisfatória pela histeria, estupidez ou ignorância, é necessário admitir tal explicação, uma vez que não há uma explicação possível diferente."</i></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">E arremata:</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>"Os cientistas que acreditam na realidade dos discos voadores discutem precisamente que a estupidez e a credulidade são suficientes para explicar tudo isso. Mas há uma razão suficiente para entrar em sua obscura pesquisa, com o risco de desperdiçar um tempo que pode ser dedicado a atividades mais úteis?"</i><br /><br />Aimé Michel faz uma incursão pela ciência então.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Ele fez algumas considerações: nosso sistema solar é banal, como muitos outros e a distância entre as estrelas é muito grande. A viagem entre elas por causa da limitação da velocidade da luz é quase impossível, com exceção de três ou quatro estrelas próximas. Quanto a biologia <i>"(...) </i></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>ainda que não se saiba como os primeiros seres viventes foram formados, documentos geológicos atestam que tudo aconteceu na Terra como se a aparição da vida fosse um fenômeno normal e automático onde quer que ela pudesse se desenvolver, não exigindo qualquer milagre". </i>Que a vida se desenvolveu na Terra rapidamente em formas complexas, que o aparecimento do homem não sofreu descontinuidade e que nunca deixamos de evoluir segundo as leis da genética.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpzFXEQeNplFmYPP334oEg8KmQysUS85qR_ejnB18vZ6C3B_KKLmAJCugOKCE8b0FP3B5YVFJfGo21BPOx4kSC1HD3i21CPW7eU7bwyKzpVWrstxCC-EgoPpZLY1z1YyETPwABYUA41dQC/s1600/Enem.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpzFXEQeNplFmYPP334oEg8KmQysUS85qR_ejnB18vZ6C3B_KKLmAJCugOKCE8b0FP3B5YVFJfGo21BPOx4kSC1HD3i21CPW7eU7bwyKzpVWrstxCC-EgoPpZLY1z1YyETPwABYUA41dQC/s320/Enem.png" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Questão do ENEM - 1998.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Discorre longamente sobre viagens espaciais e a impossibilidade delas segundo os críticos do fenômeno, mas não deixou de argumentar que a física evoluiu com o tempo e novas descobertas poderiam surgir no horizonte.</span></span></div>
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Os críticos ainda dizem: se viessem entrariam em contato, se não o fazem, é porque não estão aqui.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Mas Aimé Michel vai além dessa argumentação:</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">"Nós nunca pensamos sobre a estranheza e até mesmo o insondável nessa ausência. Não pensamos nisso pela mesma razão que os romanos nunca se preocuparam com a América: pelo provincianismo e pela miopia intelectual."</i><br />
<div>
<br /></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aimé Michel também abordou o suposto relacionamento entre nós e uma inteligência superior que estivesse interagindo conosco na Terra. Ele argumenta usando a etologia, uma especialidade da biologia que estuda o comportamento animal, fazendo observações sobre insetos e aranhas. Insetos que batem no fundo de um recipiente de vidro rumo a uma luz e que não conseguem superar esse passo saindo do recipiente e contornando-o para chegar a luz. A aranha possui comportamento mais complexo, mas tem também suas limitações. E diz:</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>"A natureza viva terrestre é, portanto, inteiramente um campo fechado onde diferentes psiquismos se chocam sem nunca poderem sair de seus limites, que são irremediavelmente traçados pela complexidade fisiológica que a anatomia de cada espécie particular determina."</i></span></div>
<div>
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Passa para animais de inteligência mais evoluída, como os macacos e golfinhos. Se colocados em uma situação de resolução de problema um pouco acima de suas capacidades, eles tentam usar suas capacidades intelectuais para resolvê-lo, mas se o problema é complexo demais para eles, passa a ser uma ameaça, e o comportamento do animal de torna aleatório. Experimentos com macacos por J. Cole demonstraram que nessa situação eles refugiam-se em reações primitivas e sumárias como fuga e combate, quando um pouco de reflexão resolveria o problema. Fisiologicamente há uma impossibilidade neural para tanto, não é uma questão de vontade. E que o homem no contexto terrestre também possuiria limitações psíquicas. Que a humanidade também estaria sujeita as suas limitações.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aimé Michel diz que há aqueles que consideram ridículo e absurdo que o pensamento dessa inteligência desconhecida seja impenetrável, como do macaco para o pesquisador humano, mas que se eles estiverem de fato no ambiente terrestre, suas capacidades psíquicas, móveis e tecnológicas se mostrariam incompreensíveis.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Continua argumentando:</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /><i>"É certo que o contato é possível entre Cole e seu macaco. É possível com a ajuda de uma gaiola. É bilateral no nível do macaco, ou seja, que o homem, com a ajuda de um estudo cheio de armadilhas e dificuldades, pode em casos extremos trocar com o macaco todas as "idéias" do macaco. Mas esse intercâmbio é unilateral no nível do homem porque não se pode explicar ao macaco nem o que ele, o homem, está fazendo, nem por que o faz."</i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKFxa7gXCGEUUS9v03XgI4dV_j4mAVgN8yc9NK2eWXacPGPneJr8XRGaRFpNgZY8cVkKwsU84LI4kbaZuYZL0qsDdNW1CZRjIUwemTtKGrAIkAywHqsWhaBadBzC2hAiwUL30ROvlo_42i/s1600/Harry-harlow.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="159" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKFxa7gXCGEUUS9v03XgI4dV_j4mAVgN8yc9NK2eWXacPGPneJr8XRGaRFpNgZY8cVkKwsU84LI4kbaZuYZL0qsDdNW1CZRjIUwemTtKGrAIkAywHqsWhaBadBzC2hAiwUL30ROvlo_42i/s320/Harry-harlow.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://psicologiaexperimental.blogs.sapo.pt/1627.html" style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: small;" target="_blank">Experiências de Harry Harlow</a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"> com macacos Rhesus 1963-68.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /><br /><i>"Aplicada ao homem, um dispositivo desse tipo terminaria prontamente de desumanizá-lo, (...).<br /><br />Pois qual seria o nosso pensamento, se uma comunicação com uma fonte inesgotável de conhecimento nos tivesse poupado de repente de qualquer esforço e qualquer pesquisa? A condição humana adulta é compatível com uma regressão à dependência infantil? O adulto não pensa, pelo contrário, por definição, um pensamento não dependente?"</i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">E Aimé Michel parece que encontrou a tão esperada resposta de </span><i style="font-family: verdana, sans-serif;"><b>por que eles não se mostram abertamente para nós?</b></i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /><br /><i>"E essas espécies (se existem) que excederam este estágio devem ter sua própria ética.<br /><br />Nós não sabemos nada sobre eles, mas sabemos o suficiente sobre nós para definirmos, do nosso ponto de vista, que o primeiro requisito desta ética é o respeito da nossa razão e nossa liberdade e, conseqüentemente, a recusa do contato.<br /><br />Se um pensamento superior ao nosso conhece nossa existência e nos observa, nunca saberemos o que é.<br /><br />E se nos respeitar, deve nos deixar com a nossa solidão até que nossa própria metamorfose nos torne capazes de alcançá-los por nós mesmos, sem o peso da dependência.<br /><br />Ainda considerando as coisas do nosso ponto de vista, o melhor que essa inteligência pode fazer é estimular a nossa, propondo-nos problemas, um pouco mais altos do que nossas possibilidades, como Cole em seus experimentos com seus macacos.<br /><br />Depois de vinte anos de estudos e discussões, acreditamos que é precisamente isso que faz. E percebemos que o que nos pareceu um desafio à razão no começo aparece pelo exame, em conformidade com a razão."</i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flame_Apophysis_Fractal_Flame.jpg" target="_blank"><img border="0" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaadtJobgyQqNxJzvlL1umKvYSg1SyP3mDn9kci2C7LxmKoped9QIUOV6rIrYmIOqkfnakJxVCOvBFWf7bIIyC899qL5A1zMNvL7IwyFSvVJpEvpNW205I4I9qYwoZAS0y2X0f7IjI7D2s/s320/Fractal.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Fractal</span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Nota: Traduções livres em inglês e francês, por Hélio Amado Rodrigues Aniceto.</span></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-24560676110859984322015-12-25T13:20:00.000-02:002015-12-26T10:36:34.593-02:00PASSAPORTE A MAGONIA, DE JACQUES VALLEE, capítulos IV a V<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS_Qy6QbFfokBETYYJzvj08kO1fvsBWVDdqNcEcYXzKmZPUZbB3tH80lvjD_PRsCgdJBvAM0-HC1LUjC9MOMWEW5_6gp1sRRO2uTt9tPnk8YlhUQ1Lg_BBeVkmsXQplY12Eu03c3fzDUnx/s1600/magonia.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS_Qy6QbFfokBETYYJzvj08kO1fvsBWVDdqNcEcYXzKmZPUZbB3tH80lvjD_PRsCgdJBvAM0-HC1LUjC9MOMWEW5_6gp1sRRO2uTt9tPnk8YlhUQ1Lg_BBeVkmsXQplY12Eu03c3fzDUnx/s1600/magonia.png" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O livro <i>Passaporte a Magonia</i> de Jacques Vallee, um renomado pesquisador do fenômeno UFO, foi publicado pela primeira vez em 1969, contando atualmente com edições na língua inglesa, francesa e espanhola. É uma obra esclarecedora e importante para a Ufologia. Infelizmente, não há uma publicação na língua portuguesa. Para ajudar na divulgação dessa obra seminal e sua proposta de compreensão do fenômeno ufológico, farei em dois artigos um pequeno resumo dos capítulos, sem apresentar ideias próprias, recorrendo constantemente as palavras do próprio autor. Talvez alguns leitores do blog se interessem pela leitura do livro. Para os que tem dificuldade com a língua inglesa, a edição em espanhol é recomendada. Ao longo dos anos, Vallee aprimorou a tese de Magonia, como em seu livro de 1988 "<i>Dimensions: A Casebook of Alien Contact"</i>. Somente um grande escritor consegue com elegância e simplicidade cometer o que muitos consideram uma heresia: relacionar o folclore de vários países ao fenômeno UFO e dessa relação propor hipóteses revolucionárias. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Jacques Vallee declara que <b><i>a</i></b> <b><i>tese extraterrestre não é estranha o suficiente para explicar o fenômeno ufológico</i></b>.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Passaporte a Magonia</i> é o primeiro passo para se começar a entender essa declaração.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esse é o Segundo artigo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Leia o Primeiro artigo <a href="http://enigmaluz.blogspot.com.br/2015/07/passaporte-magonia-de-jacques-vallee.html" target="_blank">aqui</a>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>PASSAPORTE A MAGONIA</b></span></div>
</div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se o leitor não leu o primeiro artigo sobre Passaporte a Magonia, é altamente recomendável sua leitura antes de adentrar neste segundo e último artigo sobre a obra. Leia o <a href="http://enigmaluz.blogspot.com.br/2015/07/passaporte-magonia-de-jacques-vallee.html" target="_blank">primeiro artigo</a>. </span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u>Sobre o autor</u>:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="notranslate"><a href="http://www.jacquesvallee.net/" target="_blank">Jacques F. Vallee</a> na</span><span class="notranslate">sceu na França, formou-se em matemática na Sorbonne, possuí mestrado em astrofísica pela Universidade de Lille.</span> <span class="notranslate">Emigrou para os EUA como astrônomo da Universidade do Texas, onde co-desenvolveu o primeiro mapa baseado em computador de Marte para a NASA, Jacques depois se mudou para Northwestern University, onde recebeu seu Ph.D.</span> <span class="notranslate">em ciência da computação.</span> É autor de diversos livros em sua área de atuação profissional, na ficção e ufologia.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><u>
Origem e significado de Magonia</u>:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Magonia é citada pela primeira vez por Agobardo, bispo de Lyon, França, em seu livro do século IX: Era o lugar de origem de uma nação de piratas do céu viajando em "navios de nuvens" e usando a magia para criar tempestades que eles usavam para roubar a colheita do campo.
</span><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><u>CAPÍTULO IV: IDA E VOLTA A MAGONIA</u></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><u><br /></u></b></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b>C<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">aso Gerry Irwin</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao anoitecer de 28/02/1959, Gerry Irwin, um técnico de misseis, regressava do Forte Bliss, Texas, em seu automóvel. Na estrada observou um fenômeno incomum. Um objeto brilhante cruzou o céu e ele observou sua trajetória até desaparecer atrás de uma colina. Acreditou ser um avião em chamas caindo. Deixou uma nota no seu automóvel parado na estrada e foi atrás do local de pouso. Noventa minutos depois Gerry foi encontrado inconsciente por um grupo de voluntários arregimentado pelo xerife e levado ao hospital. Não se descobriu nenhum acidente de avião. Ao despertar, ficou intrigado com o desaparecimento de sua jaqueta. Levado ao Fort Bliss ficou em observação por quatro dias. Vários dias depois, Irwin sofreu um desmaio no Forte. Passados 112 dias sofreu outro desmaio numa rua de El Paso e foi levado para o Hospital. As duas da manhã despertou e perguntou: Ouve sobreviventes? Ficou hospitalizado um mês sob observação psiquiátrica. Recebeu alta em 17/04. No dia seguinte, saiu do forte sem permissão, voltou ao local da estrada onde observara o objeto, e procurando o local achou sua jaqueta. Retornou ao Forte Bliss. Em 01/08, não se apresentou a sua unidade. Nunca mais foi visto.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Caso Betty e Barney Hill</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esse caso é muito conhecido no mundo da ufologia e a descrição detalhada pode ser obtida na <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Betty_e_Barney_Hill" target="_blank">Wikipédia</a>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Valle faz uma introdução do caso ocorrido entre 19 e 20 de setembro de 1961, conforme informe coletado por funcionários da Base Aérea de Pease: Estavam na estrada quando observaram um objeto brilhantemente iluminado em frente a seu veículo, em um angulo de elevação aproximado de 45°. Forma e intensidade das luzes eram estranhas. Continuaram a observar o objeto com o automóvel em movimento durante alguns minutos, até que finalmente pararam. Eles tinham um binóculo. O objeto viajava para o Norte a grande velocidade, depois mudou de direção e passou a dirigir-se ao Sul. Depois parou no ar, não havia som algum. Enquanto permanecia imóvel, começaram a surgir outros objetos do corpo do objeto maior, que eles descreveram como tendo asas em forma de <i><b>V</b></i> antes de estender-se. Nesse momento observaram que o objeto parecia descer em direção a eles. Então, abandonaram o local o mais rápido possível. Barney dirigia e Betty observava o objeto, que partiu para Noroeste. Informaram que enquanto o objeto estava sobre eles, ouviram uma serie de zumbidos fortes e curtos, que compararam ao que produziria um diapasão ao cair. Prosseguiram a viagem até que perto de Ashland, estado de New Hampshire, uns 50 km de Lincoln, voltaram a ouvir o zumbido do objeto; não obstante, desta vez não o viram. Os Hill não informaram aos militares acerca dos seres que puderam ver a bordo do aparato enquanto observavam pelo binóculo. E também não haviam se dado conta do lapso de tempo de duas horas transcorrido entre os dois momentos em que ouviram os zumbidos. Ambos sofreram estranhos pesadelos, levando-os a procurar um psiquiatra, que usou de hipnose para chegar ao problema, descobrindo a origem dos pesadelos e das horas perdidas. Sob hipnose separada, Betty e Barney Hill disseram que foram levados por estranhos seres para o interior do OVNI. Vallee teve o privilégio de ouvir as fitas magnéticas das sessões. Analisou o caso Betty e Barney Hill e traça semelhanças com antigos casos das lendas aludidas nos capítulos anteriores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Betty Hill recordou que quando seu automóvel parou, um grupo de “homens” se aproximou deles, abriram a porta de veículo e apontaram um pequeno aparato. Quando perguntada com o que se assemelhava ela disse: “Poderia ter sido um lápis.”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Barney Hill declarou:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Eu não ouvia sua voz. Porém, mentalmente, sabia o que me estavam dizendo. Não era como se estivessem falando com os olhos abertos e sentados no mesmo quarto, frente a mim. Era, antes, como se as palavras fossem parte de mim (...)”</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Diz Vallee:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Esta notável declaração, que descreve de maneira excelente o mecanismo que põe em marcha a comunicação, acaso constitui a chave de todo o episódio, e, desde logo, coloca este caso no terreno da Teoria das Aparições..., tal como a enfoca, por exemplo, Tyrrell em sua célebre conferencia Myers pronunciada em 1942 ante a Sociedade Britânica de Investigações Psíquicas. Assim, vale a pena observar que o aparente caráter absurdo que tem a série de ações que constituem este episódio poderia reduzir-se a ativação de normas de percepção de alto nível no interior do cérebro da testemunha, não necessariamente mediante processos físicos normais dotados de uma realidade.</i><i>”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sobre Betty Hill:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Falando em transe hipnótico, declarou que foi introduzida uma longa agulha em seu umbigo, que sentiu dor e que cessou quando o chefe fez um determinado movimento com a mão frente a seus olhos. Um almanaque francês de século XV, o “Kalendrier des Bergiers” (Calendário dos Pastores), explica as torturas que infringiam os demônios aos infelizes que caiam em suas garras: perfuravam o ventre de suas vítimas com longas agulhas. Na realidade, a constante psicológica que aparece em todas estas historias é inconfundível. ”</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O reconhecimento de que existe um forte componente psicológico (ou psíquico, se assim prefere o leitor) nas manifestações de OVNIS, confere um caráter imperativo a este estudo. Se atribuirmos os fenômenos a causas psicológicas, essas causas devem ter-se manifestado em todas as épocas, embora, naturalmente, os sociólogos possam apresentar diversas razões para explicar o aumento considerável no número dessas manifestações após a Segunda Guerra Mundial. Em troca, se o fenômeno não é de natureza totalmente psicológica, então a descoberta de seus antecedentes históricos nos proporcionaria una valiosa pista sobre a sua natureza.”</span></i><br />
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Mãos Negras</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Depois de escrever sobre os casos Gerry Irwin e Bette e Barney Hill, conta uma história obscura de 1950 na França, sobre um agressivo assédio a uma jovem, enquanto numa trilha indo para casa. Traduzo pequeno texto do depoimento da jovem, para marcar a estranheza desse caso.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Estas mãos não aparecem atrás de mim, mas vieram de cima, como se estivessem suspensas sobre a minha cabeça esperando o momento de me agarrar. As mãos negras não repousaram imediatamente na minha cabeça. Provavelmente dois ou três passos antes de me tocar. Essas mãos não tinham braços visíveis! Ambas foram aplicadas contra o meu rosto violentamente e me apertaram a cabeça, como as garras de uma ave de rapina faria com sua vítima infeliz e impotente. Jogaram minha cabeça para trás, até colocá-la em contato com um peito muito duro ... tão duro, era como ferro; senti o frio pelo meu cabelo e no meu pescoço, mas nenhum contato com roupas. As mãos me oprimiam como um formidável torno de carpinteiro, mas não de forma abrupta, mas gradualmente. Estavam tão frias, que me fez pensar que não eram de carne. Tinha os olhos cobertos por grande dedos, e não podia ver nada; Também elas estavam cobrindo o nariz, impedindo minha respiração e a boca, para que não gritasse.”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Gallípoli, I Grande Guerra Mundial</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos traz uma história fantástica de nuvens estranhas e da abdução de centenas de soldados e oficiais durante uma batalha na península de Galípoli, Turquia, contada através de uma carta assinada por três veteranos militares cinquenta anos após o ocorrido, de eventos que consideram ter testemunhado: (ler matéria especifica <a href="http://enigmaluz.blogspot.com.br/2015/09/o-5-batalhao-de-norfolk-lenda-da.html" target="_blank">aqui</a> no blog:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Gallípoli, 28 de agosto de 1915.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(...) um dia muito claro, (...), sem nuvens a vista, excetuando unicamente seis ou sete em forma de pães que apareciam no alto, sobre a Cota 60. Se advertiu que, apesar de que soprava um vento de seis ou sete quilômetros por hora, aquelas nuvens não se moviam nem mudavam de forma. Desde nossa posição, situada em uma altura de uns 150 metros e superando mais ou menos em 90 a elevação da Cota 60, podíamos distinguir outra nuvem de idêntica forma, porém muito baixa, que parecia quase arrastrar-se pelo solo. Poderia medir 250 metros de longitude por uns 60 de largura e altura. Perto da zona de onde se combatia, a nuvem apareceu estranhamente densa, quase sólida a vista, refletindo intensamente a luz do sol. (...) Todo quanto antecede foi observado por 22 homens (...) Como se comprovou depois, a estranha nuvem se achava deitada ao longo de um leito seco (...), e víamos perfeitamente os lados dos extremos da nuvem, que, como digo, descansava no solo. (...)
Algumas centenas de homens do 5° Regimento de Norfolk subiam o leito seco do rio, (...). Foram penetrando nele sem vacilar..., porém nenhum deles voltou a sair pelo outro lado nem pode jamais chegar a tomar posições (...).
Quando havia penetrado o último dos homens, a nuvem se levantou como uma névoa qualquer, porém conservando sua forma. Alcançou a altura das demais; (...) Em questão de uns três quartos de hora, haviam desaparecido totalmente de nossa vista.
O Regimento em questão se considera «desaparecido» ou «exterminado», e quando a Turquia se rendeu, em 1918, a primeira coisa que a Inglaterra exigiu a Turquia foi a devolução deste Regimento. A Turquia contestou que não havia capturado nem havia estabelecido contato com ele, (...) Nós, abaixo assinados, embora muito tempo depois do sucedido, ou seja, no 50° aniversário do desembarque dos ANZACS, declaramos que o incidente antes descrito é certo da primeira à última palavra.”</span></i><br />
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Assinaram três soldados que pertenciam a um corpo encarregado de abrir trincheiras e caminhos nas marchas.</span><br />
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Levados pelo vento</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vallee nos diz que do passado nos chegam muitas histórias de abduções pelo povo das fadas que as vezes transportavam pessoas por meios aéreos a lugares distantes.
Nos conta vários casos coletados pelo reverendo Kirk (século XVII), e destaca:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“A natureza física de Magonia, tal como aparece para nós nessas histórias, é notável. Às vezes há um país remoto, uma ilha invisível, um lugar distante onde só se pode chegar depois de uma longa viagem. (...) . Essa crença é paralela a que está atualmente na origem extraterrestre do fenômeno UFO, e que é tão popular hoje. Uma segunda teoria - igualmente difundida é que o País dos Elfos é uma espécie de universo paralelo coexistindo com o nosso. Ele só se torna visível e tangível as pessoas escolhidas, e "portas" que conduzem a ele são pontos tangenciais conhecidos apenas pelos elfos. Isso é um tanto análogo a teoria por vezes encontrada na literatura sobre UFO, sobre o que muitas vezes alguns autores chamaram de "quarta dimensão" ... embora esta expressão, é claro, tem muito menos sentido físico que a teoria de um País das Fadas paralelo. (Mas soa mais científico!)”</i></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Repassa várias histórias antigas onde as fadas são responsáveis por raptos de homens, mulheres, especialmente as grávidas e crianças, as vezes substituindo a criança humana raptada por um dos seus.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Quais são os propósitos das fadas com esses raptos? A ideia aventada por folcloristas também é muito semelhante a uma teoria atual sobre UFOs: esses contatos têm uma finalidade genética. Segundo tantas vezes citado por <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Edwin_Sidney_Hartland" target="_blank">Hartland</a>:</i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>(...) o motivo atribuído das fadas nos contos do Norte é preservar e melhorar a sua raça, primeiro tomando crianças humanas para criá-las entre os elfos e se juntar a eles, e em segundo lugar, procurando o leite e os cuidados de mães humanas para sua própria prole.”.</i></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Relata também as histórias antigas onde a visita de seres humanos ao País das Fadas ou dos Elfos alterava a passagem normal do tempo. Um dia por lá significava muito mais tempo transcorrido no nosso mundo, e voltando desses lugares descobriam que muito tempo havia se passado.
Lembra que a visão preponderante entre os estudiosos do Campo UFO é a origem extraterrestre dos fenômenos, no entanto, essa visão peca por não explicar o fenômeno no seu contexto histórico. Sugere que reconhecer o paralelo existente entre os OVNIs e os principais temas do folclore, como as fadas, pode nos levar a uma nova saída.
Descreve dois casos muito estranhos, com detalhes incríveis:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.visionovni.com.ar/modules/news/article.php?storyid=903" target="_blank">Eugênio Douglas</a> – Monte Maíz, Argentina</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Vilas-Boas" target="_blank">Antônio Villas Boas</a> - Minas Gerais:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na noite de 14/10/1957, Antônio Villas Boas arava com um trator o campo, junto com seu irmão. Uma luz surgiu nos céus, mudando de posições. Quando se aproximou, fugiram. Na noite seguinte, perto da 01h, Antônio estava só no campo. Uma luz se aproximou em grande velocidade. Assustado, tentou voltar para casa, mas o trator não funcionava. O objeto aterrissou a 20 metros. Quatro homens saídos do objeto o agarraram e o arrastaram para dentro da máquina. Esses seres se comunicavam entre eles mediante baixos grunhidos. Apesar de sua resistência, o deixaram nu, e o levaram para outra sala, passando por uma porta com estranhas letras. Algum tempo depois entrou uma mulher nua, cabelos ruivos, repartidos, olhos azuis largos e redondos, nariz reto, maças do rosto salientes. Tinha um rosto muito largo. Terminava em um queixo pontiagudo. Lábios finos, orelhas pequenas. Era muito mais baixa que ele. A pequena mulher deixou claro de maneira inequívoca qual era o objeto de sua visita (cópula). Pouco depois, entrou um homem, que acenou para a mulher, que, apontando para sua barriga, sorriu. Já vestido, o levaram até onde estava a tripulação. Lá observou uma caixa com tampa de vidro que parecia um “relógio despertador”. Esse relógio tinha um ponteiro e vários sinais que corresponderiam ao 3, 6, 9 e 12 de um relógio comum. Porém como o tempo passava e o ponteiro não se movia, Antônio supôs que não se tratava de um relógio.
Vamos ler um pouco mais de Jacques Vallee:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>”O simbolismo dessa observação de Villas Boas é claro. Ela nos lembra dos contos de fadas citados acima, o país onde o tempo para, e o grande poeta que tinha em seu quarto um grande relógio branco sem ponteiros, que trazia a inscrição: "É mais tarde do que você pensa." O que é surpreendente é a qualidade poética que tem esses detalhes em muitas histórias sobre OVNIs, apesar do caráter irracional e absurdo da história e que as fazem parecidas com um sonho.” </i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Quando o folclore degenera, tornando-se um gênero menor, como aconteceu com a fé em fadas, que degenerou nos atuais contos de fadas, perdeu, naturalmente, muito do seu conteúdo: precisamente o impróprio para menores que não pode ser mantido em livros para crianças. O resultado desta censura direta dos detalhes picantes dessas maravilhosas histórias, as converte realmente em simples motivos de assombro. O Caso Villas Boas não é apropriado como leitura para uma escola maternal, mas a eliminação da pequena mulher transforma esta história em um conto desprovido de seu profundo valor simbólico ou psicológico. É precisamente o contexto sexual que dá a essas histórias a sua influência literária. É o que dá impacto à fé em fadas. Sem este contexto sexual, sem histórias de parteiras humanas, crianças trocadas por outras, os casamentos mistos com elfos, questões que nunca são mencionados nos contos de fadas modernos, é duvidoso que a tradição das fadas tivesse sobrevivido através dos séculos. E isso não só é verdade quanto ao conto das fadas: casos mais notáveis de contato sexual com seres não humanos não se encontram em livros picantes de pratos voadores, nem em lendas sobre as fadas, mas estão guardadas nos arquivos da Igreja.”
</i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Entra na demonologia cristã do século XVII, fala sobre íncubos e súcubos e dos escritos sobre o assunto do <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Ludovico_Maria_Sinistrari" target="_blank">Frei Ludovico María Sinistrari de Ameno</a>.
Sobre <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%BAcubo" target="_blank">súcubos</a> e <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dncubo" target="_blank">íncubos</a>, Sinistrari dizia que não obedeciam aos exorcistas, ou tinham temor a objetos sagrados.
Seriam, portanto, demônios? Não deveriam ser tratados como fadas e ou elementais? Ao que tanto se parecem? Se tem corpos, como sustentar a teoria tradicional de que súcubos e íncubos pegam corpos emprestados? Poderia esta teoria explicar que nasçam filhos dessas uniões? E quais seriam suas características? </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Se admitimos que os informes sobre OVNIs que temos reproduzido desde o começo deste capítulo indicam que o fenômeno tem um conteúdo genético, então as perguntas que acabamos de formular são fundamentais (…)”</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><u>CAPÍTULO V: CRIATURAS IMORTAIS
</u></b></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O capítulo começa com testemunhos de supostos contatados por seres extraterrestres, que receberam mensagens sobre o futuro, que afirmam a presença deles entre nós, bem como, sua constante intervenção no curso da história humana, e traça um paralelo com a crença nas antigas fadas: a de que influenciam nos acontecimentos humanos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 21/08/1879, na aldeia irlandesa de Knock, após o anoitecer e durante uma forte chuva, quase duas dezenas de moradores do lugar viram estranhas figuras em algo que parecia um altar, junto a uma das paredes externa da igreja. A visão consistia de três pessoas de pé, rodeadas por um extraordinário resplendor. No centro Nossa Senhora, a sua direita, São José, e a terceira identificada como São João Evangelista. Uma comissão diocesana interrogou testemunhas (três homens, dois meninos, três adolescentes e seis mulheres), de idades entre os seis e os setenta e cinco anos. Um homem viu um enorme globo de luz dourada iluminando a frente da igreja de Knock. As testemunhas falaram de uma luz dourada e cintilante, tão brilhante como o Sol. E dentro dessa zona iluminada todos puderam ver a aparição. As três figuras vestiam um branco deslumbrante. Por trás delas um altar com uma grande cruz e um cordeiro. Nossa Senhora levava uma coroa brilhante sobre a cabeça e os braços estendidos com as palmas das mãos para cima. Uma mulher correu para abraçar os pés da Virgem, porém seus braços encontraram o vazio. Apesar da copiosa chuva, no interior da aparição o solo permanecia seco.
O local passou a ser objeto de peregrinação e curas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.knockshrine.ie/history/">http://www.knockshrine.ie/history/</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo Vallee:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Não é fora de lugar assinalar aqui que este caso apresenta muitos pontos de contato com observações de OVNIS: o estranho globo de luz de intensidade variável, os seres luminosos dentro do campo iluminado ou perto dele, a ausência de chuva no lugar da aparição, e, finalmente, as supostas curas milagrosas. Todas estas circunstancias estão presentes na atual mitologia ufológica.” </i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E outro surpreendente caso:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 9/12/1531 no México, </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“(...) representa o culminar de todas as superstições até agora comentadas. Seu impacto sociológico e psicológico foi tremendo, e vestígios físicos deixados ainda podem ser vistos hoje, e são objeto de grande devoção (...)”</i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Naquela manhã, um índio de 51 anos, Juan Diego, ia para uma igreja próxima da Cidade do México. Se deteve ao ouvir um concerto de aves, com vozes doces e melodiosas. Ato seguido, uma voz feminina chamou Juan Diego por seu nome. A voz vinha do alto de uma colina, oculta por uma névoa gelada e brilhante. E quando subiu a viu. Estava envolta em uma aureola de raios solares. Era uma bela jovem mexicana de 14 anos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“(…) Até agora, temos um começo perfeito para um conto de fadas atual. Mas no diálogo que se seguiu, a aparição disse a Juan Diego que era Maria, e ela queria ter um templo naquele lugar. (…)”</span></i><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ordenou a ele que fosse ao bispo é contasse o que viu e ouviu. Apesar da dificuldade o fez, sem que este acreditasse.
Juan aconselhou a aparição que enviasse outro mensageiro, mas ela disse que ele era o escolhido, mandou que voltasse ao bispo e insistisse. O bispo, impressionado com o relato, pediu a Juan que conseguisse um sinal tangível com a aparição, mandando dois servidores o seguirem secretamente. O viram subir na colina, mas não encontram rastro dele depois. A aparição disse a Juan para voltar no dia seguinte para entregar-lhe o sinal pedido.
Juan não foi ao encontro no dia seguinte, pois estava a cuidar de seu tio que ficara muito doente. Quando estava a buscar ajuda, a aparição o cercou, disse que ajudaria seu tio e que fosse a colina colher flores e as trouxesse para ela. Juan trouxe as flores e a aparição as prendeu ao manto dele e o mandou ao bispo.
Juan na presença do bispo, desatou o manto que ao cair com as flores dentro, imprimiu instantaneamente uma linda imagem da Virgem, até hoje exposta na basílica de Nossa Senhora de Guadalupe.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos seis anos seguintes desse incidente, mais de oito milhões de índios foram batizados.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao tio de Juan apareceu uma figura luminosa de uma jovem que disse que o curaria. O informou sobre a missão de seu sobrinho e falou: <i>Chame a mim e minha imagem de Santa Maria de Guadalupe</i>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vallee acrescenta:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Porém, foi isso que verdadeiramente disse a aparição? Ampliando as investigações de Helen Behrens, Ethel Cook Eliot aponta que o fonema índio pronunciado pela aparição foi Teltcoatlaxopeuh, que poderíamos transcrever foneticamente como Deguatlahupee. Para alguns ouvidos espanhóis, isso deve ter soado pouco mais ou menos como «De Guadalupe». Porém, a aparição falou a Juan Diego e a seu tio em seu próprio dialeto índio (...) e, portanto, não tinha motivo para empregar o nome que se lhe atribui em espanhol. Teltcoatlaxopeuh significa «Serpente de pedra pisada». Helen Behrens supõe que com esta expressão a aparição anunciava que vinha a substituir a Quetzalcoatl, a quem os índios haviam idolatrado sob a forma da serpente emplumada.”
</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
Na sequência desses dois casos interessantes ligados a aparições de cunho religioso, Vallee conta várias histórias sobre encontros com naves pousadas e detalha o caso de uma nave aérea vista em várias regiões dos EUA em 1897 e os encontros entre seus tripulantes e populares.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vallee expõe nesse final de livro uma análise perspicaz e ideias revolucionárias, reproduzidas abaixo:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"<b>Fato 1:</b> Desde meados de 1946, existe entre o público de todos os países uma proliferação extremamente ativa de pitorescos rumores. Estes se centram em um número considerável de observações de máquinas desconhecidas próximas ao solo nas zonas rurais, nos vestígios físicos deixados por essas máquinas, e em seus diversos efeitos em seres humanos e animais.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fato 2</b>: Extraindo desses rumores os arquétipos subjacentes, se vê que o mito dos OVNIs coincide em notável grau com a fé nas fadas das regiões célticas, as observações feitas por eruditos antigos, e a crença, amplamente difundida entre todos os povos, acerca de seres cujas características físicas e psicológicas os colocam na mesma categoria dos atuais ufonautas.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fato 3</b>: Os seres que as testemunhas humanas afirmam haver visto, ouvido ou tocado se dividem em vários tipos biológicos. Entre eles há seres de tamanho gigantesco, homens completamente normais, seres alados e diversos tipos de monstros. Não obstante, a maioria dos chamados pilotos são anões e se dividem em dois grupos principais: (1) seres negros e peludos, idênticos aos gnomos das lendas medievais, de olhos brilhantes e vozes cavernosas em cascata; e (2) seres, que respondem a descrição dos silfos da Idade Média ou dos elfos da fé nas fadas, de tez humana, cabeça volumosa e voz argentina. Todos estes seres têm sido descritos com aparatos respiratórios ou sem eles. As vezes se tem visto junto a seres pertencentes a distintas categorias.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fato 4:</b> O comportamento desses seres é invariavelmente tão absurdo como ridículo é o aspecto de sua nave. Em numerosos casos de comunicação verbal com eles, suas declarações resultam falsas. Isto é certo para todos os casos que se conhecem, desde o encontro com o Bom Povo nas Ilhas Britânicas até conversações com os engenheiros da nave aérea, durante a onda norte-americana de 1897, sem esquecer das conversações com os supostos marcianos na Europa, América do Norte e Sul e outros lugares do globo. Esta absurda conduta tem afastado os cientistas das zonas onde essa atividade teria lugar. Também tem servido para dar ao mito OVNI sua aureola religiosa e mística.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fato 5:</b> O mecanismo das aparições, desde os tempos legendários e históricos até os modernos, é sempre o mesmo e segue o modelo dos milagres religiosos. Vários casos que levam o reconhecimento da Igreja católica (Fátima, Guadalupe, etc.), não são mais, em realidade – se aplicarmos as definições ao pé da letra – que fenômenos OVNI associados aos mesmos, entregando uma mensagem que se refere a crenças religiosas e não há fertilizantes ou engenharia, como em outros casos."</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E propõe:</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"<b style="font-style: italic;">Proposição 1:</b><i> A conduta de visitantes não humanos ao nosso planeta, ou a conduta de uma raça superior que coexista conosco nesse planeta, não teria que parecer lógica necessariamente aos olhos do observador humano. Os homens de ciência que tratam depreciativamente os informes sobre OVNIS porque “é evidente que visitantes inteligentes não se comportariam assim”, simplesmente jamais pensaram a sério o problema da inteligência não humana.</i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b>Proposição 2:</b> Se reconhecermos que a estrutura e a natureza do tempo segue sendo tão enigmática para os físicos modernos com era para o reverendo Kirk, disso se deduz que qualquer teoria do Universo que não tenha em conta nossa ignorância a esse respeito, provavelmente não passará de um exercício acadêmico. Em particular, semelhante teoria nunca poderia esgrimir-se seriamente em uma discussão acerca das limitações impostas aos possíveis visitantes de nosso planeta.</i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b>Proposição 3:</b> Todo o enigma que estamos discutindo contem do primeiro ao último os elementos de um mito que poderia ser utilizado para fins políticos ou sociológicos, o que está corroborado pelo curioso vinculo dos próprios informes e os progressos da tecnologia humana, desde naves aéreas a pratos voadores, passando por dirigíveis e foguetes fantasmas..., vínculo ao qual nunca se deu uma interpretação satisfatória dentro de um contexto sociológico.
Eu não posso oferecer a chave do mistério. Unicamente posso repetir: a busca talvez seja inútil. A solução talvez permaneça para sempre fora de alcance, a aparente lógica de nossas deduções mais elementares podem evaporar-se. Talvez o que busquemos não seja mais que um sonho que, pese a convertesse em parte integrante de nossas vidas, nunca existiu na realidade. Não podemos estar seguros de estudarmos algo real, porque não sabemos o que é a realidade; unicamente podemos estar seguros de que nosso estudo ajudará a entender muitas mais coisas sobre nós mesmos."</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: bold; text-decoration: underline;"><br /></span></div>
</div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-39965558681201200882015-09-05T16:24:00.001-03:002015-09-05T16:35:50.341-03:00O 5º BATALHÃO DE NORFOLK - A lenda da abdução de um regimento na I Guerra Mundial<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:ANZAC_Day_1915?uselang=pt-br#/media/File:Anzac,_the_landing_1915.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="174" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3a3kk2WePs9JOmgQqCryLesmxzSrC8yqfK6y4ZT7w1OEQxCrmTQGQU6UbboAlR2K9yAn0pIOPaCsMy1TbToiI5Orxa8ywvc0PJxQBcaUBU_rF0u6cqwjcAJBTvrTFDF_qyX5epUsJxeSp/s320/Anzac%252C_the_landing_1915.jpg" title="Anzac - The Landing 1915, artista australiano George Washington Lambert. Dominio Público" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A história do 5º Batalhão do Regimento de Norfolk, do Reino Unido, durante a I Guerra Mundial, passou a integrar o complexo de lendas do mito ufológico quando no ano de 1965 um grupo da Nova Zelândia, o <i>"New Zealand Scientific Space Research Group”</i> em sua revista trimestral chamada <i>“Spaceview”</i>, divulgou uma história fantástica de nuvens estranhas e da abdução de centenas de soldados e oficiais do 5º Batalhão, contada através de uma carta assinada por três veteranos militares cinquenta anos após o ocorrido, de eventos que consideraram ter testemunhado. Testemunhas aparentemente críveis e uma suposta legitimidade dada por alegados informes oficiais. Vou resumir o testemunho e confrontá-lo com a verdade, uma história de sangue, desespero e morte nas terras montanhosas da península de Galípoli.
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>A LENDA DA ABDUÇÃO DE UM REGIMENTO NA</b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>I GUERRA MUNDIAL</b></span></div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>O TESTEMUNHO UFOLÓGICO NA <i>SPACEVIEW</i></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>“Gallípoli, 28 de agosto de 1915.</i></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>(...) um dia muito claro, (...), sem nuvens à vista, excetuando unicamente seis ou sete em formas de pães que apareciam no alto, sobre a Cota 60. (...) apesar de soprar um vento de seis ou sete quilômetros por hora, aquelas nuvens não se moviam nem mudavam de forma. Desde nossa posição, situada numa altura de uns 150 metros e superando mais ou menos em 90 a elevação da Cota 60, podíamos distinguir outra nuvem de idêntica forma, porém muito baixa, que parecia quase arrastrar-se pelo solo. Poderia medir 250 metros de longitude por uns 60 de largura e altura. Perto da zona de onde se combatia, a nuvem apareceu estranhamente densa, quase sólida a vista, refletindo intensamente a luz do sol. (...) Todo quanto antecede foi observado por 22 homens (...) Como se comprovou depois, a estranha nuvem se achava deitada ao longo de um leito seco de rio (...), e víamos perfeitamente os lados dos extremos da nuvem, que, como digo, descansava no solo. (...)
Algumas centenas de homens do 5° Regimento de Norfolk subiam o leito seco do rio, (...). Foram penetrando nele sem vacilar..., porém nenhum deles voltou a sair pelo outro lado nem pode jamais chegar a tomar posições (...).
Quando havia penetrado o último dos homens, a nuvem se levantou como uma névoa qualquer, porém conservando sua forma. Alcançou a altura das demais; (...) Em questão de uns três quartos de hora, haviam desaparecido totalmente de nossa vista.
O Regimento em questão se considera «desaparecido» ou «exterminado», e quando a Turquia se rendeu, em 1918, a primeira coisa que a Inglaterra exigiu a Turquia foi a devolução deste Regimento. A Turquia contestou que não havia capturado nem havia estabelecido contato com ele, (...) Nós, abaixo assinados, embora muito tempo depois do sucedido, ou seja, no 50° aniversário do desembarque dos <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/ANZAC" target="_blank">ANZACS</a>, declaramos que o incidente antes descrito é certo da primeira à última palavra. ”
</i></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nota do blog: assinam três soldados das Forças Armadas da Austrália e Nova Zelândia (ANZAC) que pertenciam a um corpo encarregado de abrir trincheiras e caminhos nas marchas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><i><b>Desembarque das tropas aliadas em Galípoli - 1915</b></i></i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i><b>Crédito: Bundesarchiv, Bild 183-95000-347 / CC-BY-SA</b></i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i><b>Licença Creative Commons</b></i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i><br /></i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:ANZAC_Day_1915?uselang=pt-br#/media/File:Bundesarchiv_Bild_183-95000-347,_T%C3%BCrkei,_Anzac-Bucht,_Truppenlandung.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKWclZkMdCs1unDGjv5lTbRpHjdeW0VfXFRM7RRclZRV0HyNGdGOOGxAEmWgRKofgv3BT40qm8Z1TMZC-pJDjZTKzuBo7BREobKTpy23r_MEcquLrPPgeoaHMidEAbHGqnyMpTzy8DJcGI/s1600/Bundesarchiv_Bild_183-95000-347%252C_T%25C3%25BCrkei%252C_Anzac-Bucht%252C_Truppenlandung.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Essa é a história contada por esses três homens. <i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A VERDADE</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vamos a história como ocorreu. Em 2012, o escritor inglês de memórias das I e II Guerras Mundiais, <a href="http://www.gbg-international.com/guide_17.htm" target="_blank">Steve Smith</a>, publicou o livro <i>“And They Loved Not Their Lives Unto Deat”</i>. No livro, em particular ele se debruça sobre o acontecido em Galípoli com o 5º Regimento de Norfolk em 12 de Agosto de 1915, não em 28 de agosto como na carta dos três homens. Expandindo suas pesquisas, Steve Smith lançou entre julho e agosto de 2015, cinco artigos no sítio <i>“Great War Britain – Norfolk Remembering 1914-18”</i>, que magistralmente contam a verdadeira e emocionante história do 5º Regimento de Norfolk em 1915 em Galípoli, além de ricamente ilustrado com fotografias de época do regimento. Nem de perto poderei colocar toda essa história aqui, aos leitores que queiram se aprofundar, encontrarão os links disponíveis no final desse artigo.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi no dia 28 de agosto de 1915 que jornais de Norfolk, Reino Unido, noticiaram a perda de oficiais do o 5º Regimento de Norfolk.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outro artigo de 07 de janeiro de 1916 do jornal <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Eastern_Daily_Press" target="_blank">Eastern Daily Press</a>, região de Norfolk, utilizando informe do Comandante das operações da <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Campanha_de_Gal%C3%ADpoli" target="_blank">Campanha de Galípoli</a>, Sir Ian Hamilton, divulga que parte do 5º Regimento de Norfolk, seguindo seu comandante, o coronel Sir H. Beauchamp, favorecido momentaneamente por menor oposição turca, penetrou numa área de floresta com 16 oficiais e 250 homens, empurrando os inimigos, e depois nunca mais foram vistos, tendo o restante do batalhão, entre feridos e homens extenuados, voltado à noite para o acampamento.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas em 15 de fevereiro de 1916, o jornal Lynn News informou que um dos oficiais do 5º Regimento perdido, estava ferido e se recuperando em um hospital de Constantinopla, prisioneiro dos turcos. O pequeno artigo finalizava:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Esta notícia do Capt. Coxon virá como um alívio não só para seus amigos, mas também para aqueles que ainda estão à espera de notícias de outros oficiais e soldados do 5º Norfolks. É óbvio que um oficial no hospital teria mais oportunidades para escrever para casa e para seus amigos do que outros que não foram feridos, mas são prisioneiros de guerra.”</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O mesmo jornal publicou outro artigo onde parte dos homens reapareceram. Dos 177 homens considerados desaparecidos pelas autoridades, 2 oficiais e 13 soldados estavam prisioneiros de guerra e 25 outros mortos ou em hospitais dos Aliados. Faltavam 137 homens.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Steve Smith nos proporciona depoimentos de soldados e oficiais do 5º Regimento de Norfolk, analisando o desenrolar da batalha. Caos, baionetas, tiros, metralhadoras, sede, cansaço, morte.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 1919 o capelão do batalhão Reverendo Pierrepoint-Edwards foi incumbido de localizar os desaparecidos. Ele encontrou os corpos de 122 homens do 5º Regimento de Norfolk, dos quais apenas dois puderam ser identificados. Eles estavam enterrados e espalhados por cerca de uma milha quadrada, a 730 metros atrás das linhas turcas. Muitos haviam sido mortos numa fazenda e seu dono, ao encontrá-los em decomposição, os jogou numa pequena ravina.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um <a href="http://www.gallipoli-association.org/on-this-day/august-12th" target="_blank">artigo</a> no sítio da <i>"</i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Gallipoli Association"</i> também conta a história real da brigada e afirma:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>"Muitos feridos, homens desorientados e exaustos voltaram para as linhas britânicas ao longo dos dias seguintes. Sobrevivendo à guerra como prisioneiros foram, pelo menos, dois oficiais e trinta e um de outras fileiras do ataque das brigadas (...) O número de vítimas final para os 1/5th Norfolks foi ajustado para quinze oficiais e 141 homens mortos em 12 de agosto (...). Este é o fato, não o mito."</i></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>PASSAPORTE A MAGONIA</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Jacques Vallee em seu livro Passaporte a Magonia publicou a carta dos três soldados, no entanto, imediatamente antes escreveu: <i>"Por ora, é </i></span><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">preferível estudar os documentos, embora devo confessar que c</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">onsidere alguns destes casos sem nenhum valor (embora a sua documentação </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">não seja inferior a dos casos mais dignos de crédito que se </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">oferecem a nosso estudo)."</span></i><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Referências: </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/07/29/the-15th-battalion-norfolk-regiment-at-gallipoli/" target="_blank">https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/07/29/the-15th-battalion-norfolk-regiment-at-gallipoli/</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/08/10/the-15th-battalion-norfolk-regiment-at-gallipoli-2/" target="_blank">https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/08/10/the-15th-battalion-norfolk-regiment-at-gallipoli-2/</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/07/12/part-3-the-15th-norfolk-regiment-at-gallipoli/" target="_blank">https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/07/12/part-3-the-15th-norfolk-regiment-at-gallipoli/</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/07/12/the-15th-battalion-norfolk-regiment-at-gallipoli-part-4/" target="_blank">https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/07/12/the-15th-battalion-norfolk-regiment-at-gallipoli-part-4/</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/08/14/the-5th-battalion-norfolk-regiment-at-gallipoli-part-5/" target="_blank">https://stevesmith1944.wordpress.com/2015/08/14/the-5th-battalion-norfolk-regiment-at-gallipoli-part-5/</a></span><br />
<div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-74049332669270392282015-08-10T18:36:00.000-03:002015-09-04T17:48:41.052-03:00CÂMERAS HAZCAMS DO ROBÔ SPIRIT - MARTE<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://mars.nasa.gov/mer/gallery/artwork/hires/rover3.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,3em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgXqlWkTWF-_P6xViYm4IKCHUSyvle0c3TQSOmcZ7lMMnM5nDuU9bSoNzgs4TXzr9mlLpin3qDysWEU_WSan6LvDtX177RkBVEqFHpTKJWWnJ1aVaaEi6656irvj8fOHmgEtQwG49nmFju/s1600/spirit.jpg" title="Desenho artístico robô Spirit - Cortesia JPL-Caltech" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As Hazcams são dois pares de câmeras para uso na navegação de engenharia do robô Spirit em solo marciano. Spirit esteve ativo enviando dados de Marte desde 04/01/2004 até 22/03/2010, quando silenciou definitivamente. Spirit possui 09 câmeras, sendo 04 delas chamadas de Hazard Avoidance Cameras, as Hazcams, e irei tentar amplificar o conhecimento sobre elas, já que as imagens produzidas comumente acabam sendo analisadas por investigadores civis em busca de sinais de vida antiga ou atual no planeta vermelho. Tal ousadia deve ser acompanhada de profundo conhecimento dos equipamentos e procedimentos, para se evitar o engano e divulgação de material duvidoso.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>AS HAZCAMS DO ROBÔ SPIRIT</b></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As Hazcams são câmeras de engenharia, utilizadas para identificar perigos do terreno durante o trajeto do Robô. Sempre usa pares de imagens combinadas para uma visualização 3D do terreno. O computador de bordo mapeia o terreno, dando autonomia para o robô navegar e se livrar de problemas, sem ação do controle da Terra.
</span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div class="MsoNormal">
<span bold="" class="15" font-weight:="" text-decoration:="" underline=""><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<span bold="" class="15" font-weight:="" text-decoration:="" underline=""><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Localização e posição</b></span></span><span class="15"><o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um par de Hazcams está na frente do robô e o outro par atrás. Elas estão fixas na fuselagem.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As câmeras da frente (FRONT) estão alinhadas em 45º com o horizonte (figura 1), com o céu ocupando 17º da porção superior da imagem. Estão a 0,52 m de altura em relação a superfície marciana.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As câmeras traseiras (REAR) estão alinhadas em 35º com o horizonte, com o céu ocupando 15º da porção superior da imagem. Estão a 0,51 m de altura em relação a superfície marciana.
</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Figura 1 - Desenho artístico da Spirit.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Cortesia NASA/JPL-Caltech
</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://mars.nasa.gov/mer/gallery/artwork/analyzing_br.html" target="_blank"><img border="0" height="321" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoYZHCFPk71ffDS877z944GRlRXb0BxRNeocKZyJmbDX6pa5kguxNDCnsDyRxx5AKmv9uYPD1Q_xLk2xBFJ7EMolofBzAyEyNN5GurWKyvK_1GvNXzbCiIGM99uB-ibRoVptCTuHwsK5tz/s400/HazcamF.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span class="15"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na imagem abaixo (figura 2) do robô Curiosity, temos o campo de visão provável da traseira do veículo, pelas Hazcams de ré do Curiosity, que podem nos dar uma ideia de como funcionou no Spirit. </span></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Figura 2 - Desenho artístico da Curiosity</span><br />
<span class="15"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Cortesia NASA/JPL </span></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.youtube.com/watch?t=76&v=b2rwWECbEHg" target="_blank"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3U5d7WBpWw59rhz0Y5os4fg4pUV7kamxer8Q0yOqRbfYfa5BInS2D8EcRWPo29J98Msgw4cKPgvvU1CM4uLb-3GBym_HZurOzgwBQ0b3sJYOh7UzHToW1KylevZgmOSzgEPetUBdbXzdu/s400/Curiosity1.png" width="400" /></a><span id="goog_211517679"></span><span id="goog_211517680"></span><a href="https://www.blogger.com/"></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Lentes e Sensores</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As Hazcams, frontal e de ré, são um tipo de câmera com duas lentes e com dois sensores de imagem <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Dispositivo_de_carga_acoplada" target="_blank">CCD</a>, um para cada lente. Monocromáticas, oferecem apenas imagens em preto e branco. As lentes são grandes angulares, de campo de visão de 124º x 124º nas laterais da imagem e na diagonal um campo de visão 180º. Imagens de frente e ré cobrem os 360º em torno do robô. Para uma campo tão amplo de visão é impossível corrigir a distorção, o horizonte fica muito curvado, e as grandes angulares distorcem muitos aspectos da cena, ampliando a distância entre os objetos e deixando os mais próximos bem maiores que os distantes (figura 3). </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Figura 3 - Imagem 2F219844580EFFASAFP1214L0M1.JPG da Front_Hazcam_Left - </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sol 1053</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Cortesia NASA/JPL-Caltech</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://mars.nasa.gov/mer/gallery/all/2/f/1053/2F219844580EFFASAFP1214L0M1.JPG" target="_blank"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOO2dPRP_DAaIIKSb_VS6dGixfXvqMg7nYZrFJuZ-LZ5iZxtFcVu6Oxbv7AwQoDZOzQJnYA9mPdPkECdLZP0dVI8L6S89lfisFBJPdmia7voimAyXD9m3HOpSS_Vzz-qHCWDdDL6e5a6aF/s400/2F219844580EFFASAFP1214L0M1.JPG" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b>
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b>
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Câmeras Estéreo</span></b><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cada lente de um par Hazcams está a uma distância da outra de 10 cm. Isso permite que a câmera simule a visão binocular humana, e, portanto, lhe dá a capacidade de capturar imagens em três dimensões, um processo conhecido como fotografia estéreo. A distância típica entre as lentes de uma câmara estéreo (a distância intra-axial) é a distância entre os olhos de cerca de 6,35 cm, embora uma linha de base mais longa (maior distância entre as câmeras) produz mais extremo 3D, caso da Spirit (figura 4).
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36,0000pt; text-align: center;">
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Figura 4 - Hazcam do Spirit - Par stereo</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36,0000pt; text-align: center;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Jornal of Geophysical Research</span><span 11="" calibri="" font-family:="" font-size:="" imes="" mso-bidi-font-family:="" mso-spacerun:="" new="" pt="" roman="" yes=""><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF2Di4IVVbYtKfw_-x0uJH6i0n2_T_WyXJhzwKKLljkDsSW_vyMZYKOPSGUV9RNEMORUOv-SntuMvbuQ7vmopD8gXyFkw_FCztHlP2LjQcE9MPm-27whtk64gDJ4I89tV35gC3pN6VqchE/s1600/ParHazcam.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF2Di4IVVbYtKfw_-x0uJH6i0n2_T_WyXJhzwKKLljkDsSW_vyMZYKOPSGUV9RNEMORUOv-SntuMvbuQ7vmopD8gXyFkw_FCztHlP2LjQcE9MPm-27whtk64gDJ4I89tV35gC3pN6VqchE/s400/ParHazcam.png" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Imagens Full Frame</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O conjunto de quatro câmeras, duas na traseira e duas frontais, tiram pares de fotos de resolução 1024 x 1024.
A NASA fornece as imagens Full Frame conforme o Sol do dia, sendo Sol 001 quando chegou a Marte, no seguinte endereço: <a href="http://mars.nasa.gov/mer/gallery/all/spirit.html">http://mars.nasa.gov/mer/gallery/all/spirit.html</a>
Podemos verificar a simultaneidade das imagens de cada câmera do par de câmeras estéreo pelos seus números identificadores. Tomarei como exemplo 4 imagens (dois pares) do Sol 436. Conforme figura abaixo, todos os campos foram mapeados, seguindo padrão da NASA, disponível no <a href="http://mars.nasa.gov/mer/gallery/edr_filename_key.html" target="_blank">aqui</a>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os dois pares simultâneos de imagens Rear (Ré) para o Sol 436 são:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1º Par: 2R165084925EFFA8HBP1301L0M1.JPG e 2R165084925EFFA8HBP1301R0M1.JPG</span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; text-align: left;">2º Par: 2R165085438EFFA8HBP1312L0M1.JPG e 2R165085438EFFA8HBP1312R0M1.JPG </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqPHTv5d0lQqjGqoy_5RqdZTKSP3-CcyRAiUR6oR_x4EW89MSfRzfQwptWz2Bf52WNSWZVlNYhbFFVIamj6YEfg-UxAYBWHWNqyaeWAbwkSBokJ2br2D0SoTMAsfDZ_FL4sPcC0XCvuMFI/s1600/Codigo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="335" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqPHTv5d0lQqjGqoy_5RqdZTKSP3-CcyRAiUR6oR_x4EW89MSfRzfQwptWz2Bf52WNSWZVlNYhbFFVIamj6YEfg-UxAYBWHWNqyaeWAbwkSBokJ2br2D0SoTMAsfDZ_FL4sPcC0XCvuMFI/s400/Codigo.png" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pode-se verificar que a marcação de data e hora, dada pelo número de segundos a partir do ano 2.000, nos diz que o 1º par foi tirado exatamente no mesmo momento, no caso 17h 13m 43s, hora solar local, e o 2º par às 17h 22m 16s.
As imagens não podem ser idênticas, pois, existe uma distância entre as câmeras (10 cm) e são grandes angulares.
As Hazcams mapeiam uma área em forma de cunha de 3m de largura por 4m de profundidade, esta é a área que vemos com razoável precisão. A profundidade de campo vai de 0,10m ao infinito. Seu melhor foco é a 0,5m de distância.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Vários Sóis</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na sequência de imagens que irei mostrar do Sol 436 ao Sol 441, a câmera traseira da esquerda captou as nuances da paisagem ligeiramente diferente da câmera da direita. Em especial de uma determinada pedra X. A câmera da direita, mais em linha com a pedra X, captou melhor os nuances totais (ambos os lados) da pedra, revelando melhor sua estrutura em luzes e sombras, e captou outra pedra Y por detrás daquela pedra X, não visível nas primeiras imagens da câmera de ré da esquerda. Isso muito em função das características das grandes angulares. Abaixo apresento as duas imagens Hazcams de Ré, do Sol 436, tiradas simultaneamente às 17h 13m 43s, hora local, lado a lado. Se você não se atentar na simultaneidade e achar que são sequenciais podem deduzir movimento por trás da pedra. Não é isso. O 1º par registra o mesmo momento, simultaneamente, apenas com cenas ligeiramente diferentes, conforme seu projeto. Abaixo, lado a lado, as fotos: </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHyohonJSkKA7712bLOyWCFb1H7eTDtFU_VVd3tW9fMwED2v4eL5AHgU7AfHyOPGvPQkYrK78guCLW_kMTLmsbOCSHBdHntGJcW59Gmv-9nyqJcdmwDFL0WX6O0t5Q2HuqvnOovDonlurL/s1600/Par_imagens.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHyohonJSkKA7712bLOyWCFb1H7eTDtFU_VVd3tW9fMwED2v4eL5AHgU7AfHyOPGvPQkYrK78guCLW_kMTLmsbOCSHBdHntGJcW59Gmv-9nyqJcdmwDFL0WX6O0t5Q2HuqvnOovDonlurL/s400/Par_imagens.png" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para finalizar, abaixo uma sequência de imagens da câmera de ré da esquerda e outra da direita, entre os dias 25/03 (Sol 436) a 30/03/2005 (Sol 441), onde podemos ver o Spirit de afastando da pedra X, ficando claramente definida a presença da pedra Y, um pouco antes pela câmera da direita, mas também sendo identificada na da esquerda. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sequência de imagens Sol 436 a Sol 441 - Câmera de Ré Direita</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/qWddCZ4aV9Y" width="459"></iframe>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sequência de imagens Sol 436 a Sol 441 - Câmera de Ré Esquerda</span></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/SWz_dFGuHTI" width="459"></iframe></span><br />
</span><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="15" style="color: #141823;"><b><br /></b></span></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="15" style="color: #141823;"><b><br /></b></span></span></span>
<br />
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="15">
<b>Referências:</b></span><span class="15" style="color: #141823;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="16" style="color: #0563c1;"><a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2003JE002077/pdf">http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2003JE002077/pdf</a></span><span class="15" style="color: #141823;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="16" style="color: #0563c1;"><a href="http://tmo.jpl.nasa.gov/progress_report/42-156/156I.pdf">http://tmo.jpl.nasa.gov/progress_report/42-156/156I.pdf</a></span><span class="15" style="color: #141823;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="16" style="color: #0563c1;"><a href="https://www-robotics.jpl.nasa.gov/publications/Todd_Litwin/01571265.pdf">https://www-robotics.jpl.nasa.gov/publications/Todd_Litwin/01571265.pdf</a></span><span class="16" style="color: #0563c1; text-decoration: underline;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.zemax.com/support/resource-center/knowledgebase/the-mars-rover-camera-lenses"><span class="16" style="color: #0563c1;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.zemax.com/support/resource-center/knowledgebase/the-mars-rover-camera-lenses</span></span></a></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span>
<br />
<div style="text-align: left;">
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span></span>
<br />
<div style="text-align: left;">
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></span></span>
<br />
<div style="text-align: left;">
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
</span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<br /></div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-75483866355660731582015-07-20T18:26:00.000-03:002015-12-25T13:27:24.237-02:00PASSAPORTE A MAGONIA, DE JACQUES VALLEE, capítulos I a III<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS_Qy6QbFfokBETYYJzvj08kO1fvsBWVDdqNcEcYXzKmZPUZbB3tH80lvjD_PRsCgdJBvAM0-HC1LUjC9MOMWEW5_6gp1sRRO2uTt9tPnk8YlhUQ1Lg_BBeVkmsXQplY12Eu03c3fzDUnx/s1600/magonia.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS_Qy6QbFfokBETYYJzvj08kO1fvsBWVDdqNcEcYXzKmZPUZbB3tH80lvjD_PRsCgdJBvAM0-HC1LUjC9MOMWEW5_6gp1sRRO2uTt9tPnk8YlhUQ1Lg_BBeVkmsXQplY12Eu03c3fzDUnx/s1600/magonia.png" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O livro <i>Passaporte a Magonia</i> de Jacques Vallee, um renomado pesquisador do fenômeno UFO, foi publicado pela primeira vez em 1969, contando atualmente com edições na língua inglesa, francesa e espanhola. É uma obra esclarecedora e importante para a Ufologia. Infelizmente, não há uma publicação na língua portuguesa. Para ajudar na divulgação dessa obra seminal e sua proposta de compreensão do fenômeno ufológico, farei em dois artigos um pequeno resumo dos capítulos, sem apresentar ideias próprias, recorrendo constantemente as palavras do próprio autor. Talvez alguns leitores do blog se interessem pela leitura do livro. Para os que tem dificuldade com a língua inglesa, a edição em espanhol é recomendada. Ao longo dos anos, Vallee aprimorou a tese de Magonia, como em seu livro de 1988 "<i>Dimensions: A Casebook of Alien Contact"</i>. Somente um grande escritor consegue com elegância e simplicidade cometer o que muitos consideram uma heresia: relacionar o folclore de vários países ao fenômeno UFO e dessa relação propor hipóteses revolucionárias. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Jacques Vallee declara que <b><i>a</i></b> <b><i>tese extraterrestre não é estranha o suficiente para explicar o fenômeno ufológico</i></b>.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Passaporte a Magonia</i> é o primeiro passo para se começar a entender essa declaração.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>PASSAPORTE A MAGONIA </b></span></div>
</div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u>Sobre o autor</u>:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="notranslate"><a href="http://www.jacquesvallee.net/" target="_blank">Jacques F. Vallee</a> na</span><span class="notranslate">sceu na França, formou-se em matemática na Sorbonne, possuí mestrado em astrofísica pela Universidade de Lille.</span> <span class="notranslate">Emigrou para os EUA como astrônomo da Universidade do Texas, onde co-desenvolveu o primeiro mapa baseado em computador de Marte para a NASA, Jacques depois se mudou para Northwestern University, onde recebeu seu Ph.D.</span> <span class="notranslate">em ciência da computação.</span> É autor de diversos livros em sua área de atuação profissional, na ficção e ufologia.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><u>
Origem e significado de Magonia</u>:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Magonia é citada pela primeira vez por Agobardo, bispo de Lyon, França, em seu livro do século IX: Era o lugar de origem de uma nação de piratas do céu viajando em "navios de nuvens" e usando a magia para criar tempestades que eles usavam para roubar a colheita do campo.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><u>PREFÁCIO</u></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><u><br /></u></b></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Se tomarmos uma ampla amostra de material histórico, veremos que se acha organizado ao redor de um tema central: a visita de seres aéreos procedentes de um ou vários países lendários e remotos. Variam os nomes e as peculiaridades, porém a ideia central permanece. Chama-se Magonia, céu, inferno, País das Fadas..., todos estes lugares tem uma característica comum: nenhum ser vivente pode chegar a eles, exceto – como veremos – em raras ocasiões. Os emissários destes lugares sobrenaturais chegam a Terra as vezes em forma humana e outras debaixo da aparência de monstros. Uma vez aqui, realizam maravilhas. Servem aos homens ou os combatem. Influem nas civilizações através de revelações místicas. Seduzem as mulheres, e os pouco heróis que se atrevem a buscar sua amizade descobrem que as donzelas do País das Fadas sentem uns desejos que, mais que uma natureza puramente etérea, põe de manifesto uma natureza carnal.” </i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="notranslate"></span></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11,0000pt; font-weight: bold; mso-fareast-font-family: SimSun; mso-spacerun: 'yes'; text-decoration: underline; text-underline: single;"><b><u>CAPÍTULO I: VISÕES DE UM MUNDO PARALELO</u></b></span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11,0000pt; font-weight: bold; mso-fareast-font-family: SimSun; mso-spacerun: 'yes'; text-decoration: underline; text-underline: single;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O autor relata a descoberta arqueológica em 1952 de uma enorme lápide de pedra em um </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">sarcófago da civilização Maia em <a href="https://es.wikipedia.org/wiki/Templo_de_las_Inscripciones_(Palenque)" target="_blank">Palenque</a>, México, e a inexplicável semelhança com uma máquina, sendo o único objeto conhecido até aquele momento que se parecia a uma nave espacial.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-para-margin-bottom: 0,0000gd; mso-para-margin-top: 0,0000gd; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Observa que os escritos religiosos frequentemente são a principal fonte de relatos de objetos voadores vindos do céu, bem como, sua organização, sua natureza e a filosofia dos seus ocupantes:<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0,0000pt; margin-left: 28,3500pt; margin-right: 28,3500pt; mso-layout-grid-align: none; mso-para-margin-bottom: 0,0000gd; mso-para-margin-top: 0,0000gd; text-align: justify; text-autospace: none; text-justify: inter-ideograph;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-style: italic;">“Os visitantes têm o poder de voar pelo ar com aparatos luminosos, chamados as vezes «carros celestiais». A estas manifestações se associam impressionantes fenômenos físicos e meteorológicos, chamados «redemoinhos», «colunas de fogo», etc., pelos autores primitivos.”</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11,0000pt; font-style: italic; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-spacerun: 'yes';"><o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na sequência fala das estatuetas pré-históricas japonesas, as <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Dog%C5%AB" target="_blank">Dogu</a>, pequenas representações humanoides de barro, vestindo trajes como que recordando visitantes espaciais.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Faz um extenso compendio de relatos japoneses envolvendo recipientes de argila voadores, pelos séculos X ao XVIII, e arremata:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span>
<br />
<div 0="" class="" gd="" left="" margin-bottom:="" margin-left:="" margin-right:="" mso-char-indent-count:="" mso-layout-grid-align:="" mso-pagination:="" mso-para-margin-bottom:="" mso-para-margin-left:="" mso-para-margin-right:="" mso-para-margin-top:="" msonormal="" none="" pt="" style="text-align: justify;" text-align:="" text-autospace:="" text-indent:="" widow-orphan="">
<span style="font-style: italic;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Por causa do tempo transcorrido, porém, é impossível separar as observações fidedignas das interpretações emocionais. O que aqui importa é a relação existente entre certos fenômenos insólitos —observados ou imaginados— e a alteração sofrida pela testemunha em seu comportamento. Dito de outro modo, estes relatos demonstram que é possível afetar a vida de muitas pessoas ao mostrar-lhes algo que ultrapasse sua compreensão, ou convencendo-as de que tem observado tais fenômenos, ou, por último, mantendo nelas a crença de que seu destino se acha regido por poderes ocultos.”</span></span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11,0000pt; font-style: italic; mso-fareast-font-family: SimSun; mso-spacerun: 'yes';"><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-style: italic;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na Alemanha, uma impressionante descrição de evento em 1577:</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Apareceram ao redor do Sol numerosas nuvens escuras, como as que se veem durante as grandes tempestades. Pouco depois surgiram do Sol outras nuvens, todas flamejantes e sangrentas, e outras amarelas como o açafrão. Destas nuvens brotaram reflexos parecidos a enormes chapéus muito altos e largos (...)” </i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
Cita os indianos, os hebreus e gregos com seus deuses intermediários entre o Criador e os humanos.
</span></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conta-nos sobre o papel dos alquimistas e <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Hermetismo" target="_blank">hermetistas</a>, entre eles <a href="http://www.brasilescola.com/quimica/paracelso-cientista-saude.htm" target="_blank">Paracelso</a>, ao questionarem a Igreja Católica se não haveria uma classe de seres não humanos, de longa vida, mas mortais, entre os seres divinos imortais e a mortalidade comum dos seres humanos, recorrendo para tanto a tradição da Cabala hebraica e da sabedoria de gregos como Plutarco.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Resgata relato do filosofo Facio Cardan, que transmitiu um história através de seu filho, o matemático Jeronimo Cardan, sobre uma visita que recebeu de sete elementais em 1491.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conta-nos sobre o interessantíssimo encontro do poeta e escritor alemão <a href="http://www.infoescola.com/biografias/goethe/" target="_blank">Goethe</a> na adolescência, em 1768, quando ia de Frankfurt a Leipzig:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“De pronto vi do lado direito do caminho, em uma clareira, uma espécie de anfiteatro estranhamente iluminado. Em um espaço em forma de funil brilhavam incontáveis luzes, escalonadas umas sobre outras, e luziam tão intensamente que quase impedia a vista de olha-las. Porém o que mais confundia a visão era que não estavam quietas, sim que algumas saltavam de cima para baixo, de baixo para cima e na direção dos lados (...)” </i></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Comenta que se Paracelso ressuscitasse, dirigiria sua atenção imediatamente para o fenômeno OVNI.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“O que demonstram esses casos? Nada. Somente indicam que, se existiu alguma vez uma época apropriada para que os homens de ciência inclinem com temor suas cabeças ante a variedade e o poder dos fenômenos naturais e a imaginação humana, ela é a nossa própria época de tecnologia e pensamento racional, mais que na confusão das filosofias medievais.”</i></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Relaciona alguns casos com surgimento de um disco voador, seres estranhos e marcas no solo:
</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Estado de New York, EUA, 1958. Descem de um disco animais de quatro patas e rabo, com duas antenas na parte de baixo da cabeça como braços.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O famoso caso <a href="http://www.portalburn.com.br/o-caso-zamora/" target="_blank">Zamora</a>, Novo México, EUA, em 1964, onde o policial vê dois seres pequenos junto a um objeto ovoide que depois decola.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No Kentucky, EUA, em 1955, seres com grandes cabeças quase redondas, grandes olhos, braços larguíssimos terminados em garras, vestindo traje alumínio brilhante.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.vigilia.com.br/sessao.php?categ=3&id=891" target="_blank">Quarouble</a>, França, 1954, um clássico da ufologia : um OVNI e duas entidades tipo robôs, sem braços, cerca de um metro de altura; grandes pés ou sapatos, mas proporcionais à sua largura e usam algum tipo de capacete fundido a própria roupa em uma só peça.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Relata alguns casos na França e Itália nas décadas de 50 e 60, com pequenos seres e situações de paralisia corporal.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Termina os relatos com outro clássico da ufologia: o caso <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Betty_e_Barney_Hill" target="_blank">Barney e Betty Hill</a>.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com a palavra, Vallee: </span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“O que significa tudo isso? Como se pode reconciliar fatos aparentemente tão contraditórios? Alguns, levados por um louvável intento, põe em dúvida que valha a pena buscar constantes, como aconselham os métodos clássicos: É necessariamente certo —se perguntam— que possamos detectar constantes significativas —que tenham sentido para nosso próprio nível de Inteligência — na conduta de uma espécie superior? Não é mais provável que em suas ações encontremos unicamente dados dispersos e imagens incoerentes (...)?</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esta teoria, foi formulada em particular pelo escritor francês <a href="https://fr.wikipedia.org/wiki/Aim%C3%A9_Michel" target="_blank">Aimé Michel</a> em vários livros.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>"Filhos do desconhecido... se não são reais, devemos considerar estes rumores como sinal de que algo há transformado a imaginação humana, pondo sob uma nova luz zonas virgens de nosso «inconsciente coletivo»? (...). Porém também podem ser reais. A ciência moderna só estende seu domínio sobre um universo muito exíguo, que não é mais do que uma variação particular de um tema infinito.”</i></span><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><u>CAPÍTULO II: O POVO BOM</u></b></span></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Incidente em Eagle River. Em 1961 Joe Simonton ao sair de sua casa encontra um OVNI discoidal prateado flutuando próximo ao solo, mas sem tocá-lo. Uma porta se abriu e no interior do disco viu três homens, vestidos de negro, de metro e meio de altura, que lhe pareceram italianos. Entregaram uma jarra e Simonton a encheu de água. Viu que no interior fritavam algo numa grade, sem apresentar chamas, mostrou interesse naquilo, então lhe ofereceram três panquecas, posteriormente analisadas pelas autoridades americanas e tidas como de origem terrestre.
Especialistas do <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Blue_Book" target="_blank">Projeto Livro Azul</a> e ufólogos consideraram como um sonho, mas não levaram em conta outra coisa: o Povo e os alimentos do País das <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Fada" target="_blank">Fadas</a>.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><b>Nota do Blog</b>: Fadas são entidades elementais, podendo ser masculinas e femininas. Nos relatos medievais são chamadas também de O Bom Povo ou Boa Gente. Podem mudar sua aparência a vontade.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“A questão dos alimentos é um dos pontos mais frequentemente tratados na lenda céltica tradicional, ao lado dos relatos muito bem documentados de crianças raptadas pelos elfos e dos animais terrestres que eles caçam e levam.”</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vallee vai citando folcloristas do início do século que recolheram muitas histórias sobre esse Povo lendário. Geralmente aparecem como pessoas muito baixas, mas podem parecer grandes e iguais a qualquer um da multidão. Vivem nas montanhas e podem viajar a qualquer lugar. Se interessam muitos pelos assuntos dos homens e pela justiça.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Raptam pessoas jovens e inteligentes que as interessam. Se apoderam delas em corpo e alma, e metamorfoseiam aquela em um dos seus.”</i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Nunca comem nada salgado, unicamente carne fresca e água pura para beber. Se casam e tem filhos. E qualquer deles pode contrair matrimônio com uma mulher mortal, boa e pura. ”</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nas lendas Bretãs a esses seres se associa o trigo negro das suas panquecas mágicas, trigo negro que também estava presente nas recebidas por Joe Simonton, bem como, não tinham sal na composição. Coincidências?
Diz Vallee:</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Eu não tenho dúvida de que Joe Simonton está completamente convencido de que viu o disco voador, (...) e os três homens. E deu a eles agua pura e eles ofereceram três tortas. Se refletirmos sobre este simplíssimo sucesso, do mesmo modo como os folcloristas (...), não poderemos evitar uma possibilidade: a de que o encontro de Eagle River ocorreu dessa forma, e que teve o significado de uma cerimônia simples, mas solene.”</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O rito da hospitalidade do País das Fadas inclui participar de uma refeição compartilhada.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Diz que a partir de 1850 ver fadas passou a ser muito mais difícil na França e Inglaterra.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vallee aborda outra característica dos mitos antigos e o fenômeno OVNI: os anéis das bruxas (ou fadas), os centenários círculos mágicos encontrados pelos agricultores e os ninhos de pouso de OVNI e também os “<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADrculos_nas_planta%C3%A7%C3%B5es" target="_blank">crop circles</a>”.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“É necessário recordar ao leitor aquele célebre costume das fadas, consistente em deixar em seus rastro estranhos círculos em campos e pradarias?” </i></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lendas escandinavas representam fadas e elfos com grandes cabeças, pernas pequenas e braços desproporcionais.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Erasmus_Darwin" target="_blank">Erasmus Darwin</a> procurou uma explicação natural para os círculos nas plantações e nos seus estudos menciona a faixa dos diâmetros geralmente encontrados: de dois a nove metros. Essa também é a faixa corrente dos diâmetros dos discos voadores.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Relata que é comum testemunhas verem nossos pequenos visitantes modernos recolherem amostras de vegetação ou de nossas plantações, e tabulam conversas sobre nossa agricultura com testemunhas. Alguns dizem que são de Marte e nossas técnicas podem ajudá-los.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Uma lista, embora incompleta, de casos parecidos a este não tardaria em se fazer tediosa. Na maioria das aterrisagens da América do Sul, as testemunhas declaram que os humanoides recolheram amostras de terra, plantas e até pedras. Esta conduta parece com intenção de fazer-nos crer na origem interplanetária desses estranhos seres e suas naves. A verdade é que este tipo de incidentes tem influído grandemente nos investigadores, fazendo-os chegar «independentemente» a conclusão de que os OVNIS são sondas espaciais enviadas por uma civilização extraterrestre. ”</i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Temos sondado vários dos aspectos do comportamento que se atribui a seres sobrenaturais no folclore antigo e moderno. Pouco importa se estes seres descem em discos voadores ou em cestas musicais, ou se procedem do mar das rochas. O que verdadeiramente importa é o que fazem e dizem: as marcas que deixam no testemunho humano, que é o único veículo tangível da história.”</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na parte final do capítulo, ele entra na questão do rapto e mutilação de animais.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E arremata: </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Chegado a este ponto quiçá tenha conseguido infundir na mente do leitor a sugestão de um possível paralelo entre os rumores de hoje e as crenças que sustentavam nossos antepassados: crenças em extraordinários combates com misteriosos super-homens, de círculos que possuíam propriedades mágicas, de raças de anões que rondavam pelos bosques.” </i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Clérigos eruditos do passado recolheram lendas do seu tempo em que apareciam estes seres. (...)
Em seu conjunto, estes relatos ofereciam uma imagem coerente da aparência, organização e métodos de nossos estranhos visitantes. A aparência — que o leitor não se surpreenda — corresponde exatamente aos atuais ocupantes dos OVNIS. Seus métodos são os mesmos. Encontramos a repentina aparição de «casas» resplandecentes de noite, casas que normalmente podem voar, que continham lâmpadas peculiares, luzes radiantes que não requeriam combustível para arder. Aqueles seres podiam paralisar suas testemunhas e transladá-los através do tempo. Caçavam animais e sequestravam pessoas. Sua organização tinha um nome: a Comunidade Secreta. ”</i></span><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><u>CAPÍTULO III: A COMUNIDADE SECRETA </u></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O capítulo começa com alguns casos estranhos de objetos voadores e pequenos seres em 1954. Quatro meninos viram um disco e um homem de pouco mais de um metro, olhos grandes, rosto peludo, vestido de negro. Em outro caso um ser também pequeno, vestindo um escafandro transparente, olhos grandes, andar bamboleante e um disco voador. Nesse caso, foi encontrado um círculo no matagal de três metros de diâmetro. Vallee então lembra sua semelhança com os círculos mágicos e os anéis de bruxas, já citados no capítulo anterior.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fala dos <i><a href="https://fr.wikipedia.org/wiki/Fions" target="_blank">fions</a></i> da Bretanha, uma raça de anões peludos, com olhos pequenos negros e cintilantes.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Analisa como é confortável a teoria dos visitantes espaciais extraterrestres, mas que não constitui a solução do problema. E que a fé na hipótese extraterrestre é semelhante a que as pessoas de antigamente tinham em elfos e fadas. Que podemos ser vítimas da reação comum de se considerar a fé em fadas e OVNIs como algo ridículo.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“(...) não suponho que os objetos sejam reais... contrariamente a quem deduziu lendo este livro com certo apressamento. Porém não excluo de nenhum modo a possibilidade de que esta inteligência orientadora seja humana, e insistirei nessa ideia nos capítulos posteriores. Permitam-me nesse momento formular de novo meu postulado básico: a crença moderna e mundial nos discos voadores e seus ocupantes é idêntica a uma crença mais antiga nas fadas. Os seres descritos como pilotos dessas naves não podem distinguir-se dos elfos, silfos e <a href="https://fr.wikipedia.org/wiki/Lutin" target="_blank">lutins</a> da Idade Média.”</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vallee tem uma visão de que o fenômeno OVNI evolui em fases, mas sem datas precisas. Temos que confiar nas lendas e extrapolações e que a casuística após a 2ª Guerra Mundial é o renascimento de uma </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“profunda corrente da cultura humana conhecida em outros tempos por distintos nomes”.</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Resgata antigas histórias dos séculos XVI, XVIII e XIX sobre carros voadores, lutas no céu entre a Boa Gente, estrelas expelindo fogo e fundindo o ferro, entre outras.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Continuando sua leitura das antigas tradições, demarca que a Boa Gente, reside, além das montanhas, também no ar, sua morada favorita, e também nas águas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Indo ao México, encontramos os ikals, pequenos seres negros de um metro de altura, nas lendas dos índios <a href="https://es.wikipedia.org/wiki/Tzeltal" target="_blank">Tzeltal</a>. Eles voavam, levando uma espécie de foguete nas costas. As vezes paralisavam suas vítimas. E raptavam índios. As lendas mexicanas provam que a tradição nesses pequenos seres é espalhada talvez pelo globo e com origem aérea.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos EUA, Califórnia, os índios <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Paiute" target="_blank">Paiutes</a> tinham os Hav-Musuvs, usavam canoas voadoras prateadas com asas. Tinham uma arma em forma de tubo que paralisava com uma sensação de chuva de espinhos de cactos (descarga elétrica?).</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Volta a Europa da Igreja Católica medieval.
Em 1691 o <a href="https://es.wikipedia.org/wiki/Robert_Kirk" target="_blank">reverendo Kirk</a>, de Aberfoyle, escreveu um manuscrito: A Comunidade Secreta de Elfos, Faunos e Fadas e dizia algumas coisas sobre eles: natureza intermediária entre homens e anjos, corpos fluídicos, podem aparecer e desvanecer. Inteligentes. Podem levar quem quiser.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Segundo os ocultistas medievais, os seres invisíveis podem dividir-se em quatro classes, a saber: os anjos, os deuses dos antigos; os diabos ou demônios e os anjos caídos; as almas dos mortos, e, por último, os espíritos Elementares que correspondem a Comunidade Secreta de Kirk. Deste quarto grupo formam parte os gnomos, que habitam em moradas subterrâneas e correspondem as fadas das minas, os goblins, pixies, korrigans, leprechauns e os domovoys das lendas russas, e os silfos as sílfides, que habitam o ar. Estas subdivisões são evidentemente arbitrarias, e o próprio Paracelso admite que é extremadamente difícil encontrar definições para estas diversas classes. ”</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Apresenta vários casos modernos (décadas de 50 e 60) estranhíssimos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Analisa a possibilidade de uma raça de pigmeus vivendo em tempos antigos na Europa ser a origem desses pequenos seres em suas lendas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Diz que temos a oportunidade de observar folclore em gestação quando alguém comunica um encontro com um disco voador:</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“(...) somos testemunhas de uma conjunção verdadeiramente única do mundo moderno, com sua tecnologia, e de antigos terrores dotados com todo o poder de sua natureza repentina, fugaz e irracional. Que posição tão privilegiada a nossa! ”</i></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Faz um apanhado de vários casos acontecidos nos anos 1840, 1870, 1940 e 1960 sobre um estranho ser, com variações na descrição e nos atributos, mas no geral: alto ou grande, com asas, ou capaz de grandes saltos, capaz de voar a grande velocidade.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Até o final do capítulo explora vários casos do século XIX e XX. Sempre aqueles mais estranhos.
</span><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><i>Fim do resumo dos capítulos I, II e III, compreendendo mais de 100 páginas.</i></b></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://enigmaluz.blogspot.com.br/2015/12/passaporte-magonia-de-jacques-vallee.html#more" target="_blank">Segundo artigo</a>.</span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-71482094266426917622015-05-11T17:12:00.000-03:002015-09-06T16:57:04.336-03:00A CRENÇA NO PODER TECNOLÓGICO DA LUZ VAMPIRA <div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKvD_QylnQ1NIVtbXthte2HVqOtnSkQ-K4Tk0bW-VyqyyzBB51Rt_mFlNIQz3CzLzyAhiH2QrODKwy23V1egB6H80oWQbGXOHs6U-Q4txsXXmfKJPjA10jm4AToLQreK0SVIYmifekT4b2/s1600/Ufibeamup2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKvD_QylnQ1NIVtbXthte2HVqOtnSkQ-K4Tk0bW-VyqyyzBB51Rt_mFlNIQz3CzLzyAhiH2QrODKwy23V1egB6H80oWQbGXOHs6U-Q4txsXXmfKJPjA10jm4AToLQreK0SVIYmifekT4b2/s1600/Ufibeamup2.png" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma das mais poderosas crenças nascida nos anos 1977/1978 no Pará, associada a onda de fenômenos aéreos luminosos que assolou o estado, foi a da suposta tecnologia utilizada por esses corpos luminosos, capaz de mudar temporariamente a estrutura molecular de materiais opacos e transformá-los em translúcidos, permitindo que a luz os atravessasse e os dois lados separados pelo material opaco ficassem vivíveis um ao outro. Essa crença faz parte do imaginário da famosa Operação Prato.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A CRENÇA NO PODER TECNOLÓGICO DA LUZ VAMPIRA </b></span></div>
</div>
</div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para conhecer melhor a história dessa onda ufológica paraense, acesse a Wikipédia <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Prato" target="_blank"><i>Operação Prato</i></a>, ou leia o livro <i><a href="http://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank">Corpos Luminosos</a>, uma operação militar em busca de respostas</i>.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><u>A NOTÍCIA</u></b></span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No dia 25/06/78 o jornal <i>O Estado do Pará</i> publicou uma notícia aterradora, sobre eventos ocorridos com uma equipe de reportagem na Baia do Sol, ilha do Mosqueiro, Belém:</span></div>
<br />
<div font-family:="" sans-serif="" style="margin: 0cm 2cm 8pt;" verdana="">
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">'(...) Às duas da madrugada, abrigados no carro devido à forte chuva, os repórteres do "O Estado" foram despertados por um acentuado foco de luz, que ultrapassou, por incrível que pareça, a estrutura metálica do teto do veículo. Sobressaltados, saíram rapidamente. Comprovaram, então, já um pouco distante do carro, que um foco de luz em forma de tubo, com cerca de 10 polegadas de diâmetro, era dirigido do alto sobre o teto do carro, ultrapassando a chapa metálica. (...)'</span></i></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seria uma notícia fantástica, em sintonia com
os estranhos acontecimentos ocorridos meses antes em Tauá, Colares e Vigia, investigados
pela Aeronáutica e o SNI, caso não fosse falsa.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Num excelente trabalho investigativo, Daniel
Rebisso Giese, em seu livro <i>Vampiros
Extraterrestres na Amazônia</i>, entrevistou o jornalista Biamir Siqueira e o
fotografo José Ribamar, personagens da notícia do jornal <i>O Estado do Pará</i>,
acima reproduzida. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">José Ribamar conta:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 2cm 8pt;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“(...)
A primeira vez que observamos uma nave, nos encontrávamos no interior do
automóvel da redação do Estado. Lembro que estávamos cochilando (juntamente
como o Biamir), quando subitamente fomos acordados por um intenso clarão de cor
azulada, tendendo para o cinza. Sentimos um forte impacto, como se aquela luz
tivesse força. Saímos do carro imediatamente e pudemos ver uma nave sobrevoando
o local. Deveria estar a uns 20 metros der altura e logo recolheu seu feixe
luminoso, desaparecendo em seguida. (...)” </span></i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(1)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 2cm 8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Giese, com toda a razão, declara que a
reportagem de 25/06 do <i>O Estado do Pará</i> <i>“(...)
descreve detalhes que devem ser corrigidos (...)”.</i><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A reportagem de 25/06 ainda chega a dizer que
naquela noite foram feitas várias fotos do encontro. Para Giese, Ribamar
declara não haver tirado nenhuma foto devido a surpresa e suas emoções.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Comparando-se as duas versões, resta claro a
manipulação indevida da história, numa versão falsa e forçada, que acabou atravessando décadas. É possível encontrar em
sítios ufológicos a reprodução da notícia, como verdade fosse, bem como,
comentários nas redes sociais fazendo eco ao jornal. Inclusive o coronel Hollanda,
comandante da Operação Prato, embarcou nessa história, citando essa falsa notícia como legítima durante sua entrevista de 1997. Espero que os sítios
em atividade analisem melhor e corrijam essa informação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-transform: uppercase;"><b><u>Qual a importância
dessa notícia inverídica?<o:p></o:p></u></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Primeiro, ajudou a criar uma peça importante
do imaginário da Operação Prato: o poder das estranhas luzes de alterar a
estrutura molecular de materiais opacos, como telhas e paredes, permitindo a
passagem da luz, utilizando, portanto, uma tecnologia até hoje não inventada. E
isso pode levar a falsas conclusões, através da aplicação de raciocínio
indutivo: se uma determinada tecnologia ainda não existe, mas de alguma forma ela foi supostamente utilizada, deve ser porque alienígenas a trouxeram ao planeta e em algum momento estiveram entre nós.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo, fica muito mais fácil aceitar a
heterodoxa ideia de que um feixe de luz lançado por uma nave extraterrestre,
consiga trazer em seu interior mecanismos capazes de furar a pele, extrair e armazenar
sangue fresco, rapidamente. Afinal, se eles podem atravessar o telhado com sua
luz, porque não conseguiriam atravessar a matéria com outra matéria, (no mínimo, o suposto sangue coletado) dentro
dessa mesma luz? <o:p></o:p></span><br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Meus leitores sabem da minha posição,
claramente exposta em meu livro </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;"><a href="http://enigmaluz.blogspot.com.br/p/corpos-luminosos.html" target="_blank">Corpos Luminosos</a></i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">: o
fenômeno aéreo foi legítimo e de origem ainda não determinada, mas o vampiro
extraterrestre foi um fenômeno social e psíquico de grande abrangência, como numa epidemia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-transform: uppercase;"><b><u>A luz invasora</u></b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A luminosidade difusa foi relatada aos
militares por</span><span style="font-family: "Verdana",sans-serif;"> 2 pessoas
em Colares, 4 em Tauá e 5 em Ubintuba:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 2cm 8pt;">
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "Verdana",sans-serif;"><i>“(...)
Em geral, os atingidos tiveram a percepção de uma luminosidade manifestando-se
no interior de seus casebres, sobrevindo o pânico e pedido de ajuda aos gritos
(...)” </i>(2)</span><br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nenhum depoimento constante da documentação oficial ou vazada relata a ocorrência de material opaco tornar-se translúcido.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há uma diferença enorme entre reconhecer que
objetos voadores ainda não identificados, voando baixo, possam ter iluminado o
interior de casebres no Pará em 1977, através das frestas nos telhados, janelas
e portas e noutra interpretação, acreditar que por telhados que ficaram
translúcidos aparelhos atravessaram a matéria, realizando procedimentos médicos
invisíveis em humanos. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E assim, a crença nos vampiros extraterrestres ganhou, com o tempo, um verniz tecnológico, aparentemente, incontestável.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Notas:</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(1) Daniel Rebisso Giese, Vampiros
Extraterrestres na Amazônia, capítulo V, Vigílias na Baía do Sol, página 68 –
1991.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(2) Hélio Amado Rodrigues Aniceto, Corpos
Luminosos, capítulo 7, Depoimentos, página 219 – 2014. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-9197001469316581752014-11-03T13:28:00.001-02:002015-07-23T20:54:50.712-03:00INCIDENTE NO SÍTIO DO GAMA<div align="center">
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhifh7p_9GyHHBvHNkZ_AkzppR6Mza11hyJnWD5m6k53V6d1Wtw8p86eoyaVKX2qlGgHukg4uX8LqwMtVkyFHP8v9gHVWNmsay3Xn2AY10pZxRkUtok3FqlYDJEGxFBZJHCJd3mBO_iP1Qt/s1600/dpv.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhifh7p_9GyHHBvHNkZ_AkzppR6Mza11hyJnWD5m6k53V6d1Wtw8p86eoyaVKX2qlGgHukg4uX8LqwMtVkyFHP8v9gHVWNmsay3Xn2AY10pZxRkUtok3FqlYDJEGxFBZJHCJd3mBO_iP1Qt/s1600/dpv.png" title="DPV-DT do Couto, cortesia DCEA" width="150" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Durante minha pesquisa da Operação Prato, me deparei com documentos guardados no Arquivo Nacional sobre o Incidente no Sítio do Gama. Praticamente esquecido entre tantos casos nacionais, esse incidente, em minha opinião, é um dos maiores casos da ufologia brasileira e carece de profunda investigação. Esse material foi de grande valia para o livro <i><a href="http://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank">Corpos Luminosos</a></i>, disponível gratuitamente no blog. O texto a seguir foi extraído de seu capítulo 9: Sítio do Gama.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="font-size: large;"><b>SÍTIO DO GAMA</b></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">O primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo – CINDACTA I entrou em operação 30/04/74, sendo responsável pelo controle do espaço aéreo no quadrilátero envolvendo São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Uma nova Era para a Aeronáutica, um orgulho da instituição até hoje. O sistema contava com uma rede de mais de cinquenta unidades entre sítios de telecomunicações, chamados de Destacamentos de Proteção ao Voo – Telecomunicações, DPV-T, e outros quatro sítios que incluíam além de telecomunicações a função de detecção radar, os DPV-DT (figura 1). Eles eram a infraestrutura de campo, levando ao CINDACTA I as informações do espaço aéreo. Entre todos os sítios, nenhum era mais importante que o Sitio do Gama, o DPV-DT61, localizado no Distrito Federal no município do Gama, operacional a partir de 02/05/75. Ele centralizava a rede de sítios: </span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><i>“Cada DPV-DT recebia as mensagens e as enviavam, via tropo difusão, de sítio em sítio, até o sítio do Gama que, por sua vez, transmitia, por micro-ondas de visada direta, para o CINDACTA I.”</i> (nota 1).</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small; line-height: 150%;"><b>Figura 1 - DPV-DT31 - Sítio do Couto</b></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 19.5px;"><i>Imagem recortada do livro Corpos Luminosos, pág 232</i></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZCi41v3SVdOl7CHAf65ILz24EScel5aP-rARCmkt_YD_LRm3l8aYPzA9wE9X6iJwgQDGmZyaJt7FODIB50ech6d7Dy0DuWcX2obbCj5KsX4HCPSbsqQHDC90ZdSqP3OlzX06sMHmdsi_S/s1600/figura91.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="373" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZCi41v3SVdOl7CHAf65ILz24EScel5aP-rARCmkt_YD_LRm3l8aYPzA9wE9X6iJwgQDGmZyaJt7FODIB50ech6d7Dy0DuWcX2obbCj5KsX4HCPSbsqQHDC90ZdSqP3OlzX06sMHmdsi_S/s1600/figura91.jpg" width="400" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Graças a essa rede de sítios de telecomunicações e
detecção foi inaugurado às 21h00min do dia 22/10/76 o Centro de Controle de
Área de Brasília, ACC-BS, responsável pelo controle do espaço aéreo do
quadrilátero. Um momento mágico para a Aeronáutica e o país.
Pois bem, poucos meses após a Operação Prato no
Pará, o Sítio do Gama, de enorme importância estratégica para o país, foi
invadido por um corpo luminoso. Entre 20h30m e 23h50m do dia 20/06/78, três
tenentes, entre eles o Comandante do DPV-DT, tenente
Vieira, o Chefe da Segurança, tenente Paulo, dois sargentos, incluindo o
Chefe da Guarda, sargento Lopes, um cabo, oito soldados, quatro vigilantes e um
técnico, viveram uma experiência incomum.
Para nossa sorte, o Comandante do
DPV-DT61, tenente João Bernardo Vieira, fez algo de grande importância para o
registro dos eventos: cada um dos envolvidos, civis e militares, foi orientado
a escrever relatório de próprio punho, relatando os acontecimentos vividos,
logo depois dos fatos, entre 20 e 21 de junho de 1978.
Os arquivos do incidente no Sítio do
Gama estão disponíveis no Arquivo Nacional, sob os códigos <a href="http://www.an.gov.br/sian/Multinivel/Imagem_Mapa.asp?visualiza=1&v_CodReferencia_id=1099177" target="_blank">BR AN,BSBARX.0.0.183</a>, <a href="http://www.an.gov.br/sian/Multinivel/Imagem_Mapa.asp?visualiza=1&v_CodReferencia_id=1099179" target="_blank">BR AN,BSB ARX.0.0.185</a> e <a href="http://www.an.gov.br/sian/Multinivel/Imagem_Mapa.asp?visualiza=1&v_CodReferencia_id=1099184" target="_blank">BR AN,BSB ARX.0.0.190</a>.</span>
</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<b><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">ESTAÇÃO DE HF</span></b><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Antes das 20h30min, o vigilante da Estação de HF
(High Frequency), onde ficava uma alta torre de transmissão de ondas curtas,
ouviu barulho no mato em torno das instalações. Quando o sargento Odilon
retornou do jantar às 20h30min, foi informado da ocorrência. Passados
uns 20 minutos, identificou o ruído da trava do portão da cerca em torno da
Estação sendo aberta. Esperou para ver se era alguém do destacamento entrando.
Como ninguém apareceu, apagou as luzes da Estação. Ouviu ruídos na cerca. Para
escutar melhor desligou a chave geral da Estação, e identificou um assovio.
Telefonou para o Comandante da Guarda, o sargento Lopes.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>
O OBJETO</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">O Comandante da Guarda, sargento Lopes chegou ao prédio do THF acompanhado do
cabo Pereira e 3 soldados. Lopes notou um objeto parado próximo e abaixo do topo da torre da antena, com grande variedade de luzes que piscavam como as de navegação de uma aeronave,
prejudicando a nitidez da observação. O objeto pareceu decolar sem causar barulho e sumiu da visão. Nas palavras de Lopes: </span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><i>“Quando o CMT da Guarda foi solicitado e chegou na estação de THF, notou que o objeto parecia decolar sem que fosse possível vê-lo com mais nitidez devido à variedade de luzes que apresentava e piscava como que luzes de navegação de aeronave. Outra é que não se notava qualquer barulho.”</i></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Por sua vez, o soldado Pedro, também presente, observou luzes vermelhas e amarelas
e na hora associou a um helicóptero. O comandante da guarda deixou o soldado Pedro como reforço na Estação de HF, junto ao sargento Odilon e o vigilante Souza, retornando ao Comando.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>TIROS DE HK-33</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Os três que permaneceram de guarda na Estação de HF, ouviram barulhos sobre o telhado, identificados como de pedras sendo jogadas. Sargento Odilon se comunicou com o tenente Paulo, Chefe da Seção de Segurança, que o autorizou a realizar disparos do fuzil HK-33 (nota 2). Não
houve qualquer reação aos tiros. Não foi especificado em qual direção foram
dados. Odilon e o vigilante Souza subiram no telhado da Estação e vislumbraram sombras no meio do mato em torno do local. Os registros indicam que nesse momento, estava
também no local o cabo Pereira, talvez vindo pelos disparos de HK-33 de Odilon.
Aqui teremos uma divergência entre relatórios. Em Odilon, o cabo Pereira
dispara na direção das sombras quando indicadas pelo sargento. Em Pereira, ele
dispara logo que uma pedra quase o atinge. Nas palavras de Odilon:</span></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">“<i>Me
comuniquei com o Tenente Paulo que me autorizou a fazer uso do fuzil –
metralhadora HK 33, não houve respostas aos meus disparos. Subi o telhado da
estação junto com o vigia Souza e olhando por cima deu para distinguir sombras
em movimento no mato ao redor da estação. O cabo Pereira abriu fogo na direção
indicada por mim, recebeu como resposta uma pedrada, que bateu na parede do THF
e quase caiu em sua cabeça. Fato comunicado, vieram os oficiais do destacamento, e viram o objeto pairando no ar; logo após sumindo também.” </i>(figura 2)</span></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%; text-indent: 17.85pt;">Fato
é que foram disparados vários tiros na Estação de HF, mas não só lá. Na Estação
de Micro-ondas, o soldado Arlindo e o vigilante Reinaldo também fizeram
disparos quando o objeto </span><i style="line-height: 150%; text-indent: 17.85pt;">“com muitas
luzes”</i><span style="line-height: 150%; text-indent: 17.85pt;"> passou </span><i style="line-height: 150%; text-indent: 17.85pt;">“bem baixinho”</i><span style="line-height: 150%; text-indent: 17.85pt;">. </span></span></div>
</div>
<div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small; line-height: 19.5px;"><b>Figura 2 - Imagem parcial do depoimento do Sargento Odilon</b></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 19.5px;"><i>Imagem recortada do livro Corpos Luminosos, pág 235</i></span></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRUksi-x5teBfht-JbyaFFfDgov3n7toAc5S9Wh9sKbL83NmJTkDBXUY5IHNLfn5Z9zBCuiD-QELdecT9qIHYsU5YrwLc9lQnHTUCclyJcQ0ii_ayGXNjmHUzgUbbjot85Eamqc8FZ8XKd/s1600/Figura92.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRUksi-x5teBfht-JbyaFFfDgov3n7toAc5S9Wh9sKbL83NmJTkDBXUY5IHNLfn5Z9zBCuiD-QELdecT9qIHYsU5YrwLc9lQnHTUCclyJcQ0ii_ayGXNjmHUzgUbbjot85Eamqc8FZ8XKd/s1600/Figura92.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>DANÇA DAS LUZES</b></span><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">O corpo luminoso se esbaldou pela instalação. Sobrevoou o prédio do Comando do
DPV-DT61, a portaria principal, sobre a Estação de Micro-ondas, a antena do
radar LP-23 e áreas adjacentes. Uma festa. Palavras do soldado Julimar:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>“(...) eu deçi e vi todo mundo na frente do comando. Quando chegei o objeto voador não identificado estava acima do comando até meio parado e deu para eu ver ele tinha varios tipos de luz. Amarela, vermelha, e branca, foi as que eu vi.”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">Os oficiais foram acionados.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">O tenente Paulo, Chefe da Seção de Segurança, foi avisado por telefone dos fatos, ordenando o reforço dos postos de serviço e entrou em contato com a Defesa
Aérea para possível detecção por radar do objeto. Dirigiu-se para o destacamento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">O Comandante
do DPV-DT61, tenente Vieira, ligou para o tenente Pedro, ordenando que se
preparasse armado para irem juntos ao destacamento. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">Chegando,
os oficiais viram o objeto. Palavras do tenente Moraes:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>“(...) notei que uma luz mais intensa, semelhante a uma estrela, brilhava em direção das alturas das micro-ondas. Chamei a atenção do demais que comigo se encontravam no THF, inclusive os
tenentes Vieira e Paulo sobre a tal luz e constatamos que a mesma aumentou de intensidade, moveu-se com certa velocidade (...).</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">Trechos do relato do tenente Paulo, Chefe da Seção de Segurança:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>“Junto com os demais oficiais, pude ver o objeto luminoso aparecendo no infinito e se aproximando com velocidade anormal para uma aeronave dentro do espaço aéreo do sistema, e apresentava-se como uma estrela de luz clara e forte que se irradiava para todas as direções com movimentos determinado por uma reta e logo após uma quebra de direção e mudança de cor em sua luz para tonalidades as mais diversas.
Contatos foram feitos com a torre de controle para verificação de vôos na área, mas apenas uma
aeronave havia descido no aeroporto à hora do acontecido."</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">Trechos do relato do tenente Vieira, Comandante do DPV-DT61:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>“Para minha total surpresa, ao sair da estação de THF, notei, como os demais presentes, uma luz ao longe e que se aproximava rapidamente. De principio a luz se apresentava como um ponto luminoso que se aproximava com velocidade espantosa. A medida que se aproximava tornava-se cada
vez mais difusa, com aparência de uma estrela. Sua coloração, em principio, era normal e variando em seguida para tonalidade vermelha e amarela. Ficamos em silêncio para melhor observação e não conseguimos ouvir barulho nenhum com o deslocamento. O objeto se deslocou em nossa direção até uma certa distância, parecendo permanecer parado por alguns minutos. Logo em seguida tomou a direção
do radar LP23, sumindo de relance e ao mesmo tempo aparecendo em cima da estação de micro-ondas, para logo em seguida sumir completamente.”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">O relatório do Tenente Vieira,
Comandante da unidade e testemunha ocular do OVNI, termina definindo quatro
pontos em seu relatório ao Comandante do NuCINDACTA (figura 3):</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>"Após analisar friamente todo o fenômeno, ficou claro os seguinte itens:</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>- Não
se tratava de nenhuma aeronave</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>- Não havia condições de identificar o objeto</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>- Não havia animosidade por parte do mesmo</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>- Não existia a menor possibilidade de ilusão ótica.”</i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i><br /></i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><b style="font-size: small; line-height: 19.5px; text-align: center;">Figura 3 - Primeira pág. do relatório do Comandante do DPV-DT61</b></span><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 53.85pt 0.0001pt 76.55pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Arquivo Nacional – BR AN,BSB ARX.0.0.185,
página 1 de 3.</i></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 13pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i><br /></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_9E1gSHO1Ph5FjT3c1wYi5Spo3-8R4w_sq_ho6k2Ne7KR3amsPUu2oAY00o-iKXT5h56nMKHtDFQdNjRP2OLnDSYvIMM7DZ34RlAzfJ5nGeZICinA0rjrTUPRDkmUiDIznFr7iocs8OT2/s1600/Figura93.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_9E1gSHO1Ph5FjT3c1wYi5Spo3-8R4w_sq_ho6k2Ne7KR3amsPUu2oAY00o-iKXT5h56nMKHtDFQdNjRP2OLnDSYvIMM7DZ34RlAzfJ5nGeZICinA0rjrTUPRDkmUiDIznFr7iocs8OT2/s1600/Figura93.jpg" width="451" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i><br /></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<br />
<b><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">O FUTURO MINISTRO</span></b><br />
<br />
<div style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">Três dias após, em 23 de junho de 1978, o Chefe do Núcleo do NuCINDACTA, Coronel Sócrates da Costa Monteiro, encaminhou relatório sobre as ocorrências no Sitio do Gama ao Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica – EMAER. O então coronel Sócrates, atualmente na reserva, viria a ser Ministro da Aeronáutica durante o governo Collor de Melo, entre 1990 e 1992. No ano de 2010
concedeu entrevista à Revista UFO sobre o fenômeno que considera genuíno, dando também seu testemunho sobre o caso do Sitio do Gama, dizendo que ao ser informado por telefone sobre os tiros disparados pelos militares contra o OVNI, determinou a interrupção do tiroteio imediatamente; em suas palavras: </span></div>
<div style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><i>“Eles tem uma tecnologia
muito mais avançada do que a nossa e não sabemos como reagiriam à nossa ação.”</i></span></div>
<div style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Informou também que a doutrina da época era não agredir para não sofrer as consequências.
Aqui temos algo interessante. Dois antigos ministros da aeronáutica reconhecem a existência do fenômeno, Ministro Joelmir Campos de Araripe Macedo, falecido, e Ministro Sócrates da Costa Monteiro. Por dever de ofício, deviam, devem conhecer muito bem a questão.
As investigações devem ter prosseguido, pois, em 17 de outubro de 1978, o chefe do serviço de </span><span style="line-height: 24px;">informações</span><span style="line-height: 150%;"> A2 do VI COMAR, emitiu relatório de ocorrência sobre o Sitio do Gama e apresentou o resultado de investigação ao afirmar que, segundo a análise dos depoimentos, confirma integralmente as
constatações do relatório do comandante do DPV-DT61.
Último detalhe: o objeto não foi detectado pelo radar LP-23, apesar de situação favorável.</span></span></div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Notas:</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><i>1 - SISDACTA
VISÃO ESTRATÉGICA (1968/1978) Ten Brig RF Marcio Nóbrega de Ayrosa Moreira.</i></span></span></span></span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">2 - <span style="font-style: italic;">Heckler & Koch HK33</span><i> é um fuzil de assalto, calibre 5,56 e 750 tiros por minuto. Foi
desenvolvido na década de 1960 pelo fabricante alemão ocidental de armamento
Heckler & Koch (HK).</i></span><br />
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 48.2pt; margin-right: 25.5pt; margin-top: 0cm;">
<i><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></i></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><br />
</span>Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-294828457401488812014-09-21T17:47:00.002-03:002015-05-14T13:49:24.734-03:00OPERAÇÃO PRATO - MAPAS<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQlpA0nhzktSvpsz0q1ui_kM2xp7qd5gETFpdi67EjuPSBY-CiF0uKoldcMHtfmH4LBkyGcl7nY8hDY2A8BRK9htKSA1TQCjmfj9be4WHxYoTSdaZNqqqGjckWjfEk8UXdX2YfH4_sEcS6/s1600/Foto_Ribamar2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQlpA0nhzktSvpsz0q1ui_kM2xp7qd5gETFpdi67EjuPSBY-CiF0uKoldcMHtfmH4LBkyGcl7nY8hDY2A8BRK9htKSA1TQCjmfj9be4WHxYoTSdaZNqqqGjckWjfEk8UXdX2YfH4_sEcS6/s1600/Foto_Ribamar2.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Utilizando mapas de fundo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, foram inseridas marcações e textos para visualmente se obter a abrangência dos municípios afetados pelos fenômenos luminosos ocorridos no Maranhão e Pará em 1977, investigados parcialmente pela Aeronáutica durante a Operação Prato. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="font-size: large;"><b>OPERAÇÃO PRATO - MAPAS</b></span></div>
</div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 21.2800006866455px;">Mapa de Municípios do Maranhão com relatos de OVNI em 1977, após o Caso da Ilha dos Caranguejos, citados em notícias de jornais, direta (uma cidade específica) ou indiretamente (toda a Baixada Maranhense). Interligam-se historicamente aos acontecimentos da famosa Operação Prato no Pará.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglOKwf_teLR90qzbpshmfQVwqPll9YcmuiMEueT12I8pJsWvh6E5iSTlGcgvAWxdBxIklKkZWMdIbD362Xd4PzWJuBIJjlErtlNa_R2ApCikB9a6xeF9nu4Fek8Om9WuovpfhTLBJITTw9/s1600/maranhao1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglOKwf_teLR90qzbpshmfQVwqPll9YcmuiMEueT12I8pJsWvh6E5iSTlGcgvAWxdBxIklKkZWMdIbD362Xd4PzWJuBIJjlErtlNa_R2ApCikB9a6xeF9nu4Fek8Om9WuovpfhTLBJITTw9/s1600/maranhao1.jpg" width="330" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<div class="description mw-content-ltr pt" dir="ltr" lang="pt" style="background-color: black; color: white; direction: ltr; line-height: 21.2800006866455px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mapa de Municípios do Pará com relatos de OVNIs em 1977. Os quadrados indicam os municípios onde houveram relatos de civis (vermelhos) e observações militares (em azul) pela Operação Prato em 1997 no Pará.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 21.2800006866455px;">Fontes: jornais e documentos da Operação Prato.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9X1kjNNUI-_7HQ8lzW89mt_hLY0mR_cAQY08vqjly74c1YiU2uSa0XtxGDaGiamOWYl6XJ65TXgmfCS02Qphz8OY_aygA4RoVSxmay2-3-hhmVUj3zhaeidmBf5tJoOBnRY6QEeiddNji/s1600/Para_Recorte2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9X1kjNNUI-_7HQ8lzW89mt_hLY0mR_cAQY08vqjly74c1YiU2uSa0XtxGDaGiamOWYl6XJ65TXgmfCS02Qphz8OY_aygA4RoVSxmay2-3-hhmVUj3zhaeidmBf5tJoOBnRY6QEeiddNji/s1600/Para_Recorte2.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 21.2800006866455px; text-align: justify;">Mapa dos principais Municípios do Pará cobertos pela Operação Prato em 1977.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPIUK3sgaM73nxkGvjLlqEeMb_YBxE2TzwMGD-N8A6Tklt6mGdxyohvV5ykuMnVFMKSH5IBqvpg9JoaGLwdAJNlnC63fsNUwE7E7IYCEAkRQcbxHaw1rSFU6nt7iu3tHl_w1waWvvHQAqh/s1600/Fig4_6_Mapa_Colares_reg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="333" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPIUK3sgaM73nxkGvjLlqEeMb_YBxE2TzwMGD-N8A6Tklt6mGdxyohvV5ykuMnVFMKSH5IBqvpg9JoaGLwdAJNlnC63fsNUwE7E7IYCEAkRQcbxHaw1rSFU6nt7iu3tHl_w1waWvvHQAqh/s1600/Fig4_6_Mapa_Colares_reg.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 21.2800006866455px; text-align: justify;">Mapa das Posições e Rotas dos ROV 62 e 63, 09/12/1977 - 23h50min</span></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsdIpO2zY7u0TExJzINUbwdaTzCTUxo-2_EfPDKNsMwSFB43zHss8Lex5QCaVtreAfUz5MrVEee9LD3VxToR14nfINoc4rDidq_NQGpHGk6PcpNLTYaUseZs3L5YOwVJ3x3k_L14lCFOiF/s1600/RotasROV62_63.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsdIpO2zY7u0TExJzINUbwdaTzCTUxo-2_EfPDKNsMwSFB43zHss8Lex5QCaVtreAfUz5MrVEee9LD3VxToR14nfINoc4rDidq_NQGpHGk6PcpNLTYaUseZs3L5YOwVJ3x3k_L14lCFOiF/s400/RotasROV62_63.png" width="400" /></a></div>
<br />
<br />Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-26253121916163448012014-09-15T16:29:00.002-03:002014-09-16T14:05:33.030-03:00NAVE ACIDENTADA NA LUA - TIRANDO A PROVA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT2dE8U-pvjutQKZBtRueYeZxcviVWvoSmLRluuX7Z1JqMfT_8I7BRL4N0zmY8CMM57XG_SurqucqUYHI_TuYSrLpDKypnnmncRMsQcvpvmQdNtGT9QLDorIkVQf06gzgTdCgPOHbYGkTh/s1600/Apoll20.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT2dE8U-pvjutQKZBtRueYeZxcviVWvoSmLRluuX7Z1JqMfT_8I7BRL4N0zmY8CMM57XG_SurqucqUYHI_TuYSrLpDKypnnmncRMsQcvpvmQdNtGT9QLDorIkVQf06gzgTdCgPOHbYGkTh/s1600/Apoll20.png" title="Recorte de imagem da Apollo XV, fonte no texto" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Ufologia vive infestada de boatos, um deles, seria a existência de uma nave extraterrestre na região próxima a cratera Tsiolkovski na Lua, fotografada pela missão Apollo XV, quando em órbita. Tal descoberta teria levado a NASA a enviar uma nova missão, dessa vez secreta, a Apollo XX, para investigação do objeto.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<b><span style="font-size: large;">NAVE ACIDENTADA NA LUA - TIRANDO A PROVA</span></b></div>
</div>
</div>
<br />
<div line-height:="19.3199996948242px" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A foto da Apollo XV usada para dar crédito ao boato está hospedada em sítio oficial da NASA e seu endereço é http://www.lpi.usra.edu/resources/apollo/frame/?AS15-P-9625. Pois bem, com a missão robótica Lunar Reconnaissance Orbiter da própria NASA, orbitando desde 2009 a Lua, temos a disposição um mapeamento do satélite por imagens de alta resolução, tiradas pelo instrumento LROC (Câmera), inclusive da área envolvida no boato. Utilizando a ferramenta QuickMap (http://target.lroc.asu.edu/q3/), produzida pela equipe da LROC, podemos tirar a prova. Abaixo, imagem original da Apollo XV, com marcações que inseri, círculos amarelo e azul, para comparação com uma primeira imagem da região pela LROC, também abaixo, para determinarmos que estamos observando o mesmo local.
</span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Apollo XV</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6uAiA1hOBnMJsV_FMMw1x4dMB_vALo4gzaZ8MKuQlKbuvl0doNsrEaYVagpFbgGF7P8HLk6PAoD1NSVqr6PzauwQvBitQxVzTMtYn6JLeOModjL19mNhSuHrtodLIM4_VGcvaS6dT1Bi6/s1600/Nave.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6uAiA1hOBnMJsV_FMMw1x4dMB_vALo4gzaZ8MKuQlKbuvl0doNsrEaYVagpFbgGF7P8HLk6PAoD1NSVqr6PzauwQvBitQxVzTMtYn6JLeOModjL19mNhSuHrtodLIM4_VGcvaS6dT1Bi6/s1600/Nave.png" height="180" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">QuikMap - LROC</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgagewokVrhvMnGr9dZekEbWrOrj90I6XMy4qzDJy1FwUQ5Jv3MF6F4foaguwxWXdJBPmgI8R9MTZglB87w3VDmkK7519fg0CF1uPpKUXmUooirI84bHa8CEYfZyY_RL8y1Sug626APgEUZ/s1600/Lroc0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgagewokVrhvMnGr9dZekEbWrOrj90I6XMy4qzDJy1FwUQ5Jv3MF6F4foaguwxWXdJBPmgI8R9MTZglB87w3VDmkK7519fg0CF1uPpKUXmUooirI84bHa8CEYfZyY_RL8y1Sug626APgEUZ/s1600/Lroc0.png" height="180" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span 19.3199996948242px="" line-height:="" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Apliquei algumas aproximações (zoom) no mapa da LROC e poderemos ver, afinal, se há ou não uma nave acidentada no local:</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLxaxW-sGDbpNSs9tGkSKQ0unMNQX8Jn7jAqNisHOplbWwIPMktNRduW7jANMOzDX_2Bw9w_QBBJNNjWz6_VCrKXVseOmVdjY_LwoWbNQEuANZlUfl4ghlLEW5dA-w4KoYJjt4JRS4U6R5/s1600/Lroc1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLxaxW-sGDbpNSs9tGkSKQ0unMNQX8Jn7jAqNisHOplbWwIPMktNRduW7jANMOzDX_2Bw9w_QBBJNNjWz6_VCrKXVseOmVdjY_LwoWbNQEuANZlUfl4ghlLEW5dA-w4KoYJjt4JRS4U6R5/s1600/Lroc1.png" height="180" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4aUnc2cbs_CSg2VX9GSh_2Lf8UJViWH8AInqMPQI5g7wwPb3zVnHw3i8mCm7oIX3pGQ52Dz2LSD11B5K-8HKYAFlMFWND6dkyPhfzZ-PNg3I4q3DOWZE5K0smyuDf0BYqKm5KfNo8-N3V/s1600/Lroc3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4aUnc2cbs_CSg2VX9GSh_2Lf8UJViWH8AInqMPQI5g7wwPb3zVnHw3i8mCm7oIX3pGQ52Dz2LSD11B5K-8HKYAFlMFWND6dkyPhfzZ-PNg3I4q3DOWZE5K0smyuDf0BYqKm5KfNo8-N3V/s1600/Lroc3.png" height="180" width="320" /></a></div>
<div line-height:="19.3199996948242px" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Utilizei ferramentas do QuickMap no sítio da LROC para distâncias e altitudes e obtive alguns dados interessantes do local. Escolhi um ponto que visualmente parecia mais alto e outros dois mais baixos. Para minha surpresa, o ponto que escolhi como mais alto (1.501 m) é bem mais baixo que o ponto mais ao norte (1.744 m). O outro ponto ao sul está de fato mais baixo (1.176 m). Olhar a imagem as vezes engana, por isso precisamos de ferramentas produzidas pelos técnicos e cientistas. A amplitude medida foi de 568 m.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdK5katU7loCPSowF34kbPKMOzNItrK-VNqIp4f0QVIONL9QOeCJKz9uCgOipF2Nwa4Hti2yJGe3rqLHz_Z0b7dvaIEevrb0-_f0ZYsJXyNgOAqfrRpo2fNSrqf3LGdqidhYY0d7XWX4Cy/s1600/Lua2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdK5katU7loCPSowF34kbPKMOzNItrK-VNqIp4f0QVIONL9QOeCJKz9uCgOipF2Nwa4Hti2yJGe3rqLHz_Z0b7dvaIEevrb0-_f0ZYsJXyNgOAqfrRpo2fNSrqf3LGdqidhYY0d7XWX4Cy/s1600/Lua2.png" height="240" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLvsmJlD1bvohu_pOxJk3bOw24Zt3tBdX43YzxTWf_eZIhA7bFOZGFAvmsUnJbqzmHNqssc5pDgEKZ6PctHHND42qlEGipIUDUFA_h1EPQqDarhPnWPLH0c_kn7LJQm4eaQzy73WkhvxZQ/s1600/Lua4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLvsmJlD1bvohu_pOxJk3bOw24Zt3tBdX43YzxTWf_eZIhA7bFOZGFAvmsUnJbqzmHNqssc5pDgEKZ6PctHHND42qlEGipIUDUFA_h1EPQqDarhPnWPLH0c_kn7LJQm4eaQzy73WkhvxZQ/s1600/Lua4.png" height="240" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Portanto, pelas imagens da LROC, não existe nenhuma nave acidentada naquele local.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se não há nave acidentada, não existiu Apollo XX.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-84718874613964751302014-09-12T17:09:00.000-03:002015-07-23T20:56:16.841-03:00FOTOS DE CORPOS LUMINOSOS - PARÁ - 1978<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghDlB8304mSGkPkcOTEEPHFAT0-0Z4cgO36IP16QyFtTTe59RqafJk3emQ_x9j_mp3NtB3tSraE0Xq2Q2Yud0vLRbsf28S9vCfWzQg78tVLpfl-NWAu1K3KIxyoFlGdp9ppf3NY32_rxqf/s1600/Foto_Ribamar2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0.2em; margin-right: 0.6em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghDlB8304mSGkPkcOTEEPHFAT0-0Z4cgO36IP16QyFtTTe59RqafJk3emQ_x9j_mp3NtB3tSraE0Xq2Q2Yud0vLRbsf28S9vCfWzQg78tVLpfl-NWAu1K3KIxyoFlGdp9ppf3NY32_rxqf/s1600/Foto_Ribamar2.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;">Uma série de fotos de autoria do fotógrafo José Ribamar, publicadas em 1978 pelo jornal "O Estado do Pará", foram confiscadas pela Aeronáutica, quando o falecido coronel Hollanda invadiu a redação e exigiu que lhe fossem entregues. É comum divulgarem as fotos como se tiradas pelos militares durante a Operação Prato. São na verdade obras de José Ribamar.</span><span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;"></span>
<br />
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;"><br /></span>
<br />
<a name='more'></a><br />
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #666666; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: auto; text-align: center; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="font-size: large;"><b>FOTOS DE CORPOS LUMINOSOS - PARÁ - 1978</b></span></div>
<div style="margin: 0px;">
<b></b></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana;"><br /></span>
<span style="font-family: verdana;">Nota: Para informações sobre a Operação Prato leia o livro </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><a href="http://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank">Corpos Luminosos</a></i></span><span style="font-family: verdana;">, disponível no blog.</span><br />
<span style="font-family: verdana;"><br /></span>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; text-align: left;">Fotos confiscadas pela Aeronáutica e como foram publicadas pelo jornal "O Estado do Pará" em 1978.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhImBUUOOmDseZ_El5xUSVeVJp_2p9fMtleJW_R13dkSl0_1y24xrf6Z7XIAvrCR1R6Q3O6yr8xZsXuIV-Lp9uFkqKhvqCr_eZtAhTyFcscS4EDokUnM2NHsZ0jaXxWHUSijDrpWJD6FDPA/s1600/Foto+06+Ribamar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhImBUUOOmDseZ_El5xUSVeVJp_2p9fMtleJW_R13dkSl0_1y24xrf6Z7XIAvrCR1R6Q3O6yr8xZsXuIV-Lp9uFkqKhvqCr_eZtAhTyFcscS4EDokUnM2NHsZ0jaXxWHUSijDrpWJD6FDPA/s1600/Foto+06+Ribamar.jpg" width="256" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpQNTcGbq6uCZuYURt8csmh6oPJZJWKmycYnc522Bmv-Zvgch8gvtL6M0tNDihI-R7pdKB9sdM-i3FO8_gymMYc0M-stQa10zdMluRKV7Kx_WJ-tz44NMaGdDeE867HfbesWyGeKmTyVM1/s1600/O+Estado+do+Para+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpQNTcGbq6uCZuYURt8csmh6oPJZJWKmycYnc522Bmv-Zvgch8gvtL6M0tNDihI-R7pdKB9sdM-i3FO8_gymMYc0M-stQa10zdMluRKV7Kx_WJ-tz44NMaGdDeE867HfbesWyGeKmTyVM1/s1600/O+Estado+do+Para+2.jpg" width="240" /></a></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkAblkY2oKcHxkD9ajfA0oJ7eJVQjsP6lhtZ3ddsWeMvVom7s3y_Db-lX7CSnCWPVc_y-Rj_u4y8c5FEzXBXPMeu-BTXu-YA9SFNhZ5lxZ834FMId5FZm2uVQ32Iwvk8x6HAHomFCFqpYm/s1600/Foto_Hollanda4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkAblkY2oKcHxkD9ajfA0oJ7eJVQjsP6lhtZ3ddsWeMvVom7s3y_Db-lX7CSnCWPVc_y-Rj_u4y8c5FEzXBXPMeu-BTXu-YA9SFNhZ5lxZ834FMId5FZm2uVQ32Iwvk8x6HAHomFCFqpYm/s1600/Foto_Hollanda4.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1OKrZjEy_hyphenhyphenVJIWlyxN8h0TRQ3to2ffV8SviwaYDQl5ZJg3Bjp_x3e7owcn0Otut2g0g1i6XIzQdWB0JFTF-cINmMmXV0UU0c5-YRsSCjLy7FpRfMnRMTYv0IEl3BX4vNoydwK5gG5lvT/s1600/O+Estado+do+Para+29_06_78_0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1OKrZjEy_hyphenhyphenVJIWlyxN8h0TRQ3to2ffV8SviwaYDQl5ZJg3Bjp_x3e7owcn0Otut2g0g1i6XIzQdWB0JFTF-cINmMmXV0UU0c5-YRsSCjLy7FpRfMnRMTYv0IEl3BX4vNoydwK5gG5lvT/s1600/O+Estado+do+Para+29_06_78_0.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;">Para não se considerar a hipótese de as fotos de Ribamar terem sido manipuladas, podemos observar a foto tirada por Flávio Costa em 10/12/77 na Baia do Sol (ROV, registro 67, pág. 76), praticamente idêntica à de Ribamar/78, e sendo confidencial, o fotógrafo do jornal O Estado do Pará não deve ter tido acesso a ela.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnnNjco4K3rSdW2CFX3h8iZZ2orGLRa2shANfpqY4BVWvyk5bcWkfzPYeWneUJFlW0QV2t1GgpDHcQlw4Exd6Pt3EoCMxtTy8HsEPECJ17WCiBREP4je4eW_oYl-RTJtbhNt_ep8ud4Upq/s1600/Disco1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="193" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnnNjco4K3rSdW2CFX3h8iZZ2orGLRa2shANfpqY4BVWvyk5bcWkfzPYeWneUJFlW0QV2t1GgpDHcQlw4Exd6Pt3EoCMxtTy8HsEPECJ17WCiBREP4je4eW_oYl-RTJtbhNt_ep8ud4Upq/s1600/Disco1.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<br /></div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-65306086461213225672014-08-22T17:31:00.000-03:002019-01-07T16:52:12.285-02:00OBSERVAÇÕES E RELATOS 1977 OPERAÇÃO PRATO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfZThm7hZmc8zVaK92K86-9yn1IpbU8SW8dgxAL6fldYr86dMR2650Z1nf_nNTPi2WtD7PZWqB0GrSXZmG10En-DZqb2bsLN1ie5AlGRlSyJQx0WIYC68OcKgM82UMOIQ81KNo3TcjaZ_E/s1600/Luz.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,3em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfZThm7hZmc8zVaK92K86-9yn1IpbU8SW8dgxAL6fldYr86dMR2650Z1nf_nNTPi2WtD7PZWqB0GrSXZmG10En-DZqb2bsLN1ie5AlGRlSyJQx0WIYC68OcKgM82UMOIQ81KNo3TcjaZ_E/s1600/Luz.png" title="Corpo Luminoso fotografado pelos militares - registro 27 ROV" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;">Num dos principais documentos militares da Operação Prato, o chamado “</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Resumo
Sintético Cronológico”</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;">, estão registradas 284 observações militares e relatos de civis, coletados durante os anos de 1977 e 1978 no estado Pará. Nesse artigo dispomos os registros de 1977 graficamente, distribuídos por datas e horários, além de marcações relevantes.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;"></span><br />
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
<div>
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #666666; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><b>OBSERVAÇÕES E RELATOS 1977</b></span><br />
<b></b></div>
<div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div style="text-indent: 24px;">
<span style="font-family: "verdana"; text-indent: 0px;">Nota: Para informações sobre a Operação Prato leia o livro </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><a href="http://pt.slideshare.net/helioaniceto7/corpos-luminosos" target="_blank">Corpos Luminosos</a></i></span><span style="font-family: "verdana"; text-indent: 0px;">, disponível no blog.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">As esferas azuis indicam as observações militares do </span>“<i>Resumo Sintético Cronológico”. </i><span style="text-indent: 18pt;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Essa observações são aquelas onde pelo menos um membro de equipe da seção de informações da Aeronáutica está presente, independente se acompanhado de civis ou não. Os quadrados laranjas vazios, indicam as observações relatadas por civis aos agentes da </span><span style="line-height: 24px;">aeronáutica</span><span style="line-height: 150%;">.</span></span></span></span></div>
<div style="text-indent: 24px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="text-indent: 18pt;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Os triângulos são um extrato particular das observações militares: são aquelas oriundas dos relatórios extras do sargento Flávio Costa, um conjunto de relatórios elaborados após vigílias particulares na Baia do Sol.</span></span></span></span></div>
<div style="text-indent: 24px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="text-indent: 18pt;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">As marcações "X" são observações militares de Hollanda e civis na Baia do Sol.</span></span></span></span></div>
<div style="text-indent: 24px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="text-indent: 18pt;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Os quadrados brancos vazios são as observações militares dos agentes no Rio Içui-Guajará.</span></span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="text-indent: 18pt;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="text-indent: 18pt;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">No quadro abaixo, totais de registros em 1977 e 1978 lançados no </span></span></span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">“</span><i style="font-family: verdana, sans-serif;">Resumo Sintético Cronológico” </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">e totais de 1977 e 1978 lançados no documento <i>"Registros de Observações de OVNI".</i></span></div>
<br />
<div align="center">
<table border="2"><tbody>
<tr> <td align="center"><span class="Apple-style-span" style="color: #6fa8dc; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Documento</b></span></td> <td align="center"><span class="Apple-style-span" style="color: #6fa8dc; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Registros</b></span></td><td align="center"><span class="Apple-style-span" style="color: #6fa8dc; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>1977</b></span></td> <td align="center"><span class="Apple-style-span" style="color: #6fa8dc; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>1978</b></span></td></tr>
<tr> <td align="center"><b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Sintético Cronológico</span></b></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">284</span></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">195</span></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">89</span></td> </tr>
<tr> <td align="center"><b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Observações OVNI</span></b></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">130</span></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">82</span></td> <td align="center"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">48</span></td> </tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="separator" style="clear: both;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Gráfico dos Relatos e Observações do RSC em 1977.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Nota: Excluídos os relatos coletados pelo I COMAR de 21/08, 02,10,11,14,22/09 em favor dos efeitos visuais do gráfico, realçando os períodos de maior incidência.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmrrdB5Xz78hb3EoB8BXIAVgXfujp1JkiL0vQ4fuHN0DwQ1n6R6N0959_q-jLrMhqE7An0fK4LWzRH7EMZGZPhWbeZ3I5hBqbRoDTghwWmi54Niymb388Jr5jROQdohJGHTe10DVaYNi2t/s1600/RSC_77.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="496" data-original-width="948" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmrrdB5Xz78hb3EoB8BXIAVgXfujp1JkiL0vQ4fuHN0DwQ1n6R6N0959_q-jLrMhqE7An0fK4LWzRH7EMZGZPhWbeZ3I5hBqbRoDTghwWmi54Niymb388Jr5jROQdohJGHTe10DVaYNi2t/s400/RSC_77.png" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"> Os dois relatos isolados no horário da manhã tratam-se da observação de um mesmo objeto sobre a Baia do Marajó, por um piloto em voo e um morador da Ilha de Colares.</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"> Pode-se notar um hiato no registro das observações militares em missão oficial (primeira e segunda missões) no miolo de novembro, ficando registradas nesse período apenas alguns relatos colhidos posteriormente e observações em vigília particular de Flávio Costa com civis na Baia do Sol</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">.</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">As esferas azuis em dezembro, após o fim oficial das missões Prato, são as observações realizadas nas duas missões à Fazenda Jejú, uma delas comandada pelo SNI. </span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: verdana, sans-serif;">Gráfico dos Relatos e Observações do RSC em 1978.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBZUeyVyeFlWtF7BNC5knXn7k470j2k-9FESBmvTVz0If1TvjLVbDQ2kS2UT7hykLuoczea9yry9CDrwxatvqX-XuTyinSGpkU96j6j75X00Vi4nglrlVDYp6CwwAjILz1aHmhY77YetwY/s1600/RSC_78.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="494" data-original-width="929" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBZUeyVyeFlWtF7BNC5knXn7k470j2k-9FESBmvTVz0If1TvjLVbDQ2kS2UT7hykLuoczea9yry9CDrwxatvqX-XuTyinSGpkU96j6j75X00Vi4nglrlVDYp6CwwAjILz1aHmhY77YetwY/s400/RSC_78.png" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
</div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com16tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-84214289016820801412013-09-10T20:33:00.001-03:002015-05-09T22:18:38.983-03:00O CASO MANTELL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisoQ4uFF6d8skP2DHpHwaM4wzY4pc-R8CQ6-Oiy3ZePYzOu8-qxblhsKHZJqXk1C0Qpbl6E-hMGKmyK5WfWszQzhGFfYwyGSCuCy4WzRT16A-XXTDSf3J3JDWsULJ04YodKUU9IOpiMSPF/s1600/Fundo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,2em; margin-right: 1em;"></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLwHGxzZTRVs6YqQ6mSZsPd5bbL1YnhsJIO1qRBF8pGj6PRsj0FbUtcx0zMgmEKbXmm2-egcyjyKI8ftS01Qn6nBZ7jyT5O1R1Fw39dO4BNJQQ72QzOYGCkBGeZBPKWNPcfaaTFyrc_1z8/s1600/swim6.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLwHGxzZTRVs6YqQ6mSZsPd5bbL1YnhsJIO1qRBF8pGj6PRsj0FbUtcx0zMgmEKbXmm2-egcyjyKI8ftS01Qn6nBZ7jyT5O1R1Fw39dO4BNJQQ72QzOYGCkBGeZBPKWNPcfaaTFyrc_1z8/s1600/swim6.gif" /></a></div>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;">Forças Aéreas versus OVNIs</span></b><b style="color: #660000; font-family: Verdana, sans-serif;"> </b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Em 07 de Janeiro de 1948 às 15h18min se choca no solo um caça americano Mustang P-51D matando o capitão Thomas Mantell Francis Jr da Guarda Aérea Nacional do EUA, no estado do Kentucky, após perseguir um OVNI. Caso icônico da Ufologia mundial, com forte impacto na imprensa americana e quando o assunto na sociedade estava em alta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
<a name='more'></a><div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="background-color: #666666; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><b>O CASO MANTELL</b></span><br />
<b></b></div>
<br />
<div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O caso Mantell está bem documentado e nos últimos anos novos documentos oficiais da Força Aérea dos EUA vieram a público jogando novas luzes sobre os eventos ocorridos em 07 de Janeiro de 1948.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Logo após o acidente foi produzida extensa documentação sob a supervisão de um investigador civil enviado pelo quartel-general em Wright Patterson e membro do recém inaugurado "<i>Project Signal"</i>. Este projeto foi a primeira iniciativa de investigação oficial da Força Aérea americana para investigar objetos voadores não identificados, sediado na Base Aérea em Wright-Patterson, estado de Ohio e funcionou por sete meses <i>(1)</i>, incluindo o período do acidente de Mantell. O investigador deixou ordens claras </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">para que nenhum outro relatório fosse</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> seja produzido sem autorização expressa</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;"> (2)</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">.</span></div>
</div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Força Aérea emitiu em
21/01/48
um “<i>Report
of Major Accident</i>”<span style="font-size: 11px;"> </span><i>(3)</i>,
relatório de acidente grave e uma revisão em 1952
pelo ATIC da Força Aérea (Air Technical Inteligence Center) foi
feita pelo chefe do projeto para investigação de OVNIs da Força
Aérea, <i>“Project
Blue Book</i>”,
Edward Ruppelt. Começarei o relato do caso pelos registros e análises feitas por Ruppelt publicadas em seu livro, “<i>The
Report on Unidentied Flying Objects</i>”,
O Relatório dos Objetos Voadores Não Identificados, publicado em
1955.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">Mantell era o líder de um voo de quatro aeronaves P-51 que partiram da Base Aérea de Marietta, Atlanta, estado da Georgia e
que estavam em aproximação da Base Aérea Godman em Hardin County, estado de Kentucky e que foi acionado pela torre de controle da Base para
auxiliar na identificação de um objeto nos céus da região.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwJQeQ0wdViBmWMpBtN1SIBp8z8nBSCP0CHsyEao2zR7Lcethkl_fb8J1tmmA2J8SwUQ0EJoiKBsmUNuqYODWQAX4aYSdIOQReuSpCeVDeM8R1oXaJbR-94mQZ_qZ1ng9TpmyuCcxiENv2/s1600/P-51D.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="313" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwJQeQ0wdViBmWMpBtN1SIBp8z8nBSCP0CHsyEao2zR7Lcethkl_fb8J1tmmA2J8SwUQ0EJoiKBsmUNuqYODWQAX4aYSdIOQReuSpCeVDeM8R1oXaJbR-94mQZ_qZ1ng9TpmyuCcxiENv2/s400/P-51D.JPG" width="400" /></a></div>
<div align="CENTER" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-right: 0.9cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"> P-51D Mustang da Guarda Nacional de Michigan. Crédito Força Aérea EUA</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">Duas
horas antes, às 13h15min, a torre de controle de Godman recebeu
telefonema da Polícia Rodoviária do estado sobre a observação de
um objeto circular de 250 m a 300 m de diâmetro por pessoas nas
cidades de Maysville e vinte minutos depois outro telefonema
informando que também nas cidades de Owensboro e Irvington o mesmo
acontecia. Como a Base Aérea de Godman fica entre Maysville, a leste
e Owensboro a oeste, cidades separadas por mais 300 km de distância,
os dois controladores da torre especularam que o objeto poderia
voltar e ser avistado, o que de fato aconteceu. Sem poderem
identificar o objeto como avião ou balão meteorológico, chamaram o
oficial de operações. A essa altura, a informação sobre o objeto
correu a Base e vários oficiais acudiram a torre, entre eles o
oficial de inteligência e o Comandante da Base, coronel Hix. Estavam
perplexos e pensando como agir. Então, avistaram o voo liderado pelo
capitão Mantell; das quatro aeronaves, por motivos que deverão ser
mais bem analisados a frente, somente a de Mantell empreendeu a
perseguição. Ao avistar o objeto, Mantell profere a frase: </span></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">“</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">'it
appears to be metallic object....of tremendous size....directly ahead
and slightly above....I am trying to close for a better look</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">.”,
traduzindo livremente, “</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">parece
ser um objeto metálico .... de tamanho enorme .... diretamente em
frente e um pouco acima .... Eu estou tentando fechar para ver
melhor</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">.”,</span></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">conforme documento conjunto da Inteligência da Força Aérea e da
Marinha classificado como altamente secreto “</span></span><i style="text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Analysis
of Flying Object Incidents </span></i><i style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">in
The U.S.</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">”<i>(4)</i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"> de 10/12/48 em que o caso Mantell faz parte de uma lista de ocorrências OVNI e descoberto em 1985 graças aos esforços de Robert G.
Todd<i>(5)</i>No livro de Ruppelt, ele não consegue identificar pelos relatos a
verdadeira frase e usa uma variação do documento acima citado.
<br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><br /></span>
</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">
</span>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No
relatório oficial da Força Aérea, a conclusão foi de que Mantell perseguira o
planeta Vênus ou um balão e a queda no solo devido à perda de
consciência do piloto causada por baixo teor de oxigênio (hipóxia)
na altitude acima de 20.000 pés (cerca de 6.600 m).</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outro documento de 10/11/48 oriundo do departamento de inteligência aponta para o verdadeiro pensamento da Força Aérea e como o acidente era considerado: inexplicável<i>(6).</i></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">
</span>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quase
cindo anos depois, em abril de 1952, a revista LIFE publicou uma
matéria de H. B. Darrach Jr e Robert Ginna com o título <i>“Have
we visitors from space?”</i>,
algo como: temos visitantes do espaço? Inclusive com direito a
chamada de capa e, diga-se, muito bem acompanhada pela
foto de Marilyn Monroe. Uma sugestão aos leitores e leitoras: visite
o sítio da extinta LIFE mantida pela revista TIME, lá está
hospedada uma apresentação com a reprodução de várias páginas
de diversas edições entre 1952 e 1962 com matérias sobre Marilyn,
use o endereço
<i>http://life.time.com/icons/marilyn-the-life-covers-1952-1962</i>.</span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">
</span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">
</span>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="text-indent: 0.63cm;">Na matéria que despertou novamente o interesse do caso Mantell para a Força
Aérea, os repórteres fizeram uma análise de dez casos entre 1947 e
1952 e confrontaram suas investigações na sede da própria ATIC,
onde obtiveram auxílio de um “</span><span style="text-indent: 0.63cm;"><span style="font-size: small;"><i>expert</i></span></span><span style="text-indent: 0.63cm;"><span style="font-size: small;">”
em UFO, que se acredita tenha sido o próprio Ruppelt, além de
fontes no Pentágono. O caso Mantell não é um dos dez casos, e sim
citado introdutoriamente como um dos fatos de amplo conhecimento e
declara que a Força Aérea o considera ainda não resolvido. Após a
matéria, o Pentágono solicita a ATIC uma reanalise do caso a
Ruppelt. Ao final ele chega a conclusão que Vênus estaria
descartada pela pouca luminosidade que naquela região, dia e hora o
planeta teria e não seria compatível com a observação pelo
pessoal da torre de controle de Godman. Então, faz a suposição do
lançamento de um balão skyhook, meteorológico para altas
altitudes, utilizado pela Marinha americana para pesquisa
atmosférica, com cerca de 100 m de diâmetro, lançado na Base Aérea
de Clinton County, sul de Ohio. Suposição sem confirmação pela
central que supervisionava todos os lançamentos dos skyhook.</span></span></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Analisou
ventos, fez algumas conjecturas e deu o veredito de que Mantell e
demais observadores haviam visto um balão meteorológico skyhook. E
assim ficou enterrado por mais de 60 anos uma explicação científica
do incidente. Além disso, Mantell foi acusado de ter agido de modo
emocional, saindo em perseguição a toda potência do motor,
desrespeitando as normas vigentes quanto a voo de altitude sem
mascara de oxigênio, colocando a sua vida em risco e não comunicar
aos outros P-51 as suas intenções, que eram a perseguição do OVNI
em alta altitude.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Felizmente
para a memória do capitão Thomas Mantell
Francis Jr, uma nova investigação foi levada adiante a partir de
2006 e em 2010 novas revelações contestaram a versão oficial, a de
Ruppelt e a dos pilotos em voo com Mantell naquela tarde. Desta investigação extraí a maioria dos documentos citados nas <i>Notas</i> ao fim do artigo.
</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Primeiro:
Mantell estava equipado com mascara e oxigênio; segundo: não houve
nenhum lançamento de balão skyhook na área e terceiro: seus
colegas de voo o abandonaram no transcurso da missão de forma
criminosa.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Essas
informações constam de um extenso trabalho publicado e disponível
no sítio da antiga NICAP<i>(7)</i>,
chamado “<i>The
Mantell Incident – An Anatomy of an Investigation</i>”,
de 2010, por Francis Ridge, coordenador e arquivista do sitio da
NICAP, Jean Waskiewicz e Dan Wilson, incluindo uma análise
independente de Brad Sparks, pesquisador ufológico reconhecido,
especialista no envolvimento da CIA no assunto UFO e nos documentos
do antigo Projeto Livro Azul, iniciativa da Força Aérea americana
para investigação de UFOs entre 1952 e 1970.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As
investigações descobriram antigos documentos oficiais e analisaram
outros já conhecidos, empreendendo análises cientificas aos dados
existentes e chegando a conclusões importantes que resgatam o
incidente da credulidade em planetas brilhantes e balões skyhook
para explicar a perseguição a um OVNI que levou a morte o capitão
Mantell.</span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><u><b><br /></b></u></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><u><b></b></u></i></span><br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><u><b>Revelações:
Oxigênio</b></u></i></span></div>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O
relatório do acidente em sua página 2 afirma que o sistema de
oxigênio estava em funcionamento e apenas não havia sido verificado
antes do voo porque a missão dos P-51 seria de baixa altitude.
Documento cadastrado no sitio do “<i>Project
Blue Book Arquive</i>”,
USAF-SIGN1-310 afirma "<i>Oxygen
system was not serviced. System was in working order.</i>"</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O
fato de não ter sido verificado ou completado o nível de oxigênio
nos sistemas antes do voo, pode ter levado a Mantell estimar
erroneamente a disponibilidade dele quando subiu acima de 14.000 pés,
altitude em que pelo regulamento o piloto deveria usar a mascara de
oxigênio, mas isso não significa que Mantell desobedeceu ao
regulamento e intempestivamente saiu à caça de um UFO de modo
desembestado e irresponsavelmente como as declarações públicas da
Força Aérea afirmaram. Segundo Brad Sparks, o mesmo relatório em
sua página 4 contradiz o afirmado anteriormente, dizendo que não
havia oxigênio no sistema de Mantell, o que indica uma mudança na
história que os militares decidiram contar ao público, mas a
tentativa de acobertamento vazou pelas suas rachaduras. </span>
</div>
<div id="sdfootnote1">
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><u><b>Revelações:
Skyhook</b></u></i></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ruppelt
defendeu a tese do balão skyhook em 1952 e acabou sendo a tese mais
aceita nos anos seguintes. No entanto, o engenheiro Charles Moore que
trabalhava para a fabricante dos skyhook, disse que em seus registros
o primeiro balão a ser lançado no campo de Clinton County foi em
09/07/51. Além disso, esses balões meteorológicos não eram
classificados como segredo como se dá a entender por Ruppelt, sendo
objeto de reportagens no New York Times entre 1946 e 1947 e na
revista Popular Science de maio de 1948, sendo a matéria a chamada de capa da edição (endereço eletrônico da publicação: http://books.google.com.br/books/about/Popular_Science.html?id=aCcDAAAAMBAJ&redir_esc=y). A
matéria é extensa e ilustrada com muitas imagens e já
fazia a pergunta: são balões secretos os discos voadores?</span></div>
</div>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Houve
um balão skyhook de 70 pés (+-23 metros) lançado um dia antes da
queda de Mantell em Minnesota, com trajetória bem conhecida e que
estava distante o suficiente para não poder ser observado pelo
pessoal na torre de controle de Godman nem por Mantell.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZBjpM-tws9TJSsQOdUMDeQnuwNSIhwbZT0kH_lzIC0mhUR9ZHL5lqrOQKK6S1lQosYVjXqle2uq1aKthfaaEtr_5A-HfZN0xAHIjyxqZcioULeocqCxInmlURbBh5S2T0V319Rgggps6q/s1600/val600130balloon.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZBjpM-tws9TJSsQOdUMDeQnuwNSIhwbZT0kH_lzIC0mhUR9ZHL5lqrOQKK6S1lQosYVjXqle2uq1aKthfaaEtr_5A-HfZN0xAHIjyxqZcioULeocqCxInmlURbBh5S2T0V319Rgggps6q/s400/val600130balloon.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Lançamento
de um balão skyhook em 1960. Crédito U.S. Navy.</span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><u><br /></u></b></i></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b> <u></u></b></i></span><br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><u>Revelações:
Pilotos do voo</u></b></i></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando
foi solicitado a Mantell para se aproximar na tentativa de
identificar o objeto, dos quatro P-51, um retornou a base de
Standiford Field, pois estava com pouco combustível e Mantell segue
em perseguição acompanhado pelos outro dois P-51, pilotados pelos
tenentes Clements e Hendricks. Aqui neste ponto, há muitos dados
conflitantes entre os dados fornecidos por Ruppelt, pelos relatórios
oficiais e depoimentos dos pilotos. A investigação de Sparks aponta
que o P-51 pilotado por Hendricks estabiliza em 15.000 pés, enquanto
Mantell e Clements prosseguem na subida. Hendricks estava sem
oxigênio e a partir de 14.000 pés o regulamento exigia seu uso,
Hendricks sentindo-se frágil, retorna a Base. É importante
esclarecer que não havia radar em Godman e as altitudes das
aeronaves tinham que ser informadas pelos pilotos. Sendo assim,
Clements estava com oxigênio e informa a certo momento estar a
22.000 pés.
</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em
Ruppelt, Clements alega que Mantell subiu muito mais rápido e que
eles perderam a posição do líder, retornando a Base após
procura-lo sem sucesso. Em depoimentos posteriores, segundo Sparks,
Clements parte para uma versão mais robusta de que Mantell abandona
seus pilotos numa busca desenfreada pelo objeto, sem contato por
rádio, sugerindo que Mantell deixara as emoções o dominarem,
versão acalentada pela Força Aérea. Sparks desmonta os argumentos,
demonstra as incoerências e acusa Clements de forjar uma história
para encobrir a verdade: ele desobedeceu a ordens, abandonou Mantell
e fugiu da perseguição. É uma história cavernosa, mas Sparks faz
um trabalho excelente.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><u>E
o que podemos dizer então?</u></b></i></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mantell
não perseguiu Vênus nem um balão meteorológico skyhook, e sim um
objeto de aparência metálica e enorme conforme seu relato e que
pelas testemunhas em solo tinha entre 250 m e 300 m. Sozinho, com
oxigênio e um avião capaz de chegar a 42.000 pés de altitude
(+-14.000 m) perseguiu o UFO até cerca de 25.000 pés (+-8.300 m),
quando seu oxigênio terminou, pois não havia sido reposto antes do
voo e Mantell superestimou sua autonomia. Desmaiou e entrou em queda,
retomando a consciência, mas sendo tarde demais, entrou em parafuso
e se chocou com o solo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ninguém
pode afirmar que o objeto era uma nave alienígena e que derrubou
Mantell.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Podemos
afirmar que Mantell perseguiu um legítimo OVNI e que infelizmente,
faleceu numa queda originada pelo possível término de seu oxigênio
no sistema do Mustang P-51D.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: ヨ%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.7cm; margin-right: 0.9cm; text-indent: 0.63cm;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Notas:</span><br />
<span style="text-indent: 0.63cm;">(1)"Project Sign and the Estimate of the Situation, Swords M. D. Journal of UFO Studies, New Series, Vol 7, 2000.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(2) </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Project Blue Book Arquive</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">:MAXW-PBB3-714.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(3) </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Project Blue Book Arquive</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">:
USAF-SIGN1-309.jpg, USAF-SIGN1-310.jpg, USAF-SIGN1-311.jpg e
USAF-SIGN1-312.jpg.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 23.811023712158203px;">(4) Reprodução disponível no endereço http://nicap.org/docs/airintelrpt100-203-79.pdf.</span></div>
<span lang="es-ES" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify; text-indent: 23.811023712158203px;"> (5) Robert Greer Todd</span><span lang="es-ES" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify; text-indent: 23.811023712158203px;">, 1953 – 2007: especialista na recuperação de documentos do governo americano, ufologo e estudioso do Caso Roswell.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span lang="es-ES" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify; text-indent: 23.811023712158203px;"><span style="font-family: 'Times New Roman'; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> (6) </span></span><i style="text-indent: 0px;">Project Blue Book: USAF-SIGN7-26, </i><i style="text-indent: 0px;">USAF-SIGN7-27, </i><i style="text-indent: 0px;">USAF-SIGN7-28 ou </i><span style="font-family: 'Times New Roman'; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">NICAP: </span></span><span style="font-family: 'Times New Roman'; text-indent: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.nicap.org/docs/mantell/mantell_notvenus.htm.</span></span></span><br />
</span><br />
<div id="sdfootnote1">
<div class="sdfootnote-western">
<div id="sdfootnote1" style="text-align: justify;">
<div class="sdfootnote-western">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">(7) <i>National Investigations Committee On Aerial Phenomena</i>: Comitê Nacional de Investigação de Fenômenos Aéreos – foi um grupo civil de pesquisa de objetos voadores não identificados entre 1956 e 1980. Em </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">1980</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">teve sua a última publicação</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">de seu</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">boletim.</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> A organização foi </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">dissolvida</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">no final daquele ano</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">. </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Arquivos de casos</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">de avistamentos de UFO</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">da</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">NICAP</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">foram posteriormente</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">adquiridos pelo</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Center for UFO Studies (</span><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">CUFOS).</span></span></div>
</div>
</div>
<div id="sdfootnote2" style="text-align: justify;">
<div class="sdfootnote-western" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><b>O Artigo:</b><br /><br />Fruto de muitas horas e dias de trabalho. O material pesquisado é extenso, em língua inglesa e acessei todos os documentos originais citados no trabalho da NICAP e disponíveis no <i>Project Blue Book, </i>dos quais alguns estão citados aqui nas notas. O livro de Ruppelt também foi lido em grande parte. A Revista <i>Popular Science </i>de maio de 1948 também está disponível pela web e, diga-se, numa perspectiva histórica todo seu conteúdo é muito interessante. A parte mais agradável da pesquisa foi descobrir uma conexão não ufológica com a linda Marylin Monroe que me levou a ver imagens maravilhosas da diva.</span>
<span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O artigo pode ser livremente utilizado desde que citada a fonte: <i>enigmaluz.blogspot.com</i>.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;"><span lang="pt-PT" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="sdfootnote-western" style="text-align: justify;">
</div>
</div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: 0.63cm;">
</span></div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-16483344267480455572012-02-07T17:24:00.001-02:002014-09-12T17:27:38.943-03:00CAMPO DE GELO SUL Patagônia <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ficheirodoorbitador.blogspot.com/2012/02/glaciar-spegazzini-patagonia-argentina.html" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0.1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcm5l3XiVhR54mwcAwp757M29hhmeauEiNc9G6Ridb4oUWdwk6-ba1aSf57FHY6Hm_ePw-76ipndHQZy1eyXr_hus-sHnX9WUKa0Bkw__j_xk6HxCDkaCW9FeaBVlBo3HSxflvr3xjutiV/s1600/orb1.jpg" title="Glaciar Spegazzini - Jan2012 - Arquivo Pessoal" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">A terceira maior área de gelo contínuo da Terra, cerca de treze mil km2 de brancos tapetes de neve e gelo, alguns dos maiores glaciares e lagos de água liquida do planeta. Nele temos as mais bonitas paisagens que um humano pode apreciar, nessas terras chilenas e argentinas que impressionam a visão, envolto no vento seco e gelado dessas imensidões. O Campo de Gelo Sul da Patagônia.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<a name='more'></a><div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="background-color: #666666; color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><b>CAMPO DE GELO SUL</b></span><br />
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large; font-weight: bold;"> PATAGÔNIA CHILENA E ARGENTINA</span></span><br />
<b></b></div>
<div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div>
<div style="font-family: 'Times New Roman';">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"> </b><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"> Click na imagem para pagina NASA</span></b></div>
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Crédito: </span><span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Earth Sciences and Image Analysis</span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"> Laboratory<span style="line-height: 18px; text-align: start;"> at Johnson Space Center</span></span></span></div>
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=2199" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0.5em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKaYjgunrq8duARSxkLjROSZI04BBWbLJ7bZmtiABVg-Y6ypTpwTuZFEYs9FIKqy8l7FhHOeo9Rjmp6yOvkXBB5281BWo1aPGKz4wJMoIyNhMwlB3GD9rrz9D-Kq6vDTJl1VjH1etxOXYN/s640/SPIFmosaic_540.jpg" height="640" width="273" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A imagem ao lado é um mosaico de duas fotos tiradas pelos astronautas da ISS (Estação Espacial Internacional) em janeiro de 2002, mostrando toda a extensão do Campo de Gelo Sul (site: <a href="http://eol.jsc.nasa.gov/">http://eol.jsc.nasa.gov</a>)</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">. Os números aproximados calculados pelo Observatório da Terra - NASA são gigantes: 360 km de comprimento, 40 km de largura e 13.000 km2 de área.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
No <a href="http://www.glaciarium.com/" target="_blank">Museo del Hielo Patagônico</a>, localizado em El Calafate, província de Santa Cruz, Argentina, várias apresentações multimídia ajudam a entender esse gigante. Vale a pena visitar, inclusive um simpático e gelado Bar de Gelo, com tempo de não mais que vinte minutos, e tomar um drink.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Temos no complexo de glaciares, 48 principais e outros duzentos menores. Descarregam gelo glaciar em imensos lagos como O'Higgins(Chile)-San Martín(Argentina), Viedma e Argentino. O Lago Argentino só perde para o Titicaca na América do Sul. O Campo Sul possui a terceira maior massa de gelo do planeta, perdendo para a Antartida (primeira) e Groenlândia (segunda).</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um desses glaciares, o Spegazzini, mostrado na ilustração de chamada deste artigo, possuí superfície de gelo de 134 km2 e largura de dezessete quilômetros, estando estável no momento em relação a retração causada pelo aquecimento global. Outros glaciares não tem a mesma situação.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O sítio do </span><a href="http://www.glaciarium.com/" style="font-family: Verdana, sans-serif;" target="_blank">Museo del Hielo Patagônico - Glaciarium</a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, apresenta esses preocupantes dados:</span><br />
<div style="text-align: center;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Área estimada em <b>1945: 13.500 km2</b>.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> em <b>1986: 13.000 km2</b>.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> em <b>2010: 12.550 km2</b>.</span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No período de 1995-2000 a perda de gelo estava em 37,8 km2 por ano.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI0Iw9z82Ax_ZmBEUGhJFyU_cUR0nfxC8K7PPWRse_mJcr2sFPr5U2CYUxnmVwvTJ5GFRwxIlboQW__gMpikeywOX2Wm6DryhmlB9AhmaHWN9u14qjhNJcdeAT7Lxfhf2RrZuoEcuooqFZ/s1600/Glaciarium2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI0Iw9z82Ax_ZmBEUGhJFyU_cUR0nfxC8K7PPWRse_mJcr2sFPr5U2CYUxnmVwvTJ5GFRwxIlboQW__gMpikeywOX2Wm6DryhmlB9AhmaHWN9u14qjhNJcdeAT7Lxfhf2RrZuoEcuooqFZ/s400/Glaciarium2.jpg" height="108" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Museo del Hielo Patagônico - Jan2012 - Arquivo Pessoal</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><b><br />
</b></span></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vamos agora dar uma espiada no Campo de Gelo Sul no verão e no inverno, do espaço, pela NASA.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br />
</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b> VERÃO INVERNO</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background-color: #cc0000;">16</b><span style="background-color: #cc0000;"><b>/0</b></span></span><b style="background-color: #cc0000; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">2</b><b style="background-color: #cc0000; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">/</b><b style="background-color: #cc0000; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">2010</b><b style="background-color: #134f5c; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"> Terr</b><span style="background-color: #134f5c;"><b style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">a</b><b style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">/</b></span><b style="background-color: #134f5c; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">MODIS - NASA </b><b style="background-color: blue; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"> 1</b><span style="background-color: blue;"><b style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">4</b><b style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">/</b></span><b style="background-color: blue; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">08</b><b style="background-color: blue; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">/</b><b style="background-color: blue; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">2002</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; text-align: justify;">Click nas imagens para página NASA</b> <br />
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; text-align: justify;">Cortesia: NASA images LANCE/EOSDIS MODIS Rapid Response Team</b><br />
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; text-align: justify;"><br />
</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://lance-modis.eosdis.nasa.gov/cgi-bin/imagery/single.cgi?image=Patagonia.A2010047.1900.1km.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ_HTctBYIEOLfa_McVozpgWYG2snMawPB9xo9TrWDVgcmFUk8nt8TW4oRj5bCVs6JdZ1IxQqIxyyxCqMOPqsWsMKd50sgqIiE-7s8qfNOxNVU21tZCNUabmwLZHEVqDy89fo0S8Y8ygJZ/s320/16_02A2010047.1900.1km.jpg" height="240" width="180" /></a></div>
<a href="http://lance-modis.eosdis.nasa.gov/cgi-bin/imagery/single.cgi?image=Patagonia.A2002226.1445.1km.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnrTbw-dj7H0KoNy9rUUrsd49IiCRRHhxBAMnnnT-BX8oa4qXQW4Te6GTuQJBFjiABzSIZwxfRF3U5UkZTXT7kM5Q6GgLuzJxJIIUeV1vNt7RFqTXRsAJI_S_pg8okvKzHsL82KxSHrpji/s320/14_08A2002226.1445.1km.jpg" height="240" width="180" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um dos cartões postais da região é o <b>Glaciar Perito Moreno</b>, localizado no lado argentino, com medições em 2010 apontando para uma área de 254 km2, 31 km de extensão e estado de equilíbrio.</span></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMm6MrUb6PtVWfNBtPFkUBhnYxlArciI6-LX_rBb6yn3WiKkN05iaTLKk7IvKUVWuSgFXse0kG8B75WogfU0k2XNnyung4-Lp2FlXx-QStGjIfJ5pjcP0NWeI1-eXLJ5A2cVlF24UUDs4f/s1600/DSC01909.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMm6MrUb6PtVWfNBtPFkUBhnYxlArciI6-LX_rBb6yn3WiKkN05iaTLKk7IvKUVWuSgFXse0kG8B75WogfU0k2XNnyung4-Lp2FlXx-QStGjIfJ5pjcP0NWeI1-eXLJ5A2cVlF24UUDs4f/s400/DSC01909.JPG" height="86" width="400" /></a></div>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; text-align: center;"> Face Sul do Perito Moreno - Jan2012 - Arquivo Pessoal</b> <br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Já na mesma região e também descarregando seu gelo no Lago Argentino, o </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Glaciar Upsala</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">, com medições em 2011 apontando para uma área de 840 km2, 53,7 km de extensão e estado de drástico retrocesso. No Museo del Hielo Patagônico, descobrimos que nos últimos vinte e cinco anos Upsala perdeu 56 km2 de gelo. Abaixo ilustração retirada de documento virtual da U.S. Geological Survey - "Flutuações Históricas das Geleiras dos Campos de Gelo da Patagônia", onde podemos ver a retração do glaciar ao londo do tempo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; text-align: justify;"> Click na imagem para pag. USGS</b></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://pubs.usgs.gov/pp/p1386i/chile-arg/wet/historic.html" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6c_cKCurA5tAAFF0wI5KH8kHPavMXyLcg-_qjbcn995puap_ZWBPX2G-8VSaeBWadxnGhyphenhyphenHQF_wpDX5CJkHgWBxsdnm2UkvaR-quOB-FaWYEozYwNPS-jVBz1qxPgo_fCdIQ6eE7Myir7/s400/Upsala.jpg" height="400" width="330" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aproveite para ver esse vídeo produzido pelo canal glaciariumweb, e conheça de perto o Campo del Hielo Sur:</span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/iYfMegL78N0" width="425"></iframe></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-22825002140736921062011-11-03T21:58:00.014-02:002014-09-05T14:45:48.750-03:00AS LUAS DE SATURNO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/17635/Titan_Beyond_the_Rings" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcHIsGmWEWwQy_-WmMcPfeVfjYQqcFHu9wikw0ApDtQlxaItwmjXqLrEZVkt2CfXWadcqpFiqSTEWqOKp-DA4sOiN5TYywZqecQxL_TgpKVjG5GnpGNjkJBA1YSuNIQ1FaeAoU4HRp-EQJ/s1600/saturn.jpg" title="Saturno, a grande Titan e a pequena Epimetheus" /></a></div>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><span style="color: orange;">POR CASSINI</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"><b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"></span></span></b></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
A nave Cassini tem oferecido a humanidade imagens fantásticas da jornada do planeta Saturno e de muitos de seus satélites pela imensidão do Sistema Solar. Suas Luas vão desde a grande Titan com 5.150 km, a pequena Polydeuces com cerca de 3,5 km. O blog irá mostrar as imagens obtidas pela Cassini de vinte dessas Luas. </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<a name='more'></a><div style="background-color: #666666; color: white; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>AS LUAS DE SATURNO</b></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>POR CASSINI</b></span></div>
<div>
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
A União Astronômica Internacional - IAU, já batizou cinquenta e três satélites de Saturno (<a href="http://planetarynames.wr.usgs.gov/Page/Planets" target="_blank">aqui</a>) mas o número sobe para sessenta e duas luas pelo site da Cassini. A diferença aguarda o reconhecimento pela IAU.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Pesquisando no sítio do </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://ciclops.org/">Cassini Imaging - Central Laboratory For Operations</a>, escolhemos vinte imagens, uma para cada Lua que foi capturada pelas lentes da nave, desde 2004, quando começou a orbitar o sistema Saturno. Cada imagem foi escolhida subjetivamente pelo blog, como as mais bonita para representar aquele mundo. Vamos começar mostrando as grandes Luas.</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nota.: diâmetros obtidos no site <a href="http://saturn.jpl.nasa.gov/">saturn.jpl.nasa.gov</a>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Titan 5.150 km - 25/06/2009</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">http://www.ciclops.org/view.php?id=5712</span></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=30317" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGZtpw5gLCFTOAv9RzxVKykXTzrtANGIO_j0y0fglJkeEj7vppH2iG0qVUDShWk8N6yXNbVvlJ6KVT-QD3o9E9Eva2XDSWOj79Kkk-mKj7VAwRkjTnHM-HsHHBtbcq2OlrrBqn2dZqQOYR/s400/Titan.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Rhea 1.528 km - 12/04/2008</span></b><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">http://www.ciclops.org/view.php?id=4943</span></b></span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><br />
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=23729" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9P9Zv4Lf-YzY2taIy2DDnuK2pb8DFO5Ztkdq0f_33Qa_P_-pfqTTD_qO6OHup7DRviW6_Xk6TzbSu39cY9zLvZqcJ8Td4BAPHXlGW1ZLcfAHGYKQTiCPQuh3jqFcgG3QagKOWEUYjI9ig/s400/Rhea.jpg" height="400" width="393" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Iapetus 1.471 km - 23/02/2010</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6227</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=31441" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3jnN_J7b89jvfQ9tiycsFT7Z6avF4N43fPckiO0QB9x7hXfwJb5nJqswD1RvAjyRWeOYhLkx2B-LJGiua_wAggivyjRH7M_WkqvKsO5Tpjqk7qbmCiEdQuWp6mHVRCzeSCOx_8v5Ogq7t/s400/Yapetus.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Dione 1.118 km - 24/07/2006</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>http://www.ciclops.org/view.php?id=2138 </b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=11706" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzMxzRIX9huNcEkQJDMsOLGqJbM4UHAD0Co7RT8Cpe22CF9Y_REWhbfYUodft7FWnDXYw_MVrL1BKQgNs_A3b3ujU07IosQL7ZMsBjgKC1R51GTRfh_8-VbVBotgAqglCc_YkqLiSjIC-D/s400/dione1.jpg" height="393" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tethys 1.066 km - 14/02/2010</span></b><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">http://www.ciclops.org/view/6212/Epic_Odysseus </span></b></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/31033/Epic_Odysseus" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibpeOlGcSKiEtmHaQdtE-b1UmYL1KQVd_OBL3rhH4hvQ8cFStjzuiR58x34jCdevWm5aiAKn3am0qJ7ZZkNhw1U9UmOrb9FEpaRzd30IBVaRLPnwOHk1Z3a1wa0Cew3-6uxO2xEREhRH9N/s400/Tetis.jpg" height="400" width="400" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Enceladus </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">512 x 494 x 489 km</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> - 07/04/2010</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6317</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=31646" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXWzMaOS5Vymw4P6fzFfSjuVxBdiFc2L99N-dfX9gpnCVgt3ieXK2IB4p7OOrZSPPEnK3n8ja6tcY-L3aeB3I0on72xj_4-Z2Jrc7DF1wKL0RSxhLZyyq4pOY9gBNNw4fnXXWCwtkXSnRh/s400/Enceladus.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mimas 396 km - 13/02/2010</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6220</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=31191" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNP7-N_IpWrjUWaCWlbbRUYTVlo_u3crUYbznwEHYEko8w02UOUwMClRIvVurKltmj1YBermaLgnL1UoD1vQ_qlun5pxeQZgiuBCff8kYZobGJ2d5T6WgeZjOUDMNl4ARDf9RleJiLlmfJ/s400/Mimas.jpg" height="400" width="400" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Hyperion </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">360 x 280 x 225 km</span></b> <b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">- 25/08/2011</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6863</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/34882/Hyperion_Rev_152_Raw_Preview_5" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh1FqVxru-C4ytlkCVBGbLyk2nW94i0Z6A5K7wxPSysjpq3h3d0DgWw47CcPi8ppkJuMtzCyZaRMNnXowfb7Xa1GTNeXXDgbpsMPher4AFN8PmHSHQ2mNKRZ5KWrYpI4TGO44yPa8nXixO/s400/Hyperion.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Phoebe 220 km - 11/06/2004</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=197</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=692" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhykM_rZdtlGkLNbox7tRI3xlDRHaJ46bemEPT3dsZznnzPvTjmxnSnxO584wQqKHvB1cHObW8Wm-hj0NPvGdd-T8HU4YeIZ-Qn0Tog3C0T4cHQ42QkmpLnesVOlJTcX-FI6xMwCSMkG13Y/s640/Phoebe1.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Prometeu </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">148 x 100 x 68 km</span></b> <b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">- 27/01/2010</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6173</span></span></b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=31080" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjgFfuFaeozReZyyP6thA6xb9ODJG2kL1RFvl_F0xO96B69dOkrXl3tg2eVduAKsMoJah9_FzSR0nFZq6dX7TVNfHgHB-X4YJRHS1RdCpjAkiLZN2lP4ruv7H1cnIkg2CBhvhl0rRKJj7x/s400/Prometeu.jpg" height="325" width="400" /></span></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Pandora </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">110 x 88 x 62 km</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> - 03/06/2010</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6423</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=32706" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFclsifIvTXAp03FmqX0ckclLdtQfAtvHd5LQzgK_irxRdCQs61Hod1VivYIInD6P7G36rlNqQUApVAUUHj43maYFuf8iQPTRcNlOxPtcep2qT00kCdV1Soosa4vOgTnyMcXSKnSFmUC9e/s400/Pandora.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Janus </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">194 x 190 x 154 km</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> - 07/04/2010</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6413</span></span></b></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=32961" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEji9L39OViRAVtEob3U3Fx9zayUo4y9rB2VGuH-eYOIHsJ1AO0HKDnR6JV6Q15M0Blq_quXpqkxuRRfXijdQNbGdyVVLQqCwN4dyJ6XYO3wY4GlCwqi8mGPUoZrnYUullbduU1-Ur7rdkmg/s400/Janus.jpg" height="400" width="400" /></span></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Epimetheus </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">138 x 110 x 110 km</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> - 03/12/2007</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=4656</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=21749" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGKJghlcWWX9NoCwd4HhZaSI5wsp-AMoHVurn5Mg2OQGxOQU5jk_LUPs9Gho-_SF05cdiGsk_S8K-R4BiF4Azj4irFcagaR5sOJnz5dtzr6sKQheJ-KPvpShcIFYi4daP0WAPqdc907CHu/s400/Epimetheus1.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Helene </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">36 x 32 x 30 km </span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">- 18/06/2011</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6801</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/34650/High-Res_Helene" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB0ZduyOV3jNeVM24DSMhLshxM397kPaQB5g7QTBOR2XySYEwCy60H6v1IouWIVVmpBFG789UbAbh191kimsMsC1NZ5rysASu_W9YF7SwJACB7Wp9O7xd51WUgx5J3JeZZOBOg9lEvqEdF/s400/Helene.jpg" height="400" width="400" /></span></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Telesto </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">30 x 25 x 15 km</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> - 11/10/2005</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=1608</span></span></b><br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=9820" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRcFYlYoB-Ieh1U63S4PJKd_2OhCxxFkFefLCNA5Yk7Uc1zhJtFCel1RB7PpawMxsGxySt27sjIlmZYqH6d2NXjdvwxU5O7Bx3rxBFDNrcsDYxEK6a9KoKqgzg8NcZsUz1cHO9E7MOkUWi/s400/Telesto1.png" height="330" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=9820" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Calypso </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">30 x 16 x 16 km</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> - 13/02/2010</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=6210</span></span></b></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=31026" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPkfhMyIEJLISNTe0xf_yhk_ik_ALlbkfYoCnOpc1J0J9gIXK3-bPfFDrSCMfooIjbYJrfRqkiWz_RfecLhJvF_Efk5cfHKow_aBq0fdZNI6-pXkzGHCab3PrIxHuINMpLoANNFPnwzDov/s400/Calypso.jpg" height="341" width="400" /></span></a><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Atlas </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">37 x 34.4 x 27 km</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> e Pan 20 km</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">http://www.ciclops.org/view.php?id=3937</span></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/19400/Saturns_Saucer_Moons" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw30CQKDbrQdNUB6sWFyLEvdOL-isDdoGlhyphenhyphenzcLCevmx6vKq6jVbUcdB4RDaiwpnc5Axqebo8w8RvDqdS8mCVUUk24zhxRAAX5sEeOmhetsGfNCNRpCdFxCOT4IygjNfnlZPa3Ea95B-Wj/s400/Atlas+e+Pan.jpg" height="180" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Polydeuces 3,5 km - 22/05/2006</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.ciclops.org/view.php?id=2036</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org//view_media.php?id=11239" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgciVDywpWd7JutOuWdoMiNZ5JwNvNcYlfzFfSolCoFBt2NJA834eTyBpSq9Gj2LiLtPjcnYARWvIBpKPJ_vuNItHP-dB9ov2leUsSQP6vAStqfTtLD9Y-1f0MGDUrSoUlth5gAoHO6yFEU/s400/Polideuces.jpg" height="360" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Daphnis entre os Anéis 7 km - 05/07/2010</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>http://www.ciclops.org/view.php?id=6464</b></span><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">click na imagem para ampliar</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media.php?id=32728" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPLD4w9tl9Y7-Aqfue7TRUn3Na-_Ri63kZyKdKk17oVAteJ6m9IY_imCs_tLz3yZJA4egIFP-G2UBgDXK_VVxHvyR9YNbOvAYiyd1ifzZUipP5MDzmZZYEURGWFojP4X16lGZo5E3F4eYF/s400/Daphnys.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">O blog sempre estará consultando o </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://ciclops.org/">Cassini Imaging - Central Laboratory For Operations </a></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">e caso alguma nova imagem de satélite que ainda não conste nos acima dispostos apareça, incluíremos numa revisão.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Você também pode gostar de nossos artigos: <a href="http://enigmaluz.blogspot.com/2010/10/tita-lua-de-saturno-um-magnifico-mundo.html" target="_blank">Titan - Um Magnífico Mundo Novo</a> e <a href="http://enigmaluz.blogspot.com/2011/01/blog-post.html" target="_blank">Os Belos Anéis de Saturno</a>.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Confira!</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-30556051867793128622011-10-15T20:11:00.014-03:002014-09-03T18:26:35.746-03:00ROCHAS ESPACIAIS PERDIDAS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://neo.jpl.nasa.gov/images/ida.html" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,2em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje4G4YDUW-HIeXn-ft9XuCU6GZrWLbagth81Lk598dq_W1eNeFjzUEBMEMNbDC3eHMTCUk1_MuRWSNtIi-m8fzpOwoSoDsEi6UQKX9FvdgiHjVhL8o3HsucxgXDQw2V1RQnYxK5dNvGKZv/s1600/ida1.jpg" title="Asteróide 293 Ida - Agosto 93 - Nave Galileo - NASA" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Uma profusão de filmes e documentários explora a real possibilidade de enormes rochas espaciais se chocarem com a Terra e destruirem nossa civilização. Sabemos que a preocupação de tal encontro tem estimulado iniciativas importantes para mapear objetos próximos a Terra (NEOs), isso nos dá certo alento, pois muitas dessas rochas estão etiquetadas e sob controle, mas será? Com essa indagação, vamos explorar o mundo das rochas espaciais já encontradas, mas perdidas ou com órbitas incertas, aquelas que podem estar mais próximas do que gostaríamos.</span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<a name='more'></a><div style="background-color: #666666; color: white; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>AS ROCHAS ESPACIAIS PERDIDAS</b></span></span></div>
<div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Centro de Planetas Menores <a href="http://minorplanetcenter.net/">MPC</a>, sediado no Observatório Astrofísico Smithsonian, EUA, é uma divisão da União Astronômica Internacional e publica em seu website uma lista dos Asteróides Potencialmente Perigosos, os PHAs (Potentially Hazardous Asteroids), (<a href="http://www.minorplanetcenter.net/db_search/show_by_neo_type?neo_type=pha&commit=Mostrar">aqui</a>).</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">A lista é dinâmica e nossa consulta trouxe o número expressivo de <b>1.255</b> asteróides perigosos. Não identifiquei referências aos asteróides perdidos, apenas listas com NEOs onde novas observações são desejáveis mas a uma informação interessante para cada objeto etiquetado: a incerteza de sua órbita. Ela vai de 0 a 9, sendo 0 muito pequena e 9 muito grande. Pesquisando pelo Banco de Dados do JPL - NASA (<a href="http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb_query.cgi">aqui</a>), temos:</span></div>
<span style="font-size: small;"></span><br />
<div align="center">
<table border="2"><tbody>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Total PHAs</span></b></span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Incerteza 9</b></span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Incerteza 8</b></span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Incerteza 7</b></span></div>
</td></tr>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">1.255</span></b></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">40 (3%)</span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">65 (5%)</span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">108 (9%)</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
Derivados da Lista de PHAs do MPC temos outras duas listas:</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
- da NASA através do Sistema <b>Sentry</b> JPL, (<a href="http://neo.jpl.nasa.gov/risk/">aqui</a>).</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
- da ESA através do <b>NEODyS</b> - Universidade de Pisa Itália, (<a href="http://newton.dm.unipi.it/neodys2/index.php?pc=4.1">aqui</a>).<br />
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
A Lista Sentry, analisa os asteróides com possibilidades de impacto nos próximos 100 anos e a Lista NEODyS o faz até o ano de 2090. Cada uma usa sua própria metodologia. Como é dito no sítio do Sentry:<br />
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>"As diferenças entre os dois sistemas em geral não são substanciais, e em certo sentido, elas são tranquilizadoras. Sistemas independentes, usando softwares e abordagens teóricas diferentes não devem produzir os mesmos resultados em pesquisas estatísticas. A experiência tem mostrado que há uma excelente concordância entre os dois sistemas para a detecção de colisão com potencial mais grave."</i></span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ambas também são dinâmicas, sendo atualizadas diariamente, onde asteróides podem entrar e sair dependendo de melhores cálculos de suas órbitas.</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Lista Sentry possui agora 368 objetos com risco de impacto.</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Lista NEODyS possui 316.</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na Sentry, há uma separação: aqueles com observações nos últimos 60 dias, 13 objetos, e os demais. E cita os perdidos:</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>"A remoção de um objeto a partir da página de Risco de Impacto não indica que o risco do objeto foi avaliado erroneamente: o risco era real até que novas observações mostraram que não era. Por outro lado, a Página de Risco de Impacto enumera <b>uma série de objetos perdidos que são, para todos os efeitos práticos, residentes permanentes da Página de Risco</b>; sua remoção pode depender de uma redescoberta acidental."</i></span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na NEODyS a informação é explícita: 91 asteróides perdidos.</span><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><b>Lista de Risco dos Perdidos - NEODyS</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://newton.dm.unipi.it/neodys2/index.php?pc=4.1&ots=l" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN9psc3mO5kRx2fB1R7x3uhcEnm9sZ4VxSVJJ9SbrVWlISwL8jCGEJ4V6Vsn1r-N7YQP5tmTFKEGYfS123aXC84zvmUA6GcnGaycjD_lCyNGiruKjRCO82Ye5cn1bnCvc3r9xO56oL_v6c/s400/Losts.JPG" height="200" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">click na imagem para a página do NEODyS</span></div>
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na tabela abaixo, o blog fez um cruzamento de dados das duas listas, utilizando os objetos de <b>incerteza 9 da Sentry</b> <b>e</b> que estão na lista de <b>perdidos da NEODyS</b> e os respectivos diâmetros estimados pelas listas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"></span></span><br />
<div>
<div align="center">
<table border="2"><tbody>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Objeto</b></span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Sentry</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">diâmetro em metros</span></b></span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>NEODyS</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">diâmetro em metros</span></b></span></div>
</td></tr>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">2001 CA21</span></b></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">679</span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">600 - 1.300</span></div>
</td></tr>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">2007 FT3</span></b></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">340</span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">300 - 670</span></div>
</td></tr>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">2008 UV99</span></b></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">400</span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">360 - 800</span></div>
</td></tr>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">2010 AR85</span></b></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">1.100</span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">1.000 - 2.200</span></div>
</td></tr>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">2010 AU118</span></b></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">894</span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">900 - 1.900</span></div>
</td></tr>
<tr><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">2010 XA73</span></b></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">574</span></div>
</td><td align="center"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">500 - 1.100</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</div>
</div>
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O risco de impacto medido pela Escala de Torino (<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Torino_Scale">aqui</a>), que vai de 0 a 10, coloca os objetos acima hoje no nível menos perigoso, "0". Isso é tranquilizador, mas não me sinto tão tranquilo assim quando esses objetos possuem a mais alta condição de incerteza em suas órbitas e considerados perdidos, ou seja, os observatórios astronômicos não os encontram pelo céu.</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O asteróide de Chicxulub, aquele que dizem ter extinguido os dinossauros, tinha estimados 10 km de diâmetro. Apesar dos citados na tabela acima serem inferiores em seus tamanhos estimados, todos são capazes de devastação continental e graves consequências planetárias.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br /></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-3429023455040789462011-07-07T22:35:00.014-03:002014-09-05T14:48:23.477-03:00UM DEVORADOR DE MUNDOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.spitzer.caltech.edu/images/3005-ssc2010-03b-Prehistoric-Black-Hole" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-right: 1em;" title="Concepção artística de um Buraco Negro - Cortesia NASA / JPL- Caltech"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1Toqwj9WiAUD60us9HpiPsZkNxtaoOwwXZogJXEh2RWxbPi9ASAdSi_moW9A7RP0tFt0p_ALXCYRo2QylpQq1iPiSVOaxX3FyRWcFscnKgVuJeFcE6D9zTsOovOrrCcOFrnYzu-ahJfiO/s1600/bh.JPG" /></a></div>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: orange; font-size: x-small;">NO CENTRO DE NOSSA GALÁXIA</span></b><br />
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Distante 27.000 anos-luz de nosso sistema solar, com estimados mais de quatro milhões de vezes a massa do Sol, um gigantesco buraco negro devasta o centro da Via Láctea. Seu formato é esférico e o diâmetro é estimado em 90 Unidades Astronômicas (UA), ou seja 90 vezes à distância Terra - Sol, ou um pouco mais além do que a órbita de Plutão. É muito grande e denso e dele nem a luz consegue escapar.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; color: white; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>UM DEVORADOR DE MUNDOS</b></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="background-color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">no centro de nossa galáxia</span></span></b></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
Esse <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Buraco_negro">buraco negro</a> galático, conhecido pela alcunha de Sagitarius A* é maior que a maior estrela conhecida, a hipergigante VY Canis Majoris de raio estimado entre 1.800 a 2100 raios solares, chegando até a órbita de Saturno.<br />
<br />
Para vermos o centro da galáxia precisamos atravessar a poeira cósmica que impede a observação <span style="font-size: small;">em luz visível</span>. Muitas áreas do espaço estão cheias de nuvens de gás e de poeira que a bloqueiam. A radiação infravermelha consegue atravessar as nuvens e permite observar os objetos cósmicos que antes estavam ocultos pela poeira. Assim, vemos o que antes estava oculto.<br />
<span style="font-size: small;"></span> <br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Imagem da ESO, em luz infravemelha, pelo Very Large Telescope - Chile - 2008</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Crédito: ESO/S. Gillessen e equipe.</b></span><br />
<span style="color: #9fc5e8; font-size: x-small;"><b>Click na imagem para página da ESO </b></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.eso.org/public/images/eso0846a/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrgnOyCwqlz5g3lgw8ZY_6Hnt8pnMOHSUVk0coP9vgnCXkqrgF52phDfvlkfh12alMnaxWDXTEO_7HPnDAgO_525VtqA5VgpXLdxfnBVKMh8SIIckmdZ0ZxtsFz6-ajdNp_jsgJd211GG0/s400/eso0846a.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />
No centro da imagem, vários pontinhos de luz dançam em torno do buraco negro, veja essa simulação retirada de vídeo da ESO (Crédito: ESO/ R.Genzel and S. Gillessen). <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7nr9JTLI2TW51XXhV7Yxn81svnuBirzSrNly8Gw3mezSYkv1uL9RCZTHdu0Fkfgm7O1XVQss5EBv2O3Or_PsNtQ44KxvVPiXnIaECDUOv6M_kZxsLCUKZf7FI4BlRapNrjMSQv6hcRovp/s1600/simuBH1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7nr9JTLI2TW51XXhV7Yxn81svnuBirzSrNly8Gw3mezSYkv1uL9RCZTHdu0Fkfgm7O1XVQss5EBv2O3Or_PsNtQ44KxvVPiXnIaECDUOv6M_kZxsLCUKZf7FI4BlRapNrjMSQv6hcRovp/s400/simuBH1.JPG" height="255" width="400" /></a></div>
<br />
Embaixo, a mais próxima estrela a orbitar Sagitarius A*, chamada S2.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjieXCjb1jSw3CQCAJm-uDu7712-sXfxGBHC9KGdsrL4e0e09QgdSHK0ij3ekYhg87J4j5aOh8gyq8xNON4AnEZDXCPcuZShq5IFOeCdiSIIqMLswRXKtCZW_4EBA6TVyJq7x5E1-fAFoRu/s1600/simuBH2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjieXCjb1jSw3CQCAJm-uDu7712-sXfxGBHC9KGdsrL4e0e09QgdSHK0ij3ekYhg87J4j5aOh8gyq8xNON4AnEZDXCPcuZShq5IFOeCdiSIIqMLswRXKtCZW_4EBA6TVyJq7x5E1-fAFoRu/s400/simuBH2.JPG" height="250" width="400" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Temos outras imagens impressionantes do centro galático, obtidas pelo observatório orbital de raios X Chandra. A imagem mostra o remanescente de uma supernova perto de Sagitarius A * - conhecida como Sagitarius A Oriente - e os lóbulos de gás quente que se propagam de cada lado do buraco negro.<br />
A imagem também contém diversos e misteriosos filamentos de raios-X, alguns dos quais podem ser enormes estruturas magnéticas interagindo com fluxos de elétrons energéticos produzidos por estrelas de nêutrons girando rapidamente.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Imagem do Chandra, em luz infravemelha, órbita da Terra -1999/2009</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Crédito: </b><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">NASA/CXC/MIT/F.K. Baganoff e equipe.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></b></span><br />
<span style="color: #9fc5e8; font-size: x-small;"><b>Click na imagem para página do Chandra </b></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://chandra.harvard.edu/photo/2010/sgra/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq5ITyLN07rMH1JGu6Ukh50VYHs8dVQ_auk493TN6JpGKGXijaUonEoBBcjk_tY1NsCQZrWEhQ_BRy6lvUFDyWieXZ7FiOFIvO1GcIonAG-79BNMYWP4vmrayB-x1w1yzmLiuYfqigCHzN/s400/sgra.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://chandra.harvard.edu/photo/2005/sgra/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuLkFJTI1rMZB3rEQUI8q5hc9rkMzB9yc2IKb7IS0am9ZMUHBKrCf1-lI7wfnLSwecJDg44zDsXMzq4qOcRmjt2GwDaNqCNjYg-jfgS0lYBAdWU8VA8huzyBxBcCmNJZHKB3VrtW6YMQuO/s400/sgra11111.jpg" height="168" width="400" /></a></div>
</div>
</div>
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nosso devorador atualmente tem pouco material para incorporar mas a dinâmica galática em algum momento vai fornecer outro banquete.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">
Fontes:</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">
Chandra</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">
Spitzer</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">
ESO (Observatório Europeu do Sul)</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">
<a href="http://www.astro.ucla.edu/~ghezgroup/gc/">UCLA Galactic Center Group</a></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">
<a href="http://www.astro.ucla.edu/~ghezgroup/gc/"><br />
</a></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-83444051096674770772011-03-30T17:59:00.002-03:002014-09-05T14:50:58.437-03:00OBJETOS MUITO DISTANTES <div style="margin: 0px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.nasa.gov/images/content/492615main_kuiperbeltobject.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0.2em; margin-right: 1em;" title="Concepção artística de objeto do cinturão de Kuiper, Crédito: NASA//JPL-Caltech/T. Pyle (SSC)"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5AsKFCXmAPNJIC2L5KL6t9BkQvZnqeIVAgpX56ymbFakip3T061vqkmvjyTF0rFKr2-rwuhJjbtTO8gqh7YKEA6jIbegMzCHKvqTL_3sL5M2kgzF1fS5Mv9a8vTtEw4TGkygpVQRZtxvl/s1600/492615main_kuiperbeltobject.jpg" /></a></div>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange; font-size: x-small;">OS TRANSNETUNIANOS</span></b></div>
<div style="margin: 0px;">
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Nebulosas e galáxias estão muito, muito distantes e nosso sistema solar nesse contexto um pontinho no meio do vasto espaço mas esse pontinho também é vasto e com muitos objetos orbitando nosso Sol. Vamos explorar as vastidões distantes das quais a órbita de Netuno é a fronteira imaginária e conhecer outros objetos que compartilham conosco nosso sistema estelar.</div>
</div>
<br />
<a name='more'></a><div style="margin: 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: #666666; color: white; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;"><b>OBJETOS MUITO DISTANTES</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;"><b>OS TRANSNETUNIANOS</b></span></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O Centro de Planetas Menores - <a href="http://minorplanetcenter.net/">MPC</a>, sediado no Smithsonian Astrophysical Observatory - <a href="http://www.cfa.harvard.edu/sao/">SAO</a>, é uma divisão da União Astronômica Internacional - <a href="http://www.iau.org/">IAU</a> e publica em seu website dados sobre planetas anões, cometas e outros objetos menores. Em sua página principal temos atualizados os números desses objetos. Neste artigo vamos falar sobre aqueles classificados como transnetunianos, que somam atualmente o montante de 1.254 mais o objeto Sedna.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">Para visualizarmos as distâncias envolvidas, utilizaremos simulações feitas através do aplicativo "Simulador de Órbitas" de </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> <a href="http://aleph.helderdarocha.com.br/" style="color: #4059d9; text-decoration: underline;">Helder da Rocha</a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> no website </span><a href="http://www.argonavis.com.br/astronomia/" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Argonavis Astrônomia</a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">, com dados do Jet Propulsion Laboratory da NASA.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><b>Primeira Simulação</b><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><b>click na imagem para ampliar</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ficheirodoorbitador.blogspot.com/2011/03/blog-post.html" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKf6VfFPoV0_TJo4aVT53xto22pjlOmtDCY1uDbKeKQ-OZtim1tXlCkNwaWyW9hAHYs89avvI045knTUfK07LG4_LY4V5O6wgTZ3CDCJpVi2IIplu1G_r-9FA9q6eLCjkUjP9wY105Qb8P/s400/planeta+ficheiro1.PNG" height="357" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Acima temos ao centro o Sol e os planetas (linhas amarelas), os planetas anões Ceres, Plutão, Makemake, Haumea (linhas azuis) e Éris (linha vermelha).<br />
</span></div>
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><b>Segunda Simulação</b></span><br />
<span style="font-size: small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><b>click na imagem para ampliar</b></span></b></span><br />
<span style="font-size: small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><b><br />
</b></span></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ficheirodoorbitador.blogspot.com/2011/03/fonte-argonavis-astronomia.html" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMDq6a9mXo57ydSCKfb_4E0LNcRucsiFSXBi1EFbEaAtgII6qyEkLmVn25oF8S1v9YfLIS2BuNgPAPnf_Lwx2x3uKQpquaJ0rcAtKhi5HJLyUgaHMaQJt123Z7NnJuWRmmVN9eglvIAFY4/s400/planeta1a.PNG" height="400" width="385" /></a></div>
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Acima temos as órbitas de três objetos transnetunianos com os pontos de maior aproximação do Sol (<i>periélio</i>) entre as órbitas de Plutão e Éris (Sedna), Plutão e Netuno (225088) e Urano e Netuno (2006 SQ372). As grandes distâncias percorridas por <b><span style="color: #b6d7a8;">Sedna</span></b> e <b><span style="color: #d5a6bd;">2006 SQ372</span></b> estão evidentes, com o primeiro em sua maior distância do Sol (<i>afélio</i>) a <span style="color: #b6d7a8;"><b>981 vezes a distância entre o Sol e a Terra</b> </span>e o segundo a <b><span style="color: #d5a6bd;">2006 vezes</span></b>.<br />
</span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><b>Terceira Simulação</b></span><br />
<span style="font-size: small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><b>click na imagem para ampliar</b></span></b></span><br />
<span style="font-size: small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><b><br />
</b></span></b></span></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ficheirodoorbitador.blogspot.com/2011/03/blog-post_29.html" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjpQGVgjj3BML33gd50onjzfVSkges2oyAECm5bAnqXzMpyUfxbTcEybo5cEQF74soPm60lyPAGd2gKyEXXOxXT1jDn_Lpe1RX8Fj-8OCBw2Kv7yBONjjCwAxVhDl1qRNeYq5RsjlF4Xth/s400/planteas+ficheiro+2.png" height="400" width="350" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Acima temos os conjunto de objetos transnetunianos e suas órbitas ao redor do Sol e planetas, com destaque para 2006 SQ372.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><u>Dados sobre alguns Transnetunianos</u></b></div>
<br /></div>
<div align="center">
<table border="2"><tbody>
<tr> <td align="center"><b><span style="color: #6fa8dc;">Objeto</span></b></td> <td align="center"><b><span style="color: #6fa8dc;">Diâmetro (km)</span></b></td> <td align="center"><b><span style="color: #6fa8dc;">Periélio (AU)</span></b></td> <td align="center"><b><span style="color: #6fa8dc;">Afélio (AU)</span></b></td> <td align="center"><b><span style="color: #6fa8dc;">Período (anos)</span></b></td> </tr>
<tr> <td align="center"><b>2000 OO67</b></td> <td align="center">25-87</td> <td align="center">21</td> <td align="center">1326</td> <td align="center">14.474</td> </tr>
<tr> <td align="center"><b>2006 SQ372</b></td> <td align="center">60-140</td> <td align="center">24</td> <td align="center">2006</td> <td align="center">32.351</td> </tr>
<tr> <td align="center"><b>2002 LM60 (Quaoar)</b></td> <td align="center">890</td> <td align="center">42</td> <td align="center">45</td> <td align="center">285</td> </tr>
<tr> <td align="center"><b>225088 (2007 OR10)</b></td> <td align="center">875-1400</td> <td align="center">34</td> <td align="center">101</td> <td align="center">551</td> </tr>
<tr> <td align="center"><b>2000 WR106 (Varuna)</b></td> <td align="center">1003</td> <td align="center">41</td> <td align="center">45</td> <td align="center">282</td> </tr>
<tr> <td align="center"><b>Sedna</b></td> <td align="center">1200-1600</td> <td align="center">76</td> <td align="center">981</td> <td align="center">12.159</td> </tr>
</tbody></table>
</div>
<br />
Ler sobre: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_astron%C3%B4mica">AU (Unidade Astronômica)</a>.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Imagens de 2006 SQ372</b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgifsw_aSYgrdH0Mv7m168hNNkwykUXtxyYHrJp2iqMcRGeh5YSDFEMXsNB9_aiGBPQ9qu6S0FUzsG707DVp9qrgO4_lrfuajaK4K83V2YiTo0tEHM2d2l6AgSZQ88J1FlD9sn5FelMa2Vx/s1600/sq.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgifsw_aSYgrdH0Mv7m168hNNkwykUXtxyYHrJp2iqMcRGeh5YSDFEMXsNB9_aiGBPQ9qu6S0FUzsG707DVp9qrgO4_lrfuajaK4K83V2YiTo0tEHM2d2l6AgSZQ88J1FlD9sn5FelMa2Vx/s400/sq.jpg" height="400" width="361" /></a></div>
<br />
Fonte: <a href="http://www.space.com/5741-huge-comet-discovered.html">Space.com</a><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Os transnetunianos são uma parte dos muitos objetos que compõem nossa vizinhança estelar. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-49473492258509890062011-03-08T22:18:00.009-03:002014-09-03T18:30:02.021-03:00DESLIZAMENTOS EM MARTE<div style="margin: 0px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://apod.nasa.gov/apod/ap950719.html" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: -0.1em; margin-right: 0.7em;" title="Monte Olimpo - Marte - Crédito: NASA Projeto Viking"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB-EPDnLvhaewn1gqVi_X8nMAN6d8XNDgfhnpCrHz2ybABpp2RN6vHkSHKpQD86DVJEXusuh5iKFUrpbya6ggSt-Nz9qqzIsDjUQXNvOGIbht8-PIxcobY0vCspKOfy_jZRqxf7V9msas_/s1600/x_olympus_PEQ.JPG" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Processos geológicos transformam constantemente a superfície de nossos parceiros cósmicos e assim como na Terra, grandes volumes de terra e rochas escorregam por escarpas e montanhas. Vamos orbitar o planeta Marte, pegando carona nas missões espaciais da NASA e ESA e visitar três grandes deslizamentos no planeta vermelho.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
</div>
<div style="margin: 0px;">
<br /></div>
<a name='more'></a><div style="margin: 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: #666666; color: white; text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #666666;">DESLIZAMENTO</span></span></span></span></b></span><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Verdana;"><b>S EM MARTE</b></span></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin: 0px;">
<div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<b>Composição da Região de Tharsis e Valles Marineris</b></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<b><i><span style="font-size: x-small;">fundo pelo MOLA (Mars Orbiter Laser Altimeter) a bordo da Mars Global Surveyor</span></i></b><br />
<b><i><span style="font-size: x-small;">CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIAR </span></i> </b></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuNBzn4Jk8RpMKa_Lv4o2Y5WR6xuxnLe3g7qZrsgPlvNPBlHkwEC_WJ_If1tqyDGPu6ALOgLjOu_0g3PkVdAeslomSUf8y82YiPi8GSGflbBYeRfOR0fD87nMvWXVdquwvbrONdQkojPdH/s1600/OlympusMons.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuNBzn4Jk8RpMKa_Lv4o2Y5WR6xuxnLe3g7qZrsgPlvNPBlHkwEC_WJ_If1tqyDGPu6ALOgLjOu_0g3PkVdAeslomSUf8y82YiPi8GSGflbBYeRfOR0fD87nMvWXVdquwvbrONdQkojPdH/s400/OlympusMons.jpg" height="240" width="400" /></a></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<i style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><b>Fonte: </b></span></i><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.921569); line-height: 21px; text-align: start;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i><a href="http://astrogeology.usgs.gov/search/details/Docs/Globes/i2782_sh1/pdf" target="_blank">Mars Global Surveyor MOLA Topographic Map</a></i></span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
Na imagem acima, temos uma visão da região de Tharsis, onde encontram-se grandes vulcões marcianos, um deles, o Monte Olimpo, o maior do sistema solar e também temos os 4.000 km de extensão do Valles Marineris, uma profunda cicatriz na superfície marciana e ali assinalada à região de Melas Chasmas, no coração do Valles Marineris. Na parte superior esquerda, uma reguá de cores e alturas, em metros, para auxiliar a interpretação da imagem do MOLA e um melhor entendimento dos sítios de deslizamentos que iremos apresentar.</div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
Temos três sítios marcados na composição. Vamos mostrá-los. </div>
</div>
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><u><b>VALLES MARINERIS - MELAS CHASMA</b></u></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><i>VALE MARINER, em homenagem a nave Mariner 9 - ABISMO DA ESCURIDÃO</i></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><i>(tradução livre do latim)</i></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
O Valles Marineris é uma extensa falha na superfície marciana, com mais de 4.000 km de comprimento e chegando a 7 km de profundidade.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
Utilizando imagens de várias missões espaciais, o Orbitador produziu duas composições que localizam esses deslizamentos na paisagem da região de Melas Chasma no Valles Marineris, tentando aproximar o leitor da verdadeira grandiosidade dos processos geológicos em Marte e da incrível façanha humana de chegar tão perto desses acontecimentos.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Composição de imagens dos orbitadores Mars Global Surveyor</b><br />
<b> e Mars Express</b><br />
<b><i><span style="font-size: x-small;">CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIAR </span></i></b><br />
<b><i><span style="font-size: x-small;"> </span></i></b><b> </b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ficheirodoorbitador.blogspot.com/2011/03/composicao-de-imagens-dos-orbitadores.html"><img border="0" height="346" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2aF6Qs2Zwlm-8_YlmSEv472FcCReGhyXVD1YM1cs0ww6_bg1X_OD5G3ULZg6YlHlwKVk4uwgv_iRDQ6R7XBeZjLFtamWlxUHoIsV5Rf2lJLqDGKcPJ_j-ncHeW1sHE0-avvawAHoUkacb/s400/melas2aa.JPG" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
A escarpa em detalhe possui altura de aproximadamente 9 km, pouco mais que o Monte Everest na Terra, e está localizada no plano da grande falha do Valles Marineris, é possível perceber os grandes depósitos de terra e rochas que estão se acumulando no assoalho dessa região de Melas Chasmas.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: x-small;">Fontes:</span></i></b></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: x-small;"><i>imagem Mola - </i><a href="http://jmars.asu.edu/maps/"><i>http://jmars.asu.edu/maps/</i></a></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<i><span style="font-size: x-small;">recorte de <a href="http://www.dlr.de/mars/en/Portaldata/8/Resources/portal_news/2010_2/melas_nd.jpg">imagem de escarpa na região de Melas Chasma</a> - orbitador Mars Express - ESA</span></i></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<i><span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.dlr.de/en/Portaldata/8/Resources/portal_news/2010_2/melas_3d1.jpg">imagem em perspectiva - German Aerospace Center</a> - DLR - orbitador Mars Express - ESA</span></i></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: x-small;"><i>artigo do German Aerospace Center - DLR:</i> <i>"<a href="http://www.dlr.de/mars/en/desktopdefault.aspx/tabid-6219/10229_read-26969/">Melas Chasmas on Mars: as low as one can go</a>"</i> </span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<b>Composição de imagens dos orbitadores Mars Global Surveyor</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<b>e Mars Reconnaissance</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<b><i><span style="font-size: x-small;">CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIAR </span></i></b><b> </b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ficheirodoorbitador.blogspot.com/2011/03/composicao-de-imagens-dos-orbitadores_07.html"><img border="0" height="338" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_bn3LeRW5T-9uW0RPGNBt9EntVi4iJfBp0cD1EkszlV9lv1nLGhQbcsqlJlcbSYB3S3ekZm5oL-NVvu0j7x_PxtO_9w6hpisxiSCIDCMIplIWIXKdJay5kg89gdEb7U7vVT6vzp8F9dl3/s400/Melas+Chasma1.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span id="goog_87189338"></span><span id="goog_87189339"></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<b><i><span style="font-size: x-small;">Fontes:</span></i></b></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: x-small;"><i>imagem Mola - </i><a href="http://jmars.asu.edu/maps/"><i>http://jmars.asu.edu/maps/</i></a></span></div>
<i><span style="font-size: x-small;"><a href="http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_016739_1715">imagem detalhada da região (1)</a> - orbitador Mars Reconnaissance - NASA - Câmera HIRISE</span></i><br />
<i><span style="font-size: x-small;"><a href="http://hirise-pds.lpl.arizona.edu/PDS/EXTRAS/RDR/ESP/ORB_016700_016799/ESP_016739_1715/ESP_016739_1715_RED.abrowse.jpg">imagem detalhada da região (2)</a> - orbitador Mars Reconnaissance - NASA - Câmera HIRISE<br />
</span></i><br />
<i><span style="font-size: x-small;"></span></i></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><u><b>PLATÔ THARSIS - MONTE OLIMPO</b></u></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
O platô vulcânico Tharsis, além do vulcão do Monte Olimpo, possui outros três famosos vulcões alinhados, os Montes Tharsis, facilmente identificáveis na imagem introdutória do artigo. O deslizamento que iremos mostrar localiza-se numa imensa área de deslizamentos num dos francos do Monte Olimpo, bem visível na área em verde da imagem abaixo.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<b>Composição de imagens dos orbitadores Viking I, Mars Global Surveyor e Mars Reconnaissance</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<b><i><span style="font-size: x-small;">CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIAR </span></i></b><b> </b></div>
<span id="goog_1254965248"></span><span id="goog_1254965249"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ficheirodoorbitador.blogspot.com/2011/03/composicao-de-imagens-dos-orbitadores_09.html"><img border="0" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDF4L0AFK23otjtOikRTkUTwsbv506nMDrAh0ZEB7GrZE7NTpBoq9qecOR0Gq_JUsi1y1HMCdoLXnijRO3e8Q_7tlJ5BVVaw-JR_F0pbrY1o_zdw3AVySTPmJdPPf2P3BUbvFqTqrCTysz/s400/olympus.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<b><i><span style="font-size: x-small;">Fontes:</span></i></b></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: x-small;"><i>imagem Mola - </i><a href="http://jmars.asu.edu/maps/"><i>http://jmars.asu.edu/maps/</i></a></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: x-small;"><i><a href="http://www.nasaimages.org/luna/servlet/detail/nasaNAS~4~4~10838~112835:Color-Mosaic-of-Olympus-Mons?qvq=q:olympus;lc:NVA2%7E63%7E63,NVA2%7E30%7E30,NVA2%7E62%7E62,NVA2%7E61%7E61,NVA2%7E60%7E60,nasaNAS%7E22%7E22,NVA2%7E19%7E19,nasaNAS%7E20%7E20,NVA2%7E18%7E18,NVA2%7E49%7E49,NVA2%7E16%7E16,NVA2%7E8%7E8,NVA2%7E48%7E48,NVA2%7E15%7E15,NVA2%7E47%7E47,NVA2%7E9%7E9,NVA2%7E14%7E14,NVA2%7E79%7E79,NVA2%7E46%7E46,NVA2%7E13%7E13,NVA2%7E45%7E45,NVA2%7E44%7E44,NVA2%7E76%7E76,NVA2%7E43%7E43,NVA2%7E75%7E75,NVA2%7E42%7E42,nasaNAS%7E2%7E2,NVA2%7E74%7E74,NVA2%7E41%7E41,nasaNAS%7E4%7E4,NSVS%7E3%7E3,nasaNAS%7E5%7E5,NVA2%7E29%7E29,nasaNAS%7E6%7E6,NVA2%7E28%7E28,nasaNAS%7E7%7E7,NVA2%7E27%7E27,NVA2%7E59%7E59,NVA2%7E26%7E26,NVA2%7E58%7E58,nasaNAS%7E8%7E8,NVA2%7E25%7E25,NVA2%7E57%7E57,NVA2%7E24%7E24,nasaNAS%7E9%7E9,NVA2%7E56%7E56,NVA2%7E23%7E23,NVA2%7E55%7E55,NVA2%7E22%7E22,NVA2%7E54%7E54,NVA2%7E21%7E21,NVA2%7E53%7E53,nasaNAS%7E16%7E16,NVA2%7E20%7E20,NVA2%7E52%7E52,NVA2%7E51%7E51,nasaNAS%7E13%7E13,NVA2%7E50%7E50,NVA2%7E82%7E82,nasaNAS%7E12%7E12,NVA2%7E81%7E81,NVA2%7E80%7E80,nasaNAS%7E10%7E10,NVA2%7E33%7E33,NVA2%7E31%7E31,NVA2%7E32%7E32,NVA2%7E34%7E34,NVA2%7E1%7E1,NVA2%7E35%7E35,NVA2%7E36%7E36,NVA2%7E37%7E37,NVA2%7E38%7E38,NVA2%7E39%7E39&mi=8&trs=330">imagem do Monte Olimpo</a> - orbitador Viking I - NASA</i></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<i><span style="font-size: x-small;"><a href="http://hirise-pds.lpl.arizona.edu/PDS/EXTRAS/RDR/ESP/ORB_017200_017299/ESP_017229_2110/ESP_017229_2110_RED.abrowse.jpg">imagem detalhada da região (1)</a> - orbitador Mars Reconnaissance - NASA - Câmera HIRISE</span></i></div>
<i><span style="font-size: x-small;"><a href="http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_017229_2110">imagem detalhada da região (2)</a> - orbitador Mars Reconnaissance - NASA - Câmera HIRISE</span></i><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br />
O deslizamento foi observado pela Mars Reconnaissance Orbiter - MRO, com a câmera CTX, em duas passagens sobre a mesma região, com o antes (2007) e o depois (2010) do evento. A MRO posteriormente com sua câmera HIRISE tirou uma nova imagem do local, sendo possível observar que este deliszamento foi provocado pelo impacto de um meteorito no solo.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
<b><i>click para ampliar </i></b></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://hirise.lpl.arizona.edu/images/2010/details/cut/ESP_017229_2110_cut.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6538DHAn3r8BF_x7mDfw6SR0WDMA5NT5AaZD_OX1ceuvQqD29mAH445QljL-E1xBhdqhj3UyePJuRFEIRqrQ8_S7VypvWalxs3IBMcf2Vk1aH0_Xc5kMyPEHllr7iqHZ5XxPvV4ABv_hr/s400/meteor.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-48438059208679614502011-02-06T23:16:00.015-02:002014-09-05T14:52:31.844-03:00SÍTIOS LUNARES DAS MISSÕES APOLLO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/LRO/multimedia/lroconcept2.html" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0,3em; margin-right: 1em;" title="Concepção artística da LRO. Crédito: NASA"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6D_y8mBiJlQWH67xFwipEpUiI28TkOQHfJcz6Q9DkeijzYxJMloLVin-0AMvpkDTUk6Vf1qGSjbYmDCX7clOnu-LkRFZGqiCpdHZbH1KsjZgrAxd-raqimjAkBR7m489C6HarUAI8lzZQ/s1600/348691main_LRO7-Apollo-PRINT8_540.jpg" /></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>ATUALIZAÇÃO</i></b></span><br />
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;">IMAGENS DA LRO</span></b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A nave LRO - Lunar Reconnaissance Orbiter - fez uma nova imagem do sítio de pouso da Apollo 14 em 25 de Janeiro de 2011, e com uma diferente posição do Sol, temos uma nova perspectiva do local. Vale a pena conferir.</span></div>
<br />
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; color: white; text-align: center;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><b>ATUALIZAÇÃO</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="background-color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">SÍTIOS LUNARES DAS MISSÕES APOLLO</span></span></b></span></div>
</div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"></span><br />
<div align="center" style="font-weight: bold; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Imagem da LROC para Apollo 14<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" style="font-weight: bold; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">25 de Janeiro de 2011</span></b></div>
<div align="center" style="font-weight: bold; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;">click na imagem para acessar pág. da LROC</span></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-weight: 800;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://lroc.sese.asu.edu/news/uploads/M150633128LR_thumb.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTCwiAYYEOs9dIy5P1lbLZoK_y4WLWeLViGn5ZbFW1YNzE2ClYdNgjqUQR8pjUArpZ7wcYuKNbAztMALXllpE-uTwoAaAE-g-FCVkpzUaGE91yOFnt1m3_V8eQEX1_Yc2FsJ9su2bleBRp/s400/lroc14a.png" height="400" width="400" /></a></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;">A seta indica o ALSEP.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 18px;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ALSEP</span></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> - <a href="http://ares.jsc.nasa.gov/humanexplore/exploration/exlibrary/docs/apollocat/part1/lrrr.htm" style="color: #3396b6; text-decoration: none;">Apollo Lunar Surface Experiments Package</a> (pacote de experimentos)</span></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;">close-up</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;">click na imagem para acessar pág. da LROC</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://lroc.sese.asu.edu/news/?archives/335-New-View-of-Apollo-14.html" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0_-JbFbYJXKilKFYXGFvon1po7Kas1nAPf5UG7sKwh7CxKrL9wnJ-AabI_ZqiG4S3S0aLbqoxnj3Db6yIPXWpJxFEwrdPlpL-vKnHv4P5-dJiHoLTCDtOY5vbLT6ApEFxFxcB71si_hjF/s400/lroc14.JPG" height="400" width="400" /></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: 800;"><br />
</span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para ler o artigo original, click:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://enigmaluz.blogspot.com/2010/09/sitios-lunares-das-missoes-apollo.html#more"></a></span></div>
<div style="font-family: 'Times New Roman'; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://enigmaluz.blogspot.com/2010/09/sitios-lunares-das-missoes-apollo.html"><span class="Apple-style-span" style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>SÍTIOS LUNARES DAS MISSÕES APOLLO </b></span></a></span></div>
</div>
<div style="font-family: 'Times New Roman'; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://enigmaluz.blogspot.com/2010/09/sitios-lunares-das-missoes-apollo.html"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>IMAGENS DA LRO</b></span></a></span></div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: 800;"><br />
</span></div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-15816372588101141602011-02-06T16:55:00.003-02:002014-09-05T14:53:12.370-03:00MAPAS DE OUTROS MUNDOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://astrogeology.usgs.gov/search/details/Docs/Globes/ganymede_globe/pdf" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: -0,5em; margin-right: 1em;" title="Ganinedes por Voyager/Galileo - Crédito: U.S. Geological Survey"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigmL0m52LeCoy_tGBIn1QMinWVmsiaVPgZUUhPWM5w6RMdpatM9bG6QwR-8vuyLW1YfJrFibb_L_oT9MZAfUUBDImJCjhXu8gnP_mH3uuqcSsjHFwfgwLNUQ6ESeBbs2ZYoEj9ZL5xC4yd/s1600/gani1.JPG" /></a></div>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;">LUAS DE JÚPITER</span></b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Faça um passeio virtual por mundos distantes, pelos satélites de Júpiter: Calisto, Europa, Ganímedes e IO, utilizando sofisticados mapas produzidos com dados de missões americanas e seja você também um explorador das montanhas, vulcões, vales e crateras de impacto desses fascinantes mundos.</span></div>
<br />
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: #666666; color: white; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #666666;">MAPAS DE OUTROS MUNDOS</span></span></span></span></b></span><br />
<b><span style="font-family: Verdana; font-size: large;">LUAS DE JUPITER</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">As imagens possuem links para o local de residência dos mapas, utilize os recursos disponíveis para explorar esses mundos distantes.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Antes, é necessário falar sobre mapas cilíndricos. Na imagem abaixo, temos esse tipo de projeção para a Terra, para que você possa compreender melhor esse tipo de mapa.</span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjITs7adauiUWpEkoaOIpYh5llOvyi4VtDqd5RMGBJ593ypWTUSGqltxq-9Oj3hyphenhyphengFp5dFSC0ABK2YJKPNzSVjxNJDrb2GYrQN7tDOFxvzhszMRCY1qU7bCvOFoVEKz5l1Zs3_G0QnsDwxq/s1600/800px-Equirectangular-projection.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjITs7adauiUWpEkoaOIpYh5llOvyi4VtDqd5RMGBJ593ypWTUSGqltxq-9Oj3hyphenhyphengFp5dFSC0ABK2YJKPNzSVjxNJDrb2GYrQN7tDOFxvzhszMRCY1qU7bCvOFoVEKz5l1Zs3_G0QnsDwxq/s200/800px-Equirectangular-projection.jpg" height="100" style="cursor: move;" width="200" /></a></div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b>Projeção Cilíndrica Equidistante</b> é comparada a um cilindro envolvendo um globo. E equidistante porque mantém algumas distâncias entre um ponto e outro, no mapa, iguais as verdadeiras, porém, em escala.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: darkslategrey;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>CALISTO</b></span></span></div>
</div>
<br />
<b><span style="font-family: Verdana;">Mapa Cilíndrico de Calisto</span></b><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/viking/">Viking 1 e 2</a>, e <a href="http://solarsystem.nasa.gov/galileo/index.cfm">Galileo</a>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: U.S. Geological Survey – <a href="http://astrogeology.usgs.gov/">Astrogeology Science Center</a>.</span></span><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana;"><st1:place w:st="on"><st1:placetype w:st="on"></st1:placetype></st1:place><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana;">Click na imagem e acesse página da USGS<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.mapaplanet.org/explorer-bin/explorer.cgi?map=Callisto&layers=callisto_galileo_bw&west=180&south=-90&east=-180&north=90&center_lat=0&center=0&defaultcenter=on&grid=none&stretch=none&projection=SIMP&advoption=NO&info=NO&resolution=2" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge4SB4-lDydPtbOQ3a9cgzufWhz8lDxDa593iW4RaGdD4IqeCdfasfdI_jVkKC8cxkeJxcRodqH301y8JGMbwyT8iWFL1o2LENiuDekDcKq3AorqEjMsOJFFyvqtJ1XmLfsrHn2sYeq0UB/s400/12970142261159403130.94343.jpg" height="200" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="font-family: Verdana;">Mapa Mercator Transverso e Lambert Azimutal - Calisto<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas Viking 1 e 2, e Galileo. </span></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Nota</span><span style="font-family: Verdana;">:</span><span style="font-family: Verdana;"> sobre </span><span style="font-family: Verdana;">os dois tipos de projeção cartográfica utilizadas para essa composição, ler sobre <a href="http://egsc.usgs.gov/isb/pubs/MapProjections/projections.html#lambert">neste link da USGS</a>.</span><b><span style="font-family: Verdana;"><br />
</span></b><span style="font-family: Verdana;"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;">Fonte: U.S. Geological Survey – Astrogeology Science Center.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<br />
<span style="font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></b></div>
<span style="font-family: Verdana;">Click na imagem e acesse página da USGS</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://astrogeology.usgs.gov/search/details/Docs/Globes/callisto_globe/pdf" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9ZqRyDwwn1Nkj84uo_gOlW-1miWBVIbsgA0c0BsnAlpsdKDUXV-piGTc7p8OGSj446X1fjK7kZRYAegHABcp9kSA3_LCoHqK6aRWWMj-tTea8sy3JMDPnbSh0TCBQkHWB1CMLYOdIL_23/s400/PIA03876.jpg" height="202" width="400" /></a><span id="goog_516510035"></span><span id="goog_516510036"></span><a href="http://www.blogger.com/"></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Verdana;">Atlas de Calisto - Fotomosaico<o:p></o:p></span></b><br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana;"><br /></span></b></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana; text-align: justify;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas Viking 1 e 2, e Galileo. </span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: Verdana; text-align: center;"> Click na imagem e acesse página da USGS</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://astrogeology.usgs.gov/search/details/Docs/Globes/callisto_map/pdf" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy5AjrI8mcGNwjq7lZCwTawOnmYltJNsZSjATLmIel2_qW-b0nlN5bfrjUwsvguNKEd5u5kEIUu6U08zkusLf8VcvOkq5nYZncROBySLdI047T2xQG6O9C5HGQ1VdoSUuoznC-SRafZfkz/s400/Calisto.jpg" height="347" width="400" /></a><span id="goog_1650950902"></span><span id="goog_1650950903"></span><a href="http://www.blogger.com/"></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: darkgoldenrod;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>EUROPA</b></span></div>
</div>
<br />
<b><span style="font-family: Verdana;">Mapa Cilíndrico de EUROPA</span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas Viking 1 e 2, e Galileo. <o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><br />
</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: U.S. Geological Survey – Astrogeology Science Center.</span></span><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana;"><st1:place w:st="on"><st1:placetype w:st="on"></st1:placetype></st1:place><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><br />
</span></div>
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: center;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: center;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana;">Click na imagem e acesse página da USGS</span></span></div>
</div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.mapaplanet.org/explorer-bin/explorer.cgi?map=Europa&layers=europa_galileo_bw&west=180&south=-90&east=-180&north=90&center_lat=0&center=0&defaultcenter=on&grid=none&stretch=none&projection=SIMP&advoption=NO&info=NO&resolution=2" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEid6KoOK3SkRO1A3q82ricn3aFhobbzex7MXKd4vRhmYR9UaEEGKzxdsqoNzytVLO24ztHCcMdEjbXHKqnpwHmz3_occOyzLngrpUMHr7pMYRKXB3pCr_Yt5Zl9AgtnbW86W62IarN2wgLp/s400/EUROPA.jpg" height="200" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<b><span style="font-family: Verdana;">Mapa Mercator Transverso e Lambert Azimutal - Europa<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas Viking 1 e 2, e Galileo. </span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;">Fonte: U.S. Geological Survey – Astrogeology Science Center.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana;">Click na imagem e acesse página da USGS</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span id="goog_516510043"></span><span id="goog_516510044"></span><a href="http://www.blogger.com/"></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://astrogeology.usgs.gov/search/details/Docs/Globes/europa_globe/pdf" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl2VPUNuj1UnZzAyYRKW-AYMOBOPtiZ7ejABMpkhD_0ymtOTt4Fz1uye4MKS9Uj1nEZPz-PiTO-ycCw7SAdWzG_8QFQqf5XeHgD5AbH_lzqs-Y784_vyBBTuTNj9HeV3p9GGNiidaU3dVw/s400/full.jpg" height="211" width="400" /></a><span id="goog_1650950916"></span><span id="goog_1650950917"></span><a href="http://www.blogger.com/"></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;"></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.nasaimages.org/luna/servlet/detail/nasaNAS~4~4~16887~120613:Venus-Hemispherical-Globes--with-pl?qvq=q:venus;lc:NVA2%7E63%7E63,NVA2%7E30%7E30,NVA2%7E62%7E62,NVA2%7E61%7E61,NVA2%7E60%7E60,nasaNAS%7E22%7E22,NVA2%7E19%7E19,nasaNAS%7E20%7E20,NVA2%7E18%7E18,NVA2%7E49%7E49,NVA2%7E16%7E16,NVA2%7E8%7E8,NVA2%7E48%7E48,NVA2%7E15%7E15,NVA2%7E47%7E47,NVA2%7E9%7E9,NVA2%7E14%7E14,NVA2%7E79%7E79,NVA2%7E46%7E46,NVA2%7E13%7E13,NVA2%7E45%7E45,NVA2%7E44%7E44,NVA2%7E76%7E76,NVA2%7E43%7E43,NVA2%7E75%7E75,NVA2%7E42%7E42,nasaNAS%7E2%7E2,NVA2%7E74%7E74,NVA2%7E41%7E41,nasaNAS%7E4%7E4,NSVS%7E3%7E3,nasaNAS%7E5%7E5,NVA2%7E29%7E29,nasaNAS%7E6%7E6,NVA2%7E28%7E28,nasaNAS%7E7%7E7,NVA2%7E27%7E27,NVA2%7E59%7E59,NVA2%7E26%7E26,NVA2%7E58%7E58,nasaNAS%7E8%7E8,NVA2%7E25%7E25,NVA2%7E57%7E57,NVA2%7E24%7E24,nasaNAS%7E9%7E9,NVA2%7E56%7E56,NVA2%7E23%7E23,NVA2%7E55%7E55,NVA2%7E22%7E22,NVA2%7E54%7E54,NVA2%7E21%7E21,NVA2%7E53%7E53,nasaNAS%7E16%7E16,NVA2%7E20%7E20,NVA2%7E52%7E52,NVA2%7E51%7E51,nasaNAS%7E13%7E13,NVA2%7E50%7E50,NVA2%7E82%7E82,nasaNAS%7E12%7E12,NVA2%7E81%7E81,NVA2%7E80%7E80,nasaNAS%7E10%7E10,NVA2%7E33%7E33,NVA2%7E31%7E31,NVA2%7E32%7E32,NVA2%7E34%7E34,NVA2%7E1%7E1,NVA2%7E35%7E35,NVA2%7E36%7E36,NVA2%7E37%7E37,NVA2%7E38%7E38,NVA2%7E39%7E39&mi=146&trs=609" width="400"></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: darkslategrey;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Ganímedes</b></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <br />
</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Mapa Cilíndrico de Ganímedes</b></span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas Viking 1 e 2, e Galileo. <o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><br />
</span></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: U.S. Geological Survey – Astrogeology Science Center.</span></span><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana;"><st1:place w:st="on"><st1:placetype w:st="on"></st1:placetype></st1:place><o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><br />
</span></span></div>
</div>
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: center;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></b></span></span></div>
</div>
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: center;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana;">Click na imagem e acesse página da USGS</span></span></span></div>
</div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.mapaplanet.org/explorer-bin/explorer.cgi?map=Ganymede&layers=ganymede_galileo_color&west=180&south=-90&east=-180&north=90&center_lat=0&center=0&defaultcenter=on&grid=none&stretch=none&projection=SIMP&advoption=NO&info=NO&resolution=2" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeYZP8ELIuhyxQ7LYGygCk_LLlZu1LsLLVpemxUuzoAEd2IrbAbzCJyqV_plG1IQwL-GPl5jY0UcEDSQ6gSMLdH8xCtHT3P91kzDWMbgOLO7Mv00jN54g1-uVbplGMgeY-Td7S_8qFX8De/s400/gani.jpg" height="200" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><span style="font-family: Verdana;">Mapa Mercator Transverso e Lambert Azimutal - Ganímedes<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas Viking 1 e 2, e Galileo. </span></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;">Fonte: U.S. Geological Survey – Astrogeology Science Center.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: auto; text-align: center; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;"><br /></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span style="font-family: Verdana;">Click na imagem e acesse página da USGS</span></div>
</div>
</div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://astrogeology.usgs.gov/search/details/Docs/Globes/ganymede_globe/pdf" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8qLEGM1weXry4fpeiOQWEUhikItXNofy0fEGMaIUxGruLh5N3AKWGPy7iv3B7p2AO5JgvlC3tY5BndxMr7Wl4fPVqfMnDvfzCGaIUIponiBAeerIGOL2z-zxZPqhxxhkIesWWa5w5EIzM/s400/PIA03781.jpg" height="197" width="400" /></a><span id="goog_516510062"></span><span id="goog_516510063"></span><a href="http://www.blogger.com/"></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: #ffb90f;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>IO</b></span></div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <br />
</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Mapa Cilíndrico de IO</b></span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas Viking 1 e 2, e Galileo. <o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><br />
</span></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: U.S. Geological Survey – Astrogeology Science Center.</span></span><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana;"><st1:place w:st="on"><st1:placetype w:st="on"></st1:placetype></st1:place><o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman';">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><br />
</span></span></div>
</div>
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: center;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></b></span></span></div>
</div>
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: center;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana;">Click na imagem e acesse página da USGS</span></span></span></div>
</div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.mapaplanet.org/explorer-bin/explorer.cgi?map=Io&layers=io_galileo_color&west=180&south=-90&east=-180&north=90&center_lat=0&center=0&defaultcenter=on&grid=none&stretch=none&projection=SIMP&advoption=NO&info=NO&resolution=2" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4a26l_B-MQQAgYGt0W-bqlY5YbqXY3ITIscMcWXNkT41ZbPgHJXCogSFB1V5O8zFr8rieA1DQPDFsgscyWMknpgYDcdTxkGxNP9hSvSCll5bw2FE4sJ8z5WpBSlQra4UILrNdn9dBPkyd/s400/IOOO.jpg" height="200" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<div style="margin: 0px;">
<b><span style="font-family: Verdana;">Mapa Mercator Transverso e Lambert Azimutal - IO<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;">Imagens e dados dos orbitadores das missões americanas Viking 1 e Galileo. </span></div>
</div>
</div>
<div>
<div class="MsoNormal">
<div style="margin: 0px;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="margin: 0px;">
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;">Fonte: U.S. Geological Survey – Astrogeology Science Center.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: start;"><br /></span></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="margin: 0px;">
<span style="font-family: Verdana;">Click na imagem e acesse página da USGS</span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://astrogeology.usgs.gov/search/details/Docs/Globes/Io_globe/pdf" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn9IYVnAGoUOPehpeXdyfhukUGGVn4Hawhtd0cVNJaQNt053YGuUn5HRs4lTkbOidepaOQpe73mwTngtTcs3gs5t-1p-A0SdDKxoYNIPj_VKVisPJaHvUDJBqu2L-kacLuDbeTHawhOOAD/s400/IO.jpg" height="205" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Espero que você tenha apreciado o passeio virtual por esses belos e misteriosos mundos.</span><span style="font-family: Verdana;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana;">
</span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Leia também:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://enigmaluz.blogspot.com/2010/12/serie-mapas-de-outros-mundos-mapas-de.html#more">Mapas de Outros Mundos - Planetas Interiores</a></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6940865154122383699.post-34633423862405004442011-01-04T17:50:00.006-02:002014-09-05T14:55:40.265-03:00OS BELOS ANÉIS DE SATURNO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq75YetKKDjRj5WvK_YClm-7HVyrGXffrFPjMZWXSSMQsal8e9xfmbBxW5HAMulhZcb16fG6gWq6Zp_-NdDXgC71adJH9LxWyn1QsoTBt0OtYqGcy2mEW_fxL8od4w2Se3aCLtVA-Vc-Yb/s1600/Thetis+29_10_07+Natural+Color.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: -0,5em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq75YetKKDjRj5WvK_YClm-7HVyrGXffrFPjMZWXSSMQsal8e9xfmbBxW5HAMulhZcb16fG6gWq6Zp_-NdDXgC71adJH9LxWyn1QsoTBt0OtYqGcy2mEW_fxL8od4w2Se3aCLtVA-Vc-Yb/s1600/Thetis+29_10_07+Natural+Color.jpg" /></a></div>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;">PELA NAVE CASSINI</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #660000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">A espaçonave Cassini há 10 anos segue sua jornada pelo Sistema Solar nos revelando imagens belíssimas dos anéis de Saturno, suas Luas e do Planeta dos Anéis. Faremos aqui uma pequena viagem por algumas imagens obtidas ao longo desses anos, que podem trazer informações interessantes aos leitores.<b><br />
</b></span></div>
<br />
<a name='more'></a><div style="background-color: #666666; color: white; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; font-size: large;"><b>OS BELOS ANÉIS DE SATURNO</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; font-size: large;"><b></b></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><b>pela nave Cassini</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Saturn_ring_detail_art_PIA10081-br500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8OdGUChZhI0v9AouB-1zh1pgU8WglBMCOR0VUgDm_OrUvRYOzu6GBocz55nVGvJFkTZAifrTdFwHlemUwTElf61gAKOTNeKF5ZUioj5L81H3npedox-_6gU9MB5ZVuPMSY2LQYKR3elqb/s200/Saturn_ring_detail_art_PIA10081-br500.jpg" height="165" width="200" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os anéis são compostos 99,9% de gelo de água e um punhado de impurezas, como silicatos. Ao lado, representação artística desses compostos (<i>click na imagem para ficheiro da wikipédia em lingua inglesa</i>).</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>O MAPA DOS ANÉIS</b></span></span></div>
</div>
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mosaico de cores naturais, extraído de 10 graus abaixo do lado iluminado dos Anéis, mostra, da esquerda para a direita, o anel C, o anel B e a divisão de Cassini, o anel A e, na extrema direita, o anel F. A extensão total abrange cerca de 65.700 km. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Embora seja ainda demasiado fraco para ser visto aqui, o anel D está localizado à esquerda do anel C.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/26497/A_Full_Sweep_of_Saturns_Rings" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiedxVVwdeI5vO2e748ii3xstpZUJCZWv1Fht927xauBAzzbpbJJYXOD4Wpd6bUb8Wf4tHPiQ05Argv6pEPaefg1WDZPhCoUX9mC814K5rh0FggXR62zhDCfI8UCpFbWnP45sh1eFXXsTxY/s400/matrix.jpg" height="50" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>SATURNO E OS ANÉIS EM COR NATURAL</b></span></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vista dos Anéis Quando Não Iluminados pelo Sol</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">24/02/2009 </span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/27203/Nested_Rings" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3mxyaVvAW2Jt2qCkEybTYnmu3-9VcmowSmIkSetwTOG2qTei8CLagl-CV9r5GPvQXhpyNtRC4v1gYyqWhgNoA6me7I1tpV9_j76Coj5hthdmJjJS7LGS86JiZ4QwPKMSgvlc-lr39VQGl/s400/Saturno.jpg" height="400" width="398" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>DIVISÃO CASSINI</b></span></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTQD4Y5i5AcvgDpFsHLTH54WBYpTvPrD7oAh4QcJWzFKiJe8zSY1FuJcIuDGBD81Hf02AzWnPwoIy4voXMwI2tLBqcxGlfqFQaJ1UbPw5zCn8QdPbG4MU_Qhvyi8gU-7rF0NfKJFgyAHEm/s1600/Divis%25C3%25A3o+Cassini+A+B.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTQD4Y5i5AcvgDpFsHLTH54WBYpTvPrD7oAh4QcJWzFKiJe8zSY1FuJcIuDGBD81Hf02AzWnPwoIy4voXMwI2tLBqcxGlfqFQaJ1UbPw5zCn8QdPbG4MU_Qhvyi8gU-7rF0NfKJFgyAHEm/s320/Divis%25C3%25A3o+Cassini+A+B.JPG" height="78" width="320" /></a></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Está compreendida entre os anéis A e B, seu material é mais escuro e possui muitas lacunas (gaps).</span></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Imagem da Divisão Cassini</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">03/09/2010 </span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/33367/Detailing_the_Division" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvMxvl8XRjMLN0RfsugfjYZfhGeaWtFaHrcN24cGGJ93WHoSZPTieWGUBO0vOGmbXk9fGe5LPGbclCMv8vlcknIMI8grS9TjvoPm_35vlCg8xgqb0k-V6x05PzHlldqVBdU6rNFGwlWFVM/s400/Divis%25C3%25A3o+Cassini.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>OS ANÉIS E ANTARES</b></span></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os cientistas utilizam o recurso de medir o brilho de Antares por trás dos anéis</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, como um modo de determinar as regiões mais ou menos densas.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Brilho da Estrela Antares por Trás dos Anéis</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">03/01/2008 </span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/21941/Flickering_Antares" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU7iTuKZ2ygv4d2etTiZBGwpMFgnKVCxPEmda5gAoNhkCt0E3TLJ_rGMx55O40rICbpk2i4VW7_JXTA_MQR4uSWrg-i3x-x7IRPzcKwf71fCIa6c8t5kb_wslTZieb0xvRKeTjslO6MDEt/s400/Antares.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>GAP (LACUNA) KEELER E DAFNÉ</b></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOi35Rk1JPwrNRI7TBN7fw0rVhXCIUDdNKFDU08AROf381_EclQkZU4qKmaQjtOhwEesOacXrFDI8rYinhtWJ52zQmMhWSbtDlqtx3h9WJ4oZleh-nV8RJuWEhfdG1URBLHbSHpa4bpqIn/s1600/Keller+Gap+A+B.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: -0.5em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOi35Rk1JPwrNRI7TBN7fw0rVhXCIUDdNKFDU08AROf381_EclQkZU4qKmaQjtOhwEesOacXrFDI8rYinhtWJ52zQmMhWSbtDlqtx3h9WJ4oZleh-nV8RJuWEhfdG1URBLHbSHpa4bpqIn/s320/Keller+Gap+A+B.jpg" height="73" width="320" /></a></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Lua Dafné transita na lacuna de Keeler e causa ondas no anel A que podem chegar a 1,5 km de altura, uma enormidade para os poucos 10 metros de espessura dos anéis. Amplie e observe esse impressonante momento.</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lua Dafné Transitando Entre o Anél A e Gap Keeler</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">10/05/2009</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/29926/Ripples_from_Daphnis" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhC2YQlg9hqeV28tCw_7zCfcNSYdnJFyGRxSNMO-ZHAyLMDJ1Onhz66HRLzQ7k48jpnj4IssFd2hDUpYq7UIhZExqrNHCvKRPcJOgFwSGFnrRr90sgo6CHQ1MPA0dOm3_2KtH1Baz0zqO_9/s400/Keller+Gap_Dafne.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A LUA TÉTIS E O ANÉIS EM COR NATURAL</b></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lua Tétis e os Anéis</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></b><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">29/10/2007</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/19359/True_Colors" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzNtbl44_v3uOXMwylrHZicwRIT5vyUPqUL_eNy6BUD8Yj8_rd8YrSSdquSqbCChi6ff7rwb_GLE2P64ItnsDqgQwdk_Pj_iYjRC-_d69WMC_x6mJ8e7MaohsO0avFzI0lGHjsMpTMnkZ8/s400/Thetis+29_10_07+Natural+Color.jpg" height="323" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A LUA ENCÉLADO E OS ANÉIS EM CÔR NATURAL</b></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lua Encélado e os Anéis</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">05/04/2005</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/5658/Bright_Ice_Dirty_Ice" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjshee78h7RqXp9ja05i5MOH6kvoHtz1DXGb_rHelvuhVq_WL01py3v2q1e969eVdFcmzbBkJOA1vqHt2gIFCUHsnwfkUhRP0z4WbyxbZxwuBAtunTXg0FqGvA7gzaUV-45O3nWcWunt_-o/s400/Enceladus.jpg" height="400" width="388" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>O ANEL C E O GAP COLOMBO</b></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivJ5Ll6jjuXv68tvi4_t-8Oqsjla2QeehwSuaGutpV4Zp9ztEc4jDxLiB2816hLZrA5TAEpqbomtV_NLI4Inew76tTh-Ago3zITVO3mtlD1w9-wjRRK1K5nWDs3zqlF37kMt0VRCeJSpIx/s1600/Ring+C_Colombo+A+B.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: -0.4em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivJ5Ll6jjuXv68tvi4_t-8Oqsjla2QeehwSuaGutpV4Zp9ztEc4jDxLiB2816hLZrA5TAEpqbomtV_NLI4Inew76tTh-Ago3zITVO3mtlD1w9-wjRRK1K5nWDs3zqlF37kMt0VRCeJSpIx/s320/Ring+C_Colombo+A+B.JPG" height="78" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O anel C se espalha por toda a imagem mostrando sua intrincada estrutura. Ao centro, a faixa negra da lacuna de Colombo. </span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Anel C</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">29/10/2004</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/2486/Intricate_C_Ring_Details" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6uuIjTIwn00CpFgjcZ3gCJHFaogrk0D1Nv4Myx1JkI5f3buN6218XklIO88YCK56kpvt3lGLMFuQ0e1i4QXkvcwP_oVo3MepPAiNC0dCVkAGoXKbGzTyrDq_XbtnyyYI0bHwwd7UDnP7E/s400/Ring+C_Colombo.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>O ANEL D</b></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSekwW8pgoP3NMyJPl1gkwUKoVY4R-WWHVI8FpwmOpL2U3xbEKOihgzMvVm0pM3subiBSsq6yaLOzn89Sm-7JkSFONm5pFMtZA4iAZKVO628cCa2kUBeocjMwxeG9gY17rKEbalMsPF3iQ/s1600/Ring+D+A+B.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSekwW8pgoP3NMyJPl1gkwUKoVY4R-WWHVI8FpwmOpL2U3xbEKOihgzMvVm0pM3subiBSsq6yaLOzn89Sm-7JkSFONm5pFMtZA4iAZKVO628cCa2kUBeocjMwxeG9gY17rKEbalMsPF3iQ/s320/Ring+D+A+B.JPG" height="78" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao centro e no interior da imagem o tênue anel D.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Anel D</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">29/10/2004</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/12383/A_Twisted_Tale" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9T2n9uPgBLJgmGrf1U9PQVCmj9lL4cB8LRMFUf2oeR3pxBbLlvg0jzTsSoFoXu40KjhN-p5zzWm2QhdxO3huxJrmhlvHZA1a_ajZ4J_lRVQExJUX_CKiGIrECCjgblnxy5rAFnR5gYX0c/s400/Ring+D.jpg" height="228" width="400" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span></span></div>
<div style="background-color: black;">
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>AS LUAS PASTORAS E O ANEL F</b></span></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTQxNNprSpOLymcrY6S9sz5zUpaa7zoNy4Z-jtd6lXr0FqYzKx2A_MePSLFSNW0w7kf96QDrhCN0xR8E6eVoZfWQgLFDSMFPu6Q8ah0oAA1kFuSgcdPrL2QaJRuaa_66yh2D3ewBGtnyu/s1600/ANELM+GGGG.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: -0.5em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTQxNNprSpOLymcrY6S9sz5zUpaa7zoNy4Z-jtd6lXr0FqYzKx2A_MePSLFSNW0w7kf96QDrhCN0xR8E6eVoZfWQgLFDSMFPu6Q8ah0oAA1kFuSgcdPrL2QaJRuaa_66yh2D3ewBGtnyu/s320/ANELM+GGGG.jpg" height="73" width="320" /></a></div>
Uma visão ensolarada do anel F, circundado pelas Luas Pandora no exterior do anel e Prometeu no interior, entre o anel F e o anel A. Os pontos minúsculos ao fundo são estrelas.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Luas Pandora e Prometeu no Anel F</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">28/11/2009</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0px; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Click para ampliar</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ciclops.org/view_media/30258/Potato_Pair" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJSvJt4i8b0fkhnFqXicTCmFyc-DRXJii5chmrjpMCg96ys0PZfnGEWTpWeeqLW5KR5jWXENwi8NGUbxl1N-q0SL7HeZ8-t6HeWX5odsPFcpSuVz40Jx_jwnECPh1-1QnWYG018bbE6lwD/s400/Pandora_Prometeu+28_11_09.jpg" height="150" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Espero que tenham apreciado essas lindas imagens dos anéis de Saturno, uma visão privilegiada de nosso Sistema Solar.</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: <a href="http://ciclops.org/">Cassini Imaging - Central Laboratory For Operations</a>.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
Enigma Luzhttp://www.blogger.com/profile/03481247992264043246noreply@blogger.com0